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Teatro Dulcina

Quarta Dimensão traz Reggae, Rock e Jazz para agitar o centro de Brasília

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As bandas Marssal, Plus Ultra e Tijolada Reggae se apresentam nesta quarta-feira (18), a partir das 20h, no Teatro Dulcina (Setor de Diversões Sul). Os ingressos custam a partir de R$ 5, dentro do projeto Quanto Vale do Show, no qual o público pode escolher o quanto pagar pelas apresentações (R$ 5, 10, 20, 50 ou 100). Antes dos shows, tem esquenta no pátio do teatro, comidas artesanais e bebidas do Café Com Tinta. Após as apresentações, a movimentação continua no espaço com discotecagem.

A banda Marsall leva ao palco sua vertente roqueira de raiz e vasta experiência dentro da cena alternativa de Brasília. O grupo está em atividade há 26 anos e celebra o rock clássico baseado em grandes bandas dos anos 1970, como o Led Zepellin. Na formação estão Marcelo Marssal (vocal), Marssal Leones (teclado), Marcelo Pitty (bateria), Dillo Daraujo (guitarra) e Pedro Turbay (baixo).

O reggae também tem presença na próxima edição do Quarta Dimensão, com a banda Tijolada Reggae. São mais de 20 anos de estrada e, na bagagem, a batida tradicional do estilo e pegada jamaicana na medida para dançar.

Quem fecha o trio de atrações da semana é a banda Plus Ultra que busca um som inusitado usando elementos como poemas em suas músicas. Nas influências tem rock, jazz e funk.

O Quarta Dimensão é um festival semanal realizado todas as quartas-feiras no Teatro Dulcina. O evento adota a proposta do Quanto Vale o Show, ou seja, o público escolhe quanto vai pagar para assistir as apresentações, com apenas uma nota, de R$5, 10, 20, 50 ou 100. Quem ficar mais satisfeito do que imaginava pode complementar o valor pago depois de assistir aos shows, voltando à bilheteria para uma nova contribuição. O recurso arrecadado é usado para a revitalização do Centro Cultural Dulcina de Moraes (CCDM) e do Setor de Diversões Sul (SDS).

Ocupação cultural
As noites do Quarta Dimensão integram as atividade do Movimento Dulcina Vive, que tem como objetivo reforçar a identidade do local como pólo criativo integrador e comunitário, e centro de circulação cultural e social. Graças ao projeto, que começou em 2 de março deste ano, já passaram pelo palco do Teatro Dulcina mais de 20 artistas e bandas, como o multiinstrumentista alemão Konrad Kuechenmeister, o trio Muntchako, Esdras Nogueira, saxofonista do Móveis Coloniais de Acaju, Cae Maia, Renato Matos, Camarones Orquestra Guitarrística (RN), The EgoRaptors, Movni, Guilherme Cobelo, Rios Voadores, Fellipe Soljah, Jacob Bruno, Cacai Nunes, Batidão Sonoro S/A, Quadrilha Intelectual, Consuelo, Lista de Lily, Mup Live e Alberto Salgado.

O Teatro Dulcina se consolida, com o festival, como um espaço permanente para bandas independentes, valorizando artistas que desenvolvem trabalhos autorais no Distrito Federal, em Goiás, além de convidados de outras regiões e países.

Quarta Dimensão: Frequências Autorais
Bandas Marssal, Plus Ultra e Tijolada Reggae
Teatro Dulcina
Quarta-feira (18), a partir das 20h
Ingressos a partir de R$ 5
Informações pelo telefone (61) 8417-6112

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Terça-feira, 22 de abril

Semana pós-feriado começa com 1.169 vagas de emprego no Distrito Federal

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As agências do trabalhador do Distrito Federal oferecem, nesta terça-feira (22), 1.169 vagas para quem procura um emprego. Há posições para candidatos de diferentes níveis de escolaridade, com e sem experiência.

A vaga com o maior salário do dia, R$ 4mil + benefícios, é para Técnico em Segurança do Trabalho, para trabalhar no Zona Industrial do Guará. Os candidatos precisam ter ensino médio completo e experiência comprovada.

O cargo com mais oportunidades abertas é o de servente de obras, em São Sebastião. São 121 vagas, com salário de R$ 1.518. Os candidatos precisam ter ensino fundamental completo, mas não é cobrada experiência.

Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (CTPS) ou ir a uma das 14 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das oportunidades do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram.

Empregadores e empreendedores que desejem ofertar vagas ou utilizar o espaço das Agências do Trabalhador para as entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo e-mail gcv@sedet.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).

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Serasa Consumidor

Educação financeira: DF é a segunda Unidade Federativa mais inadimplente do Brasil

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Educação financeira
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Mais da metade da população adulta do Distrito Federal está inadimplente. De acordo com levantamento do Serasa Consumidor, 58,38% dos adultos no DF, o equivalente a 1.335.919 pessoas, possuem alguma dívida em atraso, o que coloca a Unidade Federativa (UF) atrás apenas do Amapá em proporção de inadimplência. A maior parte das dívidas está concentrada em bancos e cartões de crédito, e a faixa etária mais afetada vai dos 41 aos 60 anos.

Para o educador financeiro Eustaquelino Casseb, idealizador do curso Finanças Além do Plano, os dados acendem um alerta importante: “O que vemos no DF é o reflexo de uma ausência histórica de educação financeira prática. Não basta saber quanto se ganha e quanto se gasta, é preciso entender como fazer escolhas conscientes e sustentar hábitos saudáveis ao longo do tempo”.

Segundo ele, a inadimplência nessa faixa etária mais avançada é ainda mais preocupante. “Pessoas entre 41 e 60 anos estão no auge da vida produtiva e, muitas vezes, sustentando famílias ou se preparando para a aposentadoria. Quando essa base está endividada, o impacto é em toda a estrutura familiar e social”, afirma.

Casseb conta que já viveu na pele o descontrole financeiro. Mesmo com aumentos salariais ao longo da carreira, sua vida financeira seguia estagnada. Ele percebeu que, ao elevar os gastos na mesma proporção da renda, acabava reforçando um ciclo de instabilidade. A virada aconteceu quando entendeu que precisava mudar sua mentalidade e se organizar para não gastar tudo o que recebia.

“Nem todo mundo tem margem de sobra no orçamento, eu sei. Mas é essencial tentar não gastar tudo o que se ganha. Guardar um pouco, mesmo que seja pouco, já é um passo importante. O controle financeiro começa com pequenas decisões e com a consciência de que cada escolha conta para o futuro”, destaca o especialista.

Ele ainda reforça que a solução passa por ações de médio e longo prazo. “Educação financeira não é milagre, mas é um passo decisivo para sair do ciclo da dívida. Ensinar desde cedo sobre planejamento, crédito consciente e reserva de emergência é o que muda o jogo, e nunca é tarde para começar”, conclui.

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