Boletim Epidemiológico nº 15
Distrito Federal tem 174 casos da gripe H1N1 confirmados em 2016

De janeiro a 23 de julho, foram registradas no Distrito Federal 174 ocorrências confirmadas de H1N1 de um total de 648 notificações. Os dados são do Boletim Epidemiológico nº 15, divulgado nesta sexta-feira (29) pela Secretaria de Saúde. Entre as confirmações, 122 se apresentaram de forma mais grave. Asa Norte (22), Gama (17) e Santa Maria (22) destacam-se entre as regiões administrativas de Brasília com mais pessoas contaminadas.
Entre as ocorrências graves, 21 foram em menores de 5 anos; quatro em crianças de 5 a 9 anos e quatro em de 10 a 14 anos; quatro em adolescentes de 15 a 19 anos; 65 em adultos de 20 a 59 anos; e 24 em maiores de 60 anos. Já entre os casos menos graves, nove ocorreram em menores de 1 ano de idade; sete em de 1 a 9 anos; três entre jovens de 15 a 19 anos; 30 entre adultos de 20 a 59 anos; e três na faixa etária acima de 60 anos.
Das 16 gestantes diagnosticadas com H1N1 no período, nove eram incidências graves e sete, de menor gravidade. Todas já tiveram alta hospitalar, segundo informa a secretaria.
Desde o último informativo divulgado pela Saúde, em 15 de julho, houve uma nova morte, totalizando 16 óbitos desde janeiro. A vítima é um homem adulto de 21 anos. Entre os outros casos, nove eram pacientes do sexo feminino — três maiores de 60 anos com fatores de risco e os outros seis, adultos na faixa etária dos 30 aos 49 anos. As outras seis mortes ocorreram em homens. Há ainda dois casos fatais sob investigação.
Acesse a íntegra do Boletim Epidemiológico nº 15.
Como se prevenir da gripe H1N1
Hábitos de higiene estão entre as maneiras fundamentais para evitar o contágio. Uma das medidas é sempre lavar as mãos, principalmente antes de consumir alimentos e depois de tossir ou espirrar. Também é importante manter ambientes ventilados e não compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres, pratos, copos ou garrafas.

Terça-feira, 22 de abril
Semana pós-feriado começa com 1.169 vagas de emprego no Distrito Federal

As agências do trabalhador do DF oferecem, nesta terça-feira (22), 1.169 vagas para quem procura um emprego. Há posições para candidatos de diferentes níveis de escolaridade, com e sem experiência.
A vaga com o maior salário do dia, R$ 4mil + benefícios, é para Técnico em Segurança do Trabalho, para trabalhar no Zona Industrial do Guará. Os candidatos precisam ter ensino médio completo e experiência comprovada.
O cargo com mais oportunidades abertas é o de servente de obras, em São Sebastião. São 121 vagas, com salário de R$ 1.518. Os candidatos precisam ter ensino fundamental completo, mas não é cobrada experiência.
Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (CTPS) ou ir a uma das 14 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das oportunidades do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram.
Empregadores e empreendedores que desejem ofertar vagas ou utilizar o espaço das Agências do Trabalhador para as entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo e-mail gcv@sedet.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).
Serasa Consumidor
Educação financeira: DF é a segunda Unidade Federativa mais inadimplente do Brasil

Mais da metade da população adulta do Distrito Federal está inadimplente. De acordo com levantamento do Serasa Consumidor, 58,38% dos adultos no DF, o equivalente a 1.335.919 pessoas, possuem alguma dívida em atraso, o que coloca a Unidade Federativa (UF) atrás apenas do Amapá em proporção de inadimplência. A maior parte das dívidas está concentrada em bancos e cartões de crédito, e a faixa etária mais afetada vai dos 41 aos 60 anos.
Para o educador financeiro Eustaquelino Casseb, idealizador do curso Finanças Além do Plano, os dados acendem um alerta importante: “O que vemos no DF é o reflexo de uma ausência histórica de educação financeira prática. Não basta saber quanto se ganha e quanto se gasta, é preciso entender como fazer escolhas conscientes e sustentar hábitos saudáveis ao longo do tempo”.
Segundo ele, a inadimplência nessa faixa etária mais avançada é ainda mais preocupante. “Pessoas entre 41 e 60 anos estão no auge da vida produtiva e, muitas vezes, sustentando famílias ou se preparando para a aposentadoria. Quando essa base está endividada, o impacto é em toda a estrutura familiar e social”, afirma.
Casseb conta que já viveu na pele o descontrole financeiro. Mesmo com aumentos salariais ao longo da carreira, sua vida financeira seguia estagnada. Ele percebeu que, ao elevar os gastos na mesma proporção da renda, acabava reforçando um ciclo de instabilidade. A virada aconteceu quando entendeu que precisava mudar sua mentalidade e se organizar para não gastar tudo o que recebia.
“Nem todo mundo tem margem de sobra no orçamento, eu sei. Mas é essencial tentar não gastar tudo o que se ganha. Guardar um pouco, mesmo que seja pouco, já é um passo importante. O controle financeiro começa com pequenas decisões e com a consciência de que cada escolha conta para o futuro”, destaca o especialista.
Ele ainda reforça que a solução passa por ações de médio e longo prazo. “Educação financeira não é milagre, mas é um passo decisivo para sair do ciclo da dívida. Ensinar desde cedo sobre planejamento, crédito consciente e reserva de emergência é o que muda o jogo, e nunca é tarde para começar”, conclui.
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