Aulas começam dia 25 de julho
Matrículas da Escola de Música devem ser feitas na terça (19) ou na quarta (20)

Os aprovados na seleção da Escola de Música de Brasília precisam fazer a matrícula nesta terça (19) ou na quarta-feira (20), e as aulas começam em 25 de julho. A documentação necessária está no site da instituição.
No caso dos cursos técnicos, o resultado das provas teóricas está na internet desde esta segunda-feira (18). Antes de chegar a essa etapa, os estudantes foram submetidos a um teste prático.
Vagas exclusivas para a rede pública
Neste semestre, os cursos para alguns instrumentos, como oboé, fagote, viola da gamba, trompete, clarineta, harpa e cravo, tiveram de 30% a 40% das vagas destinadas exclusivamente a estudantes da rede pública de ensino. “Temos a intenção de expandir essa cota até que ela atinja todos os instrumentos”, projeta o vice-diretor da instituição, Davson de Souza.
Cursos de iniciação tiveram grande procura
Os cursos de iniciação não exigem conhecimento prévio, e a escolha foi por sorteio, na primeira quinzena de julho. A demanda por essas turmas foi alta neste semestre: 10.567 alunos disputaram as 1.798 vagas em 30 modalidades. Os cursos mais procurados foram o de guitarra e o de violão.
Para a diretora da escola, Edilene Abreu, um dos fatores que contribuíram para o grande interesse foi o projeto Hoje a Aula é Aqui, por meio do qual, desde maio deste ano, alunos da Escola de Música de Brasília se apresentam em espaços públicos da cidade.
“A gente sai dos muros da escola, e os professores dão aulas em outros lugares. Muitos estudantes vieram participar do sorteio e disseram: ‘Ah, nós vimos vocês lá na Rodoviária ou no Parque da Cidade’”, conta a diretora.
Matrículas da Escola de Música de Brasília
Em 19 e 20 de julho (terça e quarta-feira)
Das 8 às 11 horas, das 14 às 17 horas e das 19 às 22 horas
Na secretaria da escola (L2 Sul, Quadra 602, Módulo D)

Terça-feira, 22 de abril
Semana pós-feriado começa com 1.169 vagas de emprego no Distrito Federal

As agências do trabalhador do DF oferecem, nesta terça-feira (22), 1.169 vagas para quem procura um emprego. Há posições para candidatos de diferentes níveis de escolaridade, com e sem experiência.
A vaga com o maior salário do dia, R$ 4mil + benefícios, é para Técnico em Segurança do Trabalho, para trabalhar no Zona Industrial do Guará. Os candidatos precisam ter ensino médio completo e experiência comprovada.
O cargo com mais oportunidades abertas é o de servente de obras, em São Sebastião. São 121 vagas, com salário de R$ 1.518. Os candidatos precisam ter ensino fundamental completo, mas não é cobrada experiência.
Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (CTPS) ou ir a uma das 14 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das oportunidades do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram.
Empregadores e empreendedores que desejem ofertar vagas ou utilizar o espaço das Agências do Trabalhador para as entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo e-mail gcv@sedet.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).
Serasa Consumidor
Educação financeira: DF é a segunda Unidade Federativa mais inadimplente do Brasil

Mais da metade da população adulta do Distrito Federal está inadimplente. De acordo com levantamento do Serasa Consumidor, 58,38% dos adultos no DF, o equivalente a 1.335.919 pessoas, possuem alguma dívida em atraso, o que coloca a Unidade Federativa (UF) atrás apenas do Amapá em proporção de inadimplência. A maior parte das dívidas está concentrada em bancos e cartões de crédito, e a faixa etária mais afetada vai dos 41 aos 60 anos.
Para o educador financeiro Eustaquelino Casseb, idealizador do curso Finanças Além do Plano, os dados acendem um alerta importante: “O que vemos no DF é o reflexo de uma ausência histórica de educação financeira prática. Não basta saber quanto se ganha e quanto se gasta, é preciso entender como fazer escolhas conscientes e sustentar hábitos saudáveis ao longo do tempo”.
Segundo ele, a inadimplência nessa faixa etária mais avançada é ainda mais preocupante. “Pessoas entre 41 e 60 anos estão no auge da vida produtiva e, muitas vezes, sustentando famílias ou se preparando para a aposentadoria. Quando essa base está endividada, o impacto é em toda a estrutura familiar e social”, afirma.
Casseb conta que já viveu na pele o descontrole financeiro. Mesmo com aumentos salariais ao longo da carreira, sua vida financeira seguia estagnada. Ele percebeu que, ao elevar os gastos na mesma proporção da renda, acabava reforçando um ciclo de instabilidade. A virada aconteceu quando entendeu que precisava mudar sua mentalidade e se organizar para não gastar tudo o que recebia.
“Nem todo mundo tem margem de sobra no orçamento, eu sei. Mas é essencial tentar não gastar tudo o que se ganha. Guardar um pouco, mesmo que seja pouco, já é um passo importante. O controle financeiro começa com pequenas decisões e com a consciência de que cada escolha conta para o futuro”, destaca o especialista.
Ele ainda reforça que a solução passa por ações de médio e longo prazo. “Educação financeira não é milagre, mas é um passo decisivo para sair do ciclo da dívida. Ensinar desde cedo sobre planejamento, crédito consciente e reserva de emergência é o que muda o jogo, e nunca é tarde para começar”, conclui.
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