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Boali Brasília

Falta de vitamina D: um dos prejuízos à saúde de quem trabalha em casa

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Boali Oriental Low Carb
Foto/Imagem: Divulgação


Desde 2019, o mundo está lidando com a pandemia de Covid-19. Dentre as tantas perdas e novas rotinas, com o fechamento dos escritórios, muitos dos funcionários de empresas passaram a trabalhar de casa, modelo conhecido como home office. Computadores e celulares ocuparam a cena e as pessoas passaram a ficar mais dentro de suas residências.

Esta situação começou, portanto, a refletir negativamente na saúde da população, que, dentre outros prejuízos, passou a ter deficiência de vitamina D, cuja absorção ocorre principalmente com a exposição ao sol. Assim, trabalhar em ambiente fechado o dia todo pode trazer consequências danosas como perda de cabelo, baixa imunidade, exposição a doenças crônicas e fragilidade nos ossos.

A nutricionista Enaile Arrais, a convite da Boali Brasília, explica que a baixa de vitamina D no corpo provoca falta de energia e disposição. “A vitamina D é tão essencial, que é considerada mais do que uma vitamina. Ela é também um hormônio, pois, em níveis adequados no organismo, auxilia no controle e regulação de doenças importantes, como as autoimunes, por exemplo”, explica Arrais.

Diante disso, com o home office sendo uma tendência que veio para ficar no Brasil e no mundo, a nutricionista aconselha as pessoas a esforçarem-se em manter a exposição ao sol diariamente por volta de meio-dia, protegendo o rosto, por 15 minutos a 20 minutos, e também sugere aumentar o consumo de alguns alimentos para ajudar a atingir níveis satisfatórios da vitamina no sangue.

Dentre esses alimentos estão: leite, ovos, queijos, iogurte, carnes, salmão, óleo de fígado de bacalhau, sendo o óleo o principal alimento rico em vitamina D. A maioria desses itens pode ser encontrada nos pratos disponíveis na Boali, localizada na Asa Sul. O restaurante oferece um cardápio saudável priorizando alimentos nutritivos e ricos em vitaminas necessárias para o corpo.

Entre os pratos oferecidos pela Boali estão: Oriental Low Carb, composto por macarrão bifum (sem glúten), atum desfiado, tomate, cenoura, espinafre, brócolis, pepino, amendoim, cebola crocante, mix de chia e linhaça e molho oriental e a Salada Foco na Meta, composta por mix de verdes, carpaccio de salmão defumado, cebola roxa, brócolis, pepino, mandioquinha palha e molho oriental.

Para acompanhar, os sucos são uma ótima opção: Suco Relax Relax composto por manga, maracujá, mix de chia, linhaça e canela e o suco Super Refrescante composto por frutas vermelhas, espinafre, mix de chia e linhaça, gengibre e água de coco.

Enaile Arrais pontua que estes alimentos e opções de refeições ajudam a aumentar o nível de vitamina D no sangue, mas não substituem a necessidade de tomar sol todos os dias. Além dos benefícios mencionados acima, a vitamina D também aumenta a produção de endorfina, um hormônio capaz de proporcionar o bem-estar e reduzir as possibilidades de depressão.

Boali Brasília

A primeira e maior franquia de alimentação saudável do Brasil reabriu em novo espaço na 404 Sul. Hoje, é a única unidade da rede no DF, mas a expectativa é de que seja aberta pelo menos mais uma nova unidade até o início do segundo semestre. Com opções de cardápio saudável, sucos detox e kombuchas e acessíveis que podem ser consumidas no restaurante localizado na Asa Sul ou entregues através dos aplicativos de delivery.

Sobre a Boali

É a primeira e maior franquia de alimentação saudável do Brasil. Uma marca 100% brasileira com a proposta de promover experiências saborosas, oferecendo refeições preparadas com carinho. O propósito da rede é transformar hábitos e fazer o bem por meio da comida, priorizando o uso de ingredientes exclusivos, frescos, e que respeitam o meio ambiente.

Com uma linha de produtos composta por saladas, wraps, bowls, crepes, chás orgânicos, açaí e sucos naturais, além de sobremesas funcionais como cookies e brownies sem glúten e sem lactose, a rede é fornecedora oficial da “BOALImentação” dos Atletas do Comitê Olímpico Brasileiro, buscando sempre promover o esporte e a qualidade de vida. Atualmente, é líder em Alimentação Saudável, com mais de 60 lojas em 14 estados do Brasil.

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Xô, Aedes!

Casos de dengue no Distrito Federal caem 97% em relação ao ano passado

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Ao Vivo de Brasília
combate à dengue df
Foto/Imagem: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília

O Distrito Federal continua a registrar queda no número de casos de dengue. Até 29 de março deste ano, a capital notificou 9,3 mil ocorrências suspeitas da doença, das quais 6,1 mil eram prováveis. No mesmo período de 2024, foram registrados quase 220 mil casos prováveis. Os dados estão no último boletim epidemiológico, divulgado pela Secretaria de Saúde (SES-DF).

“Devemos registrar e comemorar esses dados, mas sem perder de vista os cuidados para combater a dengue. Afinal, alcançamos esse resultado por meio de um esforço conjunto da população e do governo. É um trabalho contínuo”, explica o subsecretário de Vigilância à Saúde, Fabiano dos Anjos Martins.

Aedes aegypti é responsável por transmitir não só o vírus da dengue, como também da febre amarela urbana, chikungunya e zika. Entre essas arboviroses, a capital federal contabilizou 129 casos suspeitos de chikungunya, dos quais 105 são considerados prováveis. Desses, 93,3% (98 ocorrências) correspondem a moradores do DF. Até o momento, 59 casos tiveram confirmação laboratorial, enquanto os demais seguem em investigação.

A chikungunya é uma doença febril aguda e sistêmica, causada por um arbovírus do gênero Alphavirus (CHIKV), e transmitida principalmente pelas fêmeas do mosquito. A infecção se destaca por sua elevada taxa de incapacitação, podendo causar sintomas persistentes em algumas pessoas.

Ação domiciliar dos Avas

Peça-chave no combate ao Aedes aegypti, a visita dos Agentes de Vigilância Ambiental em Saúde (Avas) promove a prevenção de doenças, o mapeamento de territórios e a execução de atividades de vigilância por meio da coleta e da pesquisa.

Identificá-los é simples: os Avas usam colete e chapéu com abas, os dois da cor marrom-cáqui, além de uma camiseta branca. Eles também carregam uma bolsa amarela, onde armazenam seu material de trabalho.

Os agentes devem estar devidamente identificados com símbolos da SES-DF e com a designação de suas funções bem visíveis no uniforme. Na maioria dos casos, o profissional estará munido de um crachá com nome e foto, porém pode haver situações em que o servidor ainda esteja com seu crachá provisório.

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Sabin Diagnóstico e Saúde

Hemocromatose: como diagnosticar o excesso de ferro no sangue

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Hemocromatose - excesso de ferro no sangue
Foto/Imagem: Freepik

O ferro é um mineral essencial para o organismo, mas seu acúmulo pode causar danos sérios à saúde. A hemocromatose é um distúrbio no qual o corpo absorve mais ferro do que o necessário dos alimentos, e um diagnóstico preciso pode prevenir complicações graves em diversos órgãos, como fígado, coração, pâncreas e articulações.

A doença pode ser hereditária, causada por mutações genéticas, ou adquirida, quando surge devido a fatores externos, como transfusões sanguíneas frequentes, doenças hepáticas ou suplementação do mineral em excesso.

Os sintomas da hemocromatose podem variar e, muitas vezes, demoram anos para se manifestar. De acordo com o Ministério da Saúde (MS), entre estes estão: fraqueza, fadiga, letargia, apatia e perda de peso. Em alguns casos, pode haver sinais específicos a depender do órgão afetado, como, por exemplo, arritmia (coração), diabetes (pâncreas) ou dor abdominal (hepatomegalia, termo médico para fígado grande).

Diagnóstico

O diagnóstico da hemocromatose envolve exames laboratoriais específicos que avaliam os níveis de ferro no sangue. Segundo a supervisora técnica do Sabin Diagnóstico e Saúde, Gélida Pessoa, identificar a doença com base nos sintomas pode ser difícil, por isso, exames de sangue podem indicar um caminho para o médico que avalia o paciente.

“Esses testes medem os níveis sanguíneos de ferro, a chamada ferritina (uma proteína que armazena ferro) e da transferrina, a proteína que transporta o ferro no sangue quando ele não está nos glóbulos vermelhos”, explica.

Dois procedimentos são a dosagem de ferritina sérica e a saturação da transferrina. Ambos podem indicar se os níveis destas proteínas estão deficitários ou elevados. Caso os índices estejam altos, o passo seguinte é investigar a origem da sobrecarga de ferro para determinar a melhor conduta médica.

Nos casos em que se suspeita de doença hereditária, uma das opções que podem ser indicadas pelo médico é o painel hereditário para hemocromatose. “Esse exame genético permite analisar múltiplos genes relacionados ao metabolismo do ferro, sendo essencial para confirmar casos hereditários e orientar o rastreamento familiar,” explica Gélida.

Em casos mais avançados, exames de imagem, como a ressonância magnética, podem ser utilizados para avaliar o grau de sobrecarga de ferro nos órgãos. “A ressonância é uma ferramenta importante na avaliação da carga férrica, especialmente no fígado e no coração, permitindo um planejamento terapêutico mais adequado”, acrescenta a supervisora técnica.

Prevenção

Embora a hemocromatose hereditária não possa ser evitada, algumas medidas podem ser adotadas para prevenir a forma adquirida da doença. Evitar o uso indiscriminado de suplementos de ferro sem orientação médica é um dos cuidados essenciais, assim como manter exames periódicos para monitorar os níveis de ferro no sangue, especialmente em pessoas com histórico familiar da doença.

Além disso, a alimentação também desempenha um papel importante na prevenção. Reduzir o consumo de carnes vermelhas e frutos do mar crus pode ajudar a controlar a absorção de ferro, assim como moderar a ingestão de bebidas alcoólicas, que podem sobrecarregar o fígado e agravar possíveis danos hepáticos.

Gélida reforça que, embora a hemocromatose seja difícil de diagnosticar nos estágios iniciais, a realização de check-ups anuais pode ser fundamental para a prevenção. “Manter exames regulares ao menos uma vez por ano é essencial não apenas para identificar a hemocromatose, mas também para monitorar outras alterações de saúde”, destaca.

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