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Procedimento todo on-line

Prazo para resolver pendências no Passe Livre Estudantil termina dia 30 de junho

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Quem ainda tiver alguma pendência no cadastro do Passe Livre Estudantil deve resolvê-la até 30 de junho (quinta-feira). No dia seguinte, em 1° de julho, os alunos com inscrição incompleta ou que não fizeram o recadastramento de 1° de março a 1° de abril terão o benefício suspenso.

Sessenta e um mil alunos ainda apresentam algum tipo pendência no cadastro, como foto incompatível com o formato exigido e falta de documento, a exemplo de cadastro de pessoa física (CPF) e declaração escolar.

Para atender os alunos que não têm acesso à internet, estão disponíveis computadores no posto do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) da Galeria dos Estados e no Na Hora do Shopping Popular de Ceilândia. A partir do dia 20, o Na Hora de Taguatinga e o do Gama também oferecerão o serviço. “É importante que só procure esses lugares quem não tem acesso à internet para não acabar criando filas”, diz o diretor-geral da autarquia, Léo Carlos Cruz.

Os alunos foram informados sobre as pendências por meio do e-mail que cadastraram durante a inscrição. Ainda assim é possível saber o que falta para completar o processo no site www.passelivreestudantil.df.gov.br, ícone Acompanhe seu Cadastro.

A Secretaria de Mobilidade e o DFTrans estimam que cerca de 100 mil pessoas que não tinham direito à gratuidade, e mesmo assim faziam uso dela, sejam cortadas da base de dados.

Cadastros aprovados
O governo recebeu 227.171 pedidos para a concessão do Passe Livre Estudantil. Desses, cerca de 15 mil não compareceram ao posto indicado na data em que deveria buscar o cartão. Esses alunos também deverão ficar atentos ao prazo, pois, mesmo que já tenham o cartão antigo, precisam estar com o novo para utilizar a gratuidade.

Novo prazo
Em 1° de junho, o governo reabriu o cadastramento, com as mesmas regras de antes. O procedimento é todo on-line, pelo site www.passelivreestudantil.df.gov.br. Não há prazo para fazer a inscrição, e o aluno só precisará comparecer a um posto do DFTrans quando receber o e-mail informando o dia para retirar o novo cartão. A autarquia tem 20 dias úteis para fazer a análise dos dados.

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Terça-feira, 22 de abril

Semana pós-feriado começa com 1.169 vagas de emprego no Distrito Federal

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As agências do trabalhador do Distrito Federal oferecem, nesta terça-feira (22), 1.169 vagas para quem procura um emprego. Há posições para candidatos de diferentes níveis de escolaridade, com e sem experiência.

A vaga com o maior salário do dia, R$ 4mil + benefícios, é para Técnico em Segurança do Trabalho, para trabalhar no Zona Industrial do Guará. Os candidatos precisam ter ensino médio completo e experiência comprovada.

O cargo com mais oportunidades abertas é o de servente de obras, em São Sebastião. São 121 vagas, com salário de R$ 1.518. Os candidatos precisam ter ensino fundamental completo, mas não é cobrada experiência.

Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (CTPS) ou ir a uma das 14 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das oportunidades do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram.

Empregadores e empreendedores que desejem ofertar vagas ou utilizar o espaço das Agências do Trabalhador para as entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo e-mail gcv@sedet.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).

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Serasa Consumidor

Educação financeira: DF é a segunda Unidade Federativa mais inadimplente do Brasil

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Educação financeira
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Mais da metade da população adulta do Distrito Federal está inadimplente. De acordo com levantamento do Serasa Consumidor, 58,38% dos adultos no DF, o equivalente a 1.335.919 pessoas, possuem alguma dívida em atraso, o que coloca a Unidade Federativa (UF) atrás apenas do Amapá em proporção de inadimplência. A maior parte das dívidas está concentrada em bancos e cartões de crédito, e a faixa etária mais afetada vai dos 41 aos 60 anos.

Para o educador financeiro Eustaquelino Casseb, idealizador do curso Finanças Além do Plano, os dados acendem um alerta importante: “O que vemos no DF é o reflexo de uma ausência histórica de educação financeira prática. Não basta saber quanto se ganha e quanto se gasta, é preciso entender como fazer escolhas conscientes e sustentar hábitos saudáveis ao longo do tempo”.

Segundo ele, a inadimplência nessa faixa etária mais avançada é ainda mais preocupante. “Pessoas entre 41 e 60 anos estão no auge da vida produtiva e, muitas vezes, sustentando famílias ou se preparando para a aposentadoria. Quando essa base está endividada, o impacto é em toda a estrutura familiar e social”, afirma.

Casseb conta que já viveu na pele o descontrole financeiro. Mesmo com aumentos salariais ao longo da carreira, sua vida financeira seguia estagnada. Ele percebeu que, ao elevar os gastos na mesma proporção da renda, acabava reforçando um ciclo de instabilidade. A virada aconteceu quando entendeu que precisava mudar sua mentalidade e se organizar para não gastar tudo o que recebia.

“Nem todo mundo tem margem de sobra no orçamento, eu sei. Mas é essencial tentar não gastar tudo o que se ganha. Guardar um pouco, mesmo que seja pouco, já é um passo importante. O controle financeiro começa com pequenas decisões e com a consciência de que cada escolha conta para o futuro”, destaca o especialista.

Ele ainda reforça que a solução passa por ações de médio e longo prazo. “Educação financeira não é milagre, mas é um passo decisivo para sair do ciclo da dívida. Ensinar desde cedo sobre planejamento, crédito consciente e reserva de emergência é o que muda o jogo, e nunca é tarde para começar”, conclui.

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