Entrada gratuita
Festival de Bonecos reúne 20 grupos de teatro até 5 de junho, no Gama

O Gama recebe até o dia 5 de junho a quinta edição do Festival de Teatro de Boneco Festineco. O evento, que tem como objetivo divulgar o trabalho de artistas locais, conta com a presença de grupos de teatro nacionais e internacionais. A festa é aberta ao público de todas as idades e a entrada é gratuita.
O festival, que começou nesta terça-feira (24), acontece em diversos locais da região administrativa, como Parque do Setor Leste, rodoviária do Gama, Praça Lourival Bandeira do Centro Cultural Itapuã, Feira Permanente, escolas públicas e Teatro Sesc Paulo Gracindo. O evento contará com a presença de cinco grupos nacionais e cinco internacionais. Além disso, dez grupos locais de Taguatinga, Gama, Ceilândia, Sobradinho e Águas Lindas.
O Festineco foi criado em 2009 pela Companhia Voar Teatro de Bonecos. Desde então, o evento necessita de patrocínio para acontecer. Segundo o organizador Marco de Rezende, a ideia do festival é divulgar a cultura do Gama. “Criei em função da nossa peculiaridade, a cidade tem 6 grupos que trabalham com teatro de bonecos. É algo diferente. O Festineco é para mostrarmos o nosso trabalho.”
Nesta edição, o festival reivindica a revitalização do Centro Cultural Itapuã, que está fechado e abandonado desde 2008. O espaço foi o segundo cinema inaugurado no Distrito Federal, na década de 1960, e, em fevereiro deste ano, foi declarado patrimônio cultural material do Distrito Federal.
No festival também haverá oficinas de formação de bonequeiros, sobre o tema teatro de bonecos e vídeo. O curso, que acontece entre os dias 25 e 28 de maio, às 9h, no Galpãozinho do Gama, tem 20 vagas e é aberto para maiores de 13 anos. Inscrições pelo e-mail festineco@gmail.com informando nome e contato telefônico.

Terça-feira, 22 de abril
Semana pós-feriado começa com 1.169 vagas de emprego no Distrito Federal

As agências do trabalhador do Distrito Federal oferecem, nesta terça-feira (22), 1.169 vagas para quem procura um emprego. Há posições para candidatos de diferentes níveis de escolaridade, com e sem experiência.
A vaga com o maior salário do dia, R$ 4mil + benefícios, é para Técnico em Segurança do Trabalho, para trabalhar no Zona Industrial do Guará. Os candidatos precisam ter ensino médio completo e experiência comprovada.
O cargo com mais oportunidades abertas é o de servente de obras, em São Sebastião. São 121 vagas, com salário de R$ 1.518. Os candidatos precisam ter ensino fundamental completo, mas não é cobrada experiência.
Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (CTPS) ou ir a uma das 14 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das oportunidades do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram.
Empregadores e empreendedores que desejem ofertar vagas ou utilizar o espaço das Agências do Trabalhador para as entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo e-mail gcv@sedet.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).
Serasa Consumidor
Educação financeira: DF é a segunda Unidade Federativa mais inadimplente do Brasil

Mais da metade da população adulta do Distrito Federal está inadimplente. De acordo com levantamento do Serasa Consumidor, 58,38% dos adultos no DF, o equivalente a 1.335.919 pessoas, possuem alguma dívida em atraso, o que coloca a Unidade Federativa (UF) atrás apenas do Amapá em proporção de inadimplência. A maior parte das dívidas está concentrada em bancos e cartões de crédito, e a faixa etária mais afetada vai dos 41 aos 60 anos.
Para o educador financeiro Eustaquelino Casseb, idealizador do curso Finanças Além do Plano, os dados acendem um alerta importante: “O que vemos no DF é o reflexo de uma ausência histórica de educação financeira prática. Não basta saber quanto se ganha e quanto se gasta, é preciso entender como fazer escolhas conscientes e sustentar hábitos saudáveis ao longo do tempo”.
Segundo ele, a inadimplência nessa faixa etária mais avançada é ainda mais preocupante. “Pessoas entre 41 e 60 anos estão no auge da vida produtiva e, muitas vezes, sustentando famílias ou se preparando para a aposentadoria. Quando essa base está endividada, o impacto é em toda a estrutura familiar e social”, afirma.
Casseb conta que já viveu na pele o descontrole financeiro. Mesmo com aumentos salariais ao longo da carreira, sua vida financeira seguia estagnada. Ele percebeu que, ao elevar os gastos na mesma proporção da renda, acabava reforçando um ciclo de instabilidade. A virada aconteceu quando entendeu que precisava mudar sua mentalidade e se organizar para não gastar tudo o que recebia.
“Nem todo mundo tem margem de sobra no orçamento, eu sei. Mas é essencial tentar não gastar tudo o que se ganha. Guardar um pouco, mesmo que seja pouco, já é um passo importante. O controle financeiro começa com pequenas decisões e com a consciência de que cada escolha conta para o futuro”, destaca o especialista.
Ele ainda reforça que a solução passa por ações de médio e longo prazo. “Educação financeira não é milagre, mas é um passo decisivo para sair do ciclo da dívida. Ensinar desde cedo sobre planejamento, crédito consciente e reserva de emergência é o que muda o jogo, e nunca é tarde para começar”, conclui.
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