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Enquete e consulta pública

Orla Livre recebe sugestões da população até o dia 8 de janeiro

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Estão no ar até 8 de janeiro enquete e consulta pública do governo de Brasília para a população dizer como acha que a orla do Lago Paranoá deve ser revitalizada. Isso significa opinar sobre a criação de banheiros públicos, de parques infantis, de sombreiros, de praças, de restaurantes e de quiosques, por exemplo.

De 8 a 23 de dezembro, 1.476 brasilienses responderam à enquete da Orla Livre na internet. Qualquer pessoa pode participar, mesmo que não frequente o lago. São 15 perguntas, e não é necessário se cadastrar. Basta acessar o site, rolar a página e clicar no botão Participe da enquete. O que você quer na orla?

Em seguida, aparecerá a primeira pergunta sobre a região administrativa em que o internauta mora. Também há questões sobre os hábitos — como cada um usa o espaço, se for o caso —, quais equipamentos públicos e serviços deseja no local e sobre mobilidade. Ao final, para quem quiser se manter informado a respeito da orla, existe a opção de incluir um e-mail.

Opiniões sobre revitalização da orla do Lago Paranoá também podem ser enviadas por meio de consulta pública virtual

Outra forma de participação popular é a consulta pública virtual. Nesse caso, deve-se preencher cadastro on-line. Nele, são requisitados dados básicos: nome, CPF, e-mail, região administrativa e profissão, para pessoas físicas. Para pessoa jurídica, pedem-se: razão social, CNPJ, e-mail, região administrativa e ramo de atuação.

Na consulta, está a minuta do termo de referência para propostas de um plano urbanístico e paisagístico para a orla do Lago Paranoá. O documento fará parte de um edital de concurso público internacional, o Masterplan, que vai propor a forma de ocupação e a configuração da paisagem, além de possibilidades de utilização do espelho d’água.

Contribuições serão analisadas para adequar termo de referência que fará parte de edital de concurso internacional

“O termo de referência reúne diretrizes ambiental, urbanística e de mobilidade, que precisam ser seguidas por quem se inscrever no concurso”, explica o secretário adjunto da Casa Civil, Fábio Pereira. Segundo ele, a participação dos brasilienses e de especialistas na consulta, portanto, é essencial, pois as contribuições serão analisadas para adequar o termo antes de o editar ser publicado. Essa formulação ocorrerá em conjunto com lideranças comunitárias. O resultado da enquete será divulgado e deverá embasar os projetos.

De acordo com o secretário de Gestão do Território e Habitação, Thiago de Andrade, as informações serão consideradas, inclusive pelo júri, no processo de seleção. “É fundamental construir junto e participar, porque vai ser o nosso manual de intervenção na orla. Vamos incorporar aquilo que for plausível.”

Andrade ressalta que esse é um planejamento estratégico para o futuro, que vai orientar a preservação, o turismo, o resguardo do lago como manancial e garantir cidadania à população. O secretário pontua ainda que nem tudo será feito de imediato e que o planejamento é de longo prazo.

As possíveis destinações para os locais desocupados do Lago Paranoá estão detalhadas em mapas no termo de referência, disponível na consulta pública. Há áreas, hoje sem infraestrutura, que podem receber futuramente píer, espaços lúdicos ou para esporte, quiosques e lanchonetes, por exemplo. “É possível que haja pequenos negócios, mas não vai ter centro comercial”, adianta o secretário Fábio Pereira.

“As faixas de terra mais estreitas entre as residências e o lago terão infraestrutura mínima, como uma trilha iluminada. Para evitar atividades de maior fluxo de pessoas muito próximo às casas, a minuta apresenta quais são essas áreas”, reforça Pereira. “E há outras áreas bem mais largas, que podem receber algum tipo de infraestrutura de lazer, de esporte, ou uma ou outra instalação comercial.”

O Plano Orla Livre tem o objetivo de tornar o Lago Paranoá um ponto de encontro mais acessível, organizado e com diversas opções de lazer, além de pensar em oportunidades de negócios pontuais que fomentem a economia. A proposta reúne uma série de ações para revitalizar 38 quilômetros de margem do espelho d’água e também busca soluções de mobilidade para quem quiser chegar à região.

Participação popular no plano de revitalização da orla do Lago Paranoá
Envio de sugestões até 8 de janeiro de 2017 (domingo), por meio de enquete e de consulta pública virtual.

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Auxílio mensal de R$ 150

Novos beneficiários do DF Social têm até 27 de abril para abrir conta no BRB

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DF Social GDF BRB
Foto/Imagem: Divulgação/Sedes

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) selecionou 1.801 novas famílias beneficiárias do programa DF Social para abrir conta no Banco de Brasília (BRB) e ter acesso ao auxílio mensal de R$ 150. Para garantir o recebimento do próximo pagamento, é necessário que o cidadão tenha a conta social (não se trata de uma conta bancária comum) aberta até as 18h do próximo domingo (27).

Aqueles que não fizerem o procedimento no prazo estabelecido terão que aguardar nova rodada de contemplação. ‌A abertura da conta social deve ser feita pelo aplicativo BRB Mobile. Basta seguir o passo a passo neste link.

Para saber se foi contemplado, o cidadão deve fazer a consulta no site GDF Social e confirmar se está entre os beneficiários. No portal, em Consulta DF Social, é necessário informar o CPF e a data de nascimento do responsável familiar, conforme declarado no Cadastro Único. Após esse procedimento, aparece mensagem na tela informando se a pessoa está ou não na lista de contemplados.

“Recebemos muitas mensagens de que as pessoas abriram as contas e não receberam o valor, mas ao investigar caso a caso, geralmente a pessoa não foi contemplada ou abriu a conta errada ou fora do prazo. Então, é importante que, antes de tudo, o cidadão verifique se foi contemplado. Depois disso, abra a conta correta e dentro do prazo”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. A abertura de contas dentro de um prazo específico é necessária para que o BRB confeccione o cartão e encaminhe à agência para busca posterior.

O DF Social é o programa de transferência de renda do Governo do Distrito Federal (GDF) que concede R$ 150 mensais destinado às famílias de baixa renda residentes no Distrito Federal. Têm direito ao benefício os grupos com renda per capita de até meio salário mínimo inscritos no Cadastro Único, entre outros critérios. A contemplação é feita por meio de seleção automática, cruzando critérios do programa com os cadastros únicos.

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Terça-feira, 22 de abril

Semana pós-feriado começa com 1.169 vagas de emprego no Distrito Federal

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emprego DF
Foto/Imagem: Freepik

As agências do trabalhador do DF oferecem, nesta terça-feira (22), 1.169 vagas para quem procura um emprego. Há posições para candidatos de diferentes níveis de escolaridade, com e sem experiência.

A vaga com o maior salário do dia, R$ 4mil + benefícios, é para Técnico em Segurança do Trabalho, para trabalhar no Zona Industrial do Guará. Os candidatos precisam ter ensino médio completo e experiência comprovada.

O cargo com mais oportunidades abertas é o de servente de obras, em São Sebastião. São 121 vagas, com salário de R$ 1.518. Os candidatos precisam ter ensino fundamental completo, mas não é cobrada experiência.

Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (CTPS) ou ir a uma das 14 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das oportunidades do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram.

Empregadores e empreendedores que desejem ofertar vagas ou utilizar o espaço das Agências do Trabalhador para as entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo e-mail gcv@sedet.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).

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