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Concurso

Lançado o 2º Festival de Filmes de Curta-Metragem da rede pública de ensino

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Estudantes da rede pública e do ensino profissionalizante poderão participar do 2º Festival de Filmes de Curta-Metragem das Escolas Públicas de Brasília, organizado em parceria entre as Secretarias de Educação e Cultura. O aviso de abertura das inscrições saiu nesta quarta-feira (11), no Diário Oficial do Distrito Federal. O edital, que será publicado no site www.se.gov.df.br, foi lançado hoje em evento no Cine Brasília. O festival faz parte da programação do 49º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, que ocorre em setembro. O homenageado nesta edição será o cineasta brasiliense Sérgio Moriconi.

Oito categorias
O júri vai avaliar os filmes concorrentes nas categorias de melhor filme, roteiro, direção, ator, atriz, montagem, fotografia e a de melhor abordagem do tema. Os campeões receberão troféus que serão exibidos no 49º Festival de Brasília.

Assim como em 2015, o filme deve ter até cinco minutos, precisa ser acompanhado por um professor orientador e é de produção independente, de responsabilidade dos próprios alunos. Os vídeos podem ser gravados por câmeras ou celulares. “Nosso objetivo no festival é incentivar a produção audiovisual nos jovens das escolas públicas”, ressalta a coordenadora do festival, Maria do Carmo Alvarenga.

Inscrições
Os estudantes terão até 2 de agosto para se inscrever no site da Secretaria de Educação. O regulamento divide o festival em duas categorias. Em 31 de agosto, no Cine Brasília, haverá a amostra seletiva para os alunos do 6º ao 9º ano do ensino fundamental. Já em 14 de setembro, no mesmo local, serão selecionados os melhores curtas dos estudantes do ensino médio, da educação de jovens e adultos (EJA) e do ensino profissionalizante. Cada mostra terá 20 filmes e o júri será formado por professores da Secretaria de Educação e especialistas em cinema indicados pela Secretaria de Cultura.

O festival
Organizado pela primeira vez no ano passado, o festival de curtas-metragens reuniu 101 filmes. O tema foi A Cara da Cultura em sua Cidade, com o objetivo de aproximar a linguagem visual das unidades de ensino.

“É legal poder participar de um evento desse. Abre espaço para os alunos das escolas públicas nos meios audiovisuais. Foi uma realização de um sonho ver meu filme no Festival de Brasília”, afirma o estudante de cinema Daniel Sena, de 18 anos, vencedor nas categorias de melhor direção e roteiro da edição de 2015.

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Terça-feira, 22 de abril

Semana pós-feriado começa com 1.169 vagas de emprego no Distrito Federal

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As agências do trabalhador do Distrito Federal oferecem, nesta terça-feira (22), 1.169 vagas para quem procura um emprego. Há posições para candidatos de diferentes níveis de escolaridade, com e sem experiência.

A vaga com o maior salário do dia, R$ 4mil + benefícios, é para Técnico em Segurança do Trabalho, para trabalhar no Zona Industrial do Guará. Os candidatos precisam ter ensino médio completo e experiência comprovada.

O cargo com mais oportunidades abertas é o de servente de obras, em São Sebastião. São 121 vagas, com salário de R$ 1.518. Os candidatos precisam ter ensino fundamental completo, mas não é cobrada experiência.

Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (CTPS) ou ir a uma das 14 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das oportunidades do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram.

Empregadores e empreendedores que desejem ofertar vagas ou utilizar o espaço das Agências do Trabalhador para as entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo e-mail gcv@sedet.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).

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Serasa Consumidor

Educação financeira: DF é a segunda Unidade Federativa mais inadimplente do Brasil

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Educação financeira
Foto/Imagem: Freepik

Mais da metade da população adulta do Distrito Federal está inadimplente. De acordo com levantamento do Serasa Consumidor, 58,38% dos adultos no DF, o equivalente a 1.335.919 pessoas, possuem alguma dívida em atraso, o que coloca a Unidade Federativa (UF) atrás apenas do Amapá em proporção de inadimplência. A maior parte das dívidas está concentrada em bancos e cartões de crédito, e a faixa etária mais afetada vai dos 41 aos 60 anos.

Para o educador financeiro Eustaquelino Casseb, idealizador do curso Finanças Além do Plano, os dados acendem um alerta importante: “O que vemos no DF é o reflexo de uma ausência histórica de educação financeira prática. Não basta saber quanto se ganha e quanto se gasta, é preciso entender como fazer escolhas conscientes e sustentar hábitos saudáveis ao longo do tempo”.

Segundo ele, a inadimplência nessa faixa etária mais avançada é ainda mais preocupante. “Pessoas entre 41 e 60 anos estão no auge da vida produtiva e, muitas vezes, sustentando famílias ou se preparando para a aposentadoria. Quando essa base está endividada, o impacto é em toda a estrutura familiar e social”, afirma.

Casseb conta que já viveu na pele o descontrole financeiro. Mesmo com aumentos salariais ao longo da carreira, sua vida financeira seguia estagnada. Ele percebeu que, ao elevar os gastos na mesma proporção da renda, acabava reforçando um ciclo de instabilidade. A virada aconteceu quando entendeu que precisava mudar sua mentalidade e se organizar para não gastar tudo o que recebia.

“Nem todo mundo tem margem de sobra no orçamento, eu sei. Mas é essencial tentar não gastar tudo o que se ganha. Guardar um pouco, mesmo que seja pouco, já é um passo importante. O controle financeiro começa com pequenas decisões e com a consciência de que cada escolha conta para o futuro”, destaca o especialista.

Ele ainda reforça que a solução passa por ações de médio e longo prazo. “Educação financeira não é milagre, mas é um passo decisivo para sair do ciclo da dívida. Ensinar desde cedo sobre planejamento, crédito consciente e reserva de emergência é o que muda o jogo, e nunca é tarde para começar”, conclui.

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