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Confirmação de matrícula da EJA deve ser feita de 11 a 15 de julho

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O resultado das matrículas da educação de jovens e adultos (EJA) está no site da Secretaria de Educação. O aluno deve acessar o portal para ver em qual escola foi lotado e, de 11 a 15 de julho, comparecer ao colégio e efetivar a matrícula. Ao todo, 3.278 pessoas que procuraram a secretaria pelo telefone 156 foram contempladas.

Os documentos exigidos são: cópia da certidão de nascimento, do RG e do cadastro de pessoas físicas (CPF); duas fotos 3×4; comprovante de residência; tipagem sanguínea e fator RH; declaração provisória de matrícula ou histórico escolar; e, se for o caso, título de eleitor e Registro Nacional de Estrangeiros. Pais ou o responsável legal devem apresentar, no ato de matrícula do estudante menor de idade, RG e CPF. Se o aluno não tiver como provar em que série parou os estudos, será feito um teste de nivelamento.

Quem pode se inscrever na educação de jovens e adultos
A EJA é ofertada nas 14 diretorias regionais de ensino do DF, em 109 escolas. Jovens a partir de 15 anos podem ser alunos do ensino fundamental e, de 18 ou mais, do ensino médio. O horário de funcionamento dos colégios, em geral, é dividido em três períodos: matutino, das 8 às 12 horas; vespertino, das 14 às 18 horas; e noturno, das 19 às 22 horas.

Em caso de vagas remanescentes, os interessados devem procurar diretamente as escolas no primeiro dia letivo do segundo semestre, em 21 de julho.

Como são os cursos da educação de jovens e adultos
Divididos em três partes, os cursos da educação de jovens e adultos têm duração de quatro semestres, nos dois primeiros segmentos, e de três semestres, no último. Nos primeiros dois anos, o aluno faz o ensino fundamental e, no último um ano e meio de curso, estuda as matérias do ensino médio.

Há também a possibilidade do curso a distância, mas as matrículas para o segundo semestre ainda não têm data definida. Os estudantes da EJA podem fazer os exames de certificação do Ministério da Educação — Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos.

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Terça-feira, 22 de abril

Semana pós-feriado começa com 1.169 vagas de emprego no Distrito Federal

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As agências do trabalhador do Distrito Federal oferecem, nesta terça-feira (22), 1.169 vagas para quem procura um emprego. Há posições para candidatos de diferentes níveis de escolaridade, com e sem experiência.

A vaga com o maior salário do dia, R$ 4mil + benefícios, é para Técnico em Segurança do Trabalho, para trabalhar no Zona Industrial do Guará. Os candidatos precisam ter ensino médio completo e experiência comprovada.

O cargo com mais oportunidades abertas é o de servente de obras, em São Sebastião. São 121 vagas, com salário de R$ 1.518. Os candidatos precisam ter ensino fundamental completo, mas não é cobrada experiência.

Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (CTPS) ou ir a uma das 14 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das oportunidades do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram.

Empregadores e empreendedores que desejem ofertar vagas ou utilizar o espaço das Agências do Trabalhador para as entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo e-mail gcv@sedet.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).

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Serasa Consumidor

Educação financeira: DF é a segunda Unidade Federativa mais inadimplente do Brasil

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Educação financeira
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Mais da metade da população adulta do Distrito Federal está inadimplente. De acordo com levantamento do Serasa Consumidor, 58,38% dos adultos no DF, o equivalente a 1.335.919 pessoas, possuem alguma dívida em atraso, o que coloca a Unidade Federativa (UF) atrás apenas do Amapá em proporção de inadimplência. A maior parte das dívidas está concentrada em bancos e cartões de crédito, e a faixa etária mais afetada vai dos 41 aos 60 anos.

Para o educador financeiro Eustaquelino Casseb, idealizador do curso Finanças Além do Plano, os dados acendem um alerta importante: “O que vemos no DF é o reflexo de uma ausência histórica de educação financeira prática. Não basta saber quanto se ganha e quanto se gasta, é preciso entender como fazer escolhas conscientes e sustentar hábitos saudáveis ao longo do tempo”.

Segundo ele, a inadimplência nessa faixa etária mais avançada é ainda mais preocupante. “Pessoas entre 41 e 60 anos estão no auge da vida produtiva e, muitas vezes, sustentando famílias ou se preparando para a aposentadoria. Quando essa base está endividada, o impacto é em toda a estrutura familiar e social”, afirma.

Casseb conta que já viveu na pele o descontrole financeiro. Mesmo com aumentos salariais ao longo da carreira, sua vida financeira seguia estagnada. Ele percebeu que, ao elevar os gastos na mesma proporção da renda, acabava reforçando um ciclo de instabilidade. A virada aconteceu quando entendeu que precisava mudar sua mentalidade e se organizar para não gastar tudo o que recebia.

“Nem todo mundo tem margem de sobra no orçamento, eu sei. Mas é essencial tentar não gastar tudo o que se ganha. Guardar um pouco, mesmo que seja pouco, já é um passo importante. O controle financeiro começa com pequenas decisões e com a consciência de que cada escolha conta para o futuro”, destaca o especialista.

Ele ainda reforça que a solução passa por ações de médio e longo prazo. “Educação financeira não é milagre, mas é um passo decisivo para sair do ciclo da dívida. Ensinar desde cedo sobre planejamento, crédito consciente e reserva de emergência é o que muda o jogo, e nunca é tarde para começar”, conclui.

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