Brazlândia
Começa renovação de frota de micro-ônibus que opera no Distrito Federal

Os moradores de Brazlândia contam desde o início desta semana com dez micro-ônibus novos para fazer as linhas circulares da região administrativa. Os veículos antigos foram substituídos porque atingiram a idade de 7 anos, validade da frota determinada pela Resolução n° 176, de 1986, do Conselho de Transporte Público Coletivo do DF.
O prazo se encerraria em 2015, porém, em dezembro, as cooperativas ganharam mais seis meses, a contar de 1º de janeiro, para efetuar a troca dos 400 veículos que atendem o DF. A autorização foi dada por meio do Decreto nº 37.011, de 23 de dezembro de 2015. O prazo já conta com o tempo para a inspeção periódica.
As cinco cooperativas de transporte que operam em Brasília deverão fazer a troca até a data limite estabelecida pelo governo local. A primeira a realizar as substituições foi a Cooperativa de Transporte do Distrito Federal (Cootarde), cuja frota de 150 veículos atende Brazlândia, Gama, Santa Maria, Taguatinga, Ceilândia e Riacho Fundo II. A previsão é que outros 15 micro-ônibus sejam substituídos até o fim de março no Gama e em Santa Maria.
Segundo o diretor-técnico do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), Marcio Antonio Ricardo de Jesus, as empresas precisam apresentar cronograma para a renovação. Ainda operam em Brasília a Cooperativa dos Profissionais Autônomos de Transporte Alternativo do Gama (Coopatag), a Cooperativa de Transportes Ltda. (Cootransp); a Cooperativa Brasiliense de Transportes Autônomos, Escolares, Turismo e Especiais do Distrito Federal (Coobrataete) e a Cooperativa dos Transportes Públicos do Distrito Federal (Coopertran). “A renovação é, acima de tudo, uma preocupação com a segurança dos passageiros. Ela também dará mais conforto e qualidade ao serviço prestado à população.”
As cooperativas foram contratadas após licitação em 2007 e começaram a operar no ano seguinte. Elas são responsáveis pelas linhas circulares das regiões administrativas de Brasília até 2018.
O governo de Brasília repassa mensalmente às cinco operadoras o valor referente às gratuidades definidas por lei — estudantes, idosos e pessoas com deficiência. O restante da arrecadação das cooperativas é fruto do pagamento do valor da passagem pelo passageiro.

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