15 de junho
Igualdade racial: seminário discute direitos da criança e do adolescente

O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) recebe o seminário nacional “Direitos da criança e do adolescente e a promoção da igualdade racial”. O evento, coordenado pelo Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (Ceert), será realizado em 15 de junho, das 8h40 às 12h30, no auditório do MPDFT. Interessados no tema poderão se inscrever até 14 de junho. Clique aqui para fazer sua inscrição.
O coordenador do Núcleo de Direitos Humanos do MPDFT, Thiago Pierobom, participa da mesa de abertura do evento. “É muito importante combater toda forma de discriminação racial, inclusive aquelas mais veladas praticadas na infância. A discriminação nessa fase de formação pode gerar marcas graves e comprometer seu desenvolvimento. É importante ensinar às crianças que todas são igualmente capazes de ter as mesmas oportunidades na vida”, explica Pierobom.
O objetivo do encontro é debater normas jurídicas de proteção a crianças e adolescentes, impacto da discriminação racial e atuação dos conselheiros tutelares. Esses assuntos serão discutidos nas mesas: “Discriminação racial: sinônimo de maus-tratos – ECA” e “Propostas para abordagem e inclusão da discriminação racial nas notificações de maus-tratos”. Confira aqui a programação.
A iniciativa também tem a finalidade de mostrar como o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) pode ser utilizado no enfrentamento à discriminação racial na infância e na adolescência e na adoção de políticas igualitárias. O seminário faz parte do projeto “Direitos da criança e do adolescente e a promoção da igualdade racial”, do Ceert.
SERVIÇO
“Direitos da criança e do adolescente e a promoção da igualdade racial”
Data: 15 de junho
Horário: 8h40 às 12h30
Local: Auditório do MPDFT – Eixo Monumental, Praça do Buriti, Lote 2
Vagas: Pela ordem de inscrição até o limite da capacidade do auditório
Clique aqui para se inscrever.

Terça-feira, 22 de abril
Semana pós-feriado começa com 1.169 vagas de emprego no Distrito Federal

As agências do trabalhador do Distrito Federal oferecem, nesta terça-feira (22), 1.169 vagas para quem procura um emprego. Há posições para candidatos de diferentes níveis de escolaridade, com e sem experiência.
A vaga com o maior salário do dia, R$ 4mil + benefícios, é para Técnico em Segurança do Trabalho, para trabalhar no Zona Industrial do Guará. Os candidatos precisam ter ensino médio completo e experiência comprovada.
O cargo com mais oportunidades abertas é o de servente de obras, em São Sebastião. São 121 vagas, com salário de R$ 1.518. Os candidatos precisam ter ensino fundamental completo, mas não é cobrada experiência.
Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (CTPS) ou ir a uma das 14 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das oportunidades do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram.
Empregadores e empreendedores que desejem ofertar vagas ou utilizar o espaço das Agências do Trabalhador para as entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo e-mail gcv@sedet.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).
Serasa Consumidor
Educação financeira: DF é a segunda Unidade Federativa mais inadimplente do Brasil

Mais da metade da população adulta do Distrito Federal está inadimplente. De acordo com levantamento do Serasa Consumidor, 58,38% dos adultos no DF, o equivalente a 1.335.919 pessoas, possuem alguma dívida em atraso, o que coloca a Unidade Federativa (UF) atrás apenas do Amapá em proporção de inadimplência. A maior parte das dívidas está concentrada em bancos e cartões de crédito, e a faixa etária mais afetada vai dos 41 aos 60 anos.
Para o educador financeiro Eustaquelino Casseb, idealizador do curso Finanças Além do Plano, os dados acendem um alerta importante: “O que vemos no DF é o reflexo de uma ausência histórica de educação financeira prática. Não basta saber quanto se ganha e quanto se gasta, é preciso entender como fazer escolhas conscientes e sustentar hábitos saudáveis ao longo do tempo”.
Segundo ele, a inadimplência nessa faixa etária mais avançada é ainda mais preocupante. “Pessoas entre 41 e 60 anos estão no auge da vida produtiva e, muitas vezes, sustentando famílias ou se preparando para a aposentadoria. Quando essa base está endividada, o impacto é em toda a estrutura familiar e social”, afirma.
Casseb conta que já viveu na pele o descontrole financeiro. Mesmo com aumentos salariais ao longo da carreira, sua vida financeira seguia estagnada. Ele percebeu que, ao elevar os gastos na mesma proporção da renda, acabava reforçando um ciclo de instabilidade. A virada aconteceu quando entendeu que precisava mudar sua mentalidade e se organizar para não gastar tudo o que recebia.
“Nem todo mundo tem margem de sobra no orçamento, eu sei. Mas é essencial tentar não gastar tudo o que se ganha. Guardar um pouco, mesmo que seja pouco, já é um passo importante. O controle financeiro começa com pequenas decisões e com a consciência de que cada escolha conta para o futuro”, destaca o especialista.
Ele ainda reforça que a solução passa por ações de médio e longo prazo. “Educação financeira não é milagre, mas é um passo decisivo para sair do ciclo da dívida. Ensinar desde cedo sobre planejamento, crédito consciente e reserva de emergência é o que muda o jogo, e nunca é tarde para começar”, conclui.
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