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Entrada franca

Cine Brasília abre as portas para receber público em festival de cinema gay

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A diversidade cultural e a de gênero vão ser abordadas em duas mostras no Cine Brasília, no período entre 19 e 26 de junho, ambas com entrada franca. No domingo, o tradicional espaço de projeção recebe a 1ª mostra Internacional do Cine MigrArte, propondo um debate sobre a questão dos refugiados pelo mundo. Entre 20 a 26 de junho, o local será palco do 1° Festival Internacional de Cinema LGBTI.

Com abertura às 15h do domingo (19), o Cine MigrArte, organizado pelo coletivo REgeneration, vai abordar questões sobre refugiados em diferentes culturas. O evento terá ainda uma feira, praça de alimentação, apresentações artísticas e a exibição de curtas-metragens. Às 15h30 o festival tem início com a sessão minuto, exibindo produções do Festival do Minuto 2016, seguidas por um debate e mostra humanitária de curtas.

Como parte das comemorações do mês do orgulho gay, o Cine Brasília realiza o 1° Festival Internacional de Cinema LGBTI. A mostra reúne produções internacionais como o elogiado longa-metragem britânico “Pride” e uma produção nacional, o documentário “O Meu Nome é Jaque”, de Angela Zoe, que narra a vida de uma mulher transexual, portadora do vírus da AIDS.

O festival tem entrada franca e sessões sempre às 19h e 21h. A programação completa está no site da Secretaria de Cultura do Distrito Federal.

Cine MigrArte
Quando: 19 de junho, das 15h às 21h
Onde: Cine Brasília (EQS 106/107 Sul)
Quanto: grátis

1° Festival Internacional de Cinema LGBTI
Quando: De 20 a 26 de junho
Onde: Cine Brasília (EQS 106/107 Sul)
Quanto: grátis

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Terça-feira, 22 de abril

Semana pós-feriado começa com 1.169 vagas de emprego no Distrito Federal

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emprego DF
Foto/Imagem: Freepik

As agências do trabalhador do Distrito Federal oferecem, nesta terça-feira (22), 1.169 vagas para quem procura um emprego. Há posições para candidatos de diferentes níveis de escolaridade, com e sem experiência.

A vaga com o maior salário do dia, R$ 4mil + benefícios, é para Técnico em Segurança do Trabalho, para trabalhar no Zona Industrial do Guará. Os candidatos precisam ter ensino médio completo e experiência comprovada.

O cargo com mais oportunidades abertas é o de servente de obras, em São Sebastião. São 121 vagas, com salário de R$ 1.518. Os candidatos precisam ter ensino fundamental completo, mas não é cobrada experiência.

Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (CTPS) ou ir a uma das 14 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das oportunidades do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram.

Empregadores e empreendedores que desejem ofertar vagas ou utilizar o espaço das Agências do Trabalhador para as entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo e-mail gcv@sedet.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).

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Serasa Consumidor

Educação financeira: DF é a segunda Unidade Federativa mais inadimplente do Brasil

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Educação financeira
Foto/Imagem: Freepik

Mais da metade da população adulta do Distrito Federal está inadimplente. De acordo com levantamento do Serasa Consumidor, 58,38% dos adultos no DF, o equivalente a 1.335.919 pessoas, possuem alguma dívida em atraso, o que coloca a Unidade Federativa (UF) atrás apenas do Amapá em proporção de inadimplência. A maior parte das dívidas está concentrada em bancos e cartões de crédito, e a faixa etária mais afetada vai dos 41 aos 60 anos.

Para o educador financeiro Eustaquelino Casseb, idealizador do curso Finanças Além do Plano, os dados acendem um alerta importante: “O que vemos no DF é o reflexo de uma ausência histórica de educação financeira prática. Não basta saber quanto se ganha e quanto se gasta, é preciso entender como fazer escolhas conscientes e sustentar hábitos saudáveis ao longo do tempo”.

Segundo ele, a inadimplência nessa faixa etária mais avançada é ainda mais preocupante. “Pessoas entre 41 e 60 anos estão no auge da vida produtiva e, muitas vezes, sustentando famílias ou se preparando para a aposentadoria. Quando essa base está endividada, o impacto é em toda a estrutura familiar e social”, afirma.

Casseb conta que já viveu na pele o descontrole financeiro. Mesmo com aumentos salariais ao longo da carreira, sua vida financeira seguia estagnada. Ele percebeu que, ao elevar os gastos na mesma proporção da renda, acabava reforçando um ciclo de instabilidade. A virada aconteceu quando entendeu que precisava mudar sua mentalidade e se organizar para não gastar tudo o que recebia.

“Nem todo mundo tem margem de sobra no orçamento, eu sei. Mas é essencial tentar não gastar tudo o que se ganha. Guardar um pouco, mesmo que seja pouco, já é um passo importante. O controle financeiro começa com pequenas decisões e com a consciência de que cada escolha conta para o futuro”, destaca o especialista.

Ele ainda reforça que a solução passa por ações de médio e longo prazo. “Educação financeira não é milagre, mas é um passo decisivo para sair do ciclo da dívida. Ensinar desde cedo sobre planejamento, crédito consciente e reserva de emergência é o que muda o jogo, e nunca é tarde para começar”, conclui.

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