Domingo, no Teatro Dulcina
Cantora mineira “Sara Não Tem Nome” faz show em Brasília pela primeira vez

Uma garota, um violão e um punhado de músicas incríveis! Essa é Sara Não Tem Nome, persona musical da cena mineira Sara Braga que, aos 22 anos, lança o delicado CD Ômega III na capital.
A artista desembarca em Brasília pela primeira vez com sua banda, no dia 15 de maio para apresentação única, no Teatro Dulcina de Moraes, no centro de Brasília. No show, a cantora estará acompanhada dos músicos Vanessa de Michelis (guitarra) Jiulian Regine (bateria) e Victor Galvão (baixo.
O evento será comandado somente pelas mulheres, os shows de abertura contarão com a brasiliense Beatriz Àguida e a capixaba Joana Bentes, que farão apresentações no formato voz e violão. A discotecagem nos intervalos ficará a cargo de Bianca Martim.
A curadoria de brinquedos eróticos FluidLab: Laboratório dos Prazeres, também estará no local com vários produtos e novidades .
A cantora mineira, Sara não Tem Nome, responde a todos que a perguntam o motivo do batismo, com as músicas compostas desde quando tinha 15 anos. Aos 22, com as lembranças emotivas, resgatou sua adolescência na cidade de Contagem – MG nas letras e melodias cheias de conflitos familiares, solidão e desilusões amorosas no álbum de estreia.
Sara não Tem Nome, radicada em São Paulo desde fevereiro de 2015, integrou o programa de residência artística do Red Bull Station e convidou Julito Cavalcante (Bike/Macaco Bong) para produzir o CD e gravar os baixos. Quem responde pela bateria é Daniel Fumega(Macaco Bong) e as guitarras Haffa Buleto e Gustavo Athayde (BIKE). Nos teclados e sinths, Fábio Gigliotti, trompete de Vanessa de Michelis (Post), violino e violoncelo de Marcelo Nunes e a participação de Guto Borges (Dead Lovers Twisted Hearts).
Beatriz Àguida
A brasiliense Beatriz Aguida é cantora e compositora nascida e residente em Brasília. Iniciou sua carreira nos palcos com bandas autorais de rock e paralelamente começou a escrever suas composições. Gravou, em 2012, o CD Insólido que teve uma das músicas “Casa Sonho” utilizada na trilha sonora da Web Serie “Positivos”; Gravou faixa em CD da Banda Local Gonorants; Em 2014 divulgou o Projeto “Contra o Tempo” em seu SoundCloud; Participou dos Projetos: “Bia canta Rita”, “Hotel Marina”, “Entre Amigos” e o mais recente “Taxi Lunar”; Cantou em shows de abertura dos cantores Angela Ro Ro, Tiê e Thiago Pethit; Recentemente participou do Projeto Sofar Sounds Brasilia com a música “Refotografia”; Faz parte do cenário da noite musical da cidade cantando em várias Casas como o Feitiço Mineiro e Café Savana.
Joana Bentes
A jovem e talentosa artista tem orgulho de seus ídolos e influências e traz um pouco de cada um deles para suas criações. Entre tantos nomes consagrados destaca alguns: Caetano Veloso, Tom Jobim, Gilberto Gil, Dominguinhos, Cazuza, Nando Reis, Lenine, Arnaldo Antunes, Adriana Calcanhotto, Paulinho Moska e intérpretes como Elis Regina, Cássia Eller e Mariana Aydar fazem parte da bagagem musical da cantora e multi-instrumentista.
Desde cedo Joana participou de diversas formações de bandas, todas com repertório voltado para a MPB e pop rock eclético. Em 2006, iniciou a graduação em Artes Plásticas na UFES. Nessa época conciliava os estudos com as aulas de bateria.
Apresentou-se no projeto Seis e Meia, em Vitória, que recebeu nomes como Flávio Venturini, Vander Lee e Moska. Numa segunda edição do projeto em 2014, Joana cantou e tocou composições próprias no show de abertura das cantoras Katia Rocha e Mariana Aydar. Atualmente está em faze de finalização do primeiro CD.
Show de lançamento Sara Não Tem Nome CD Ômega III
Domingo (15), a partir das 17h
Teatro Dulcina – Conic, Setor de Diversões Sul (SDS)
Ingressos no local
Até às 18h R$ 10
Até às 19h R$ 15
A partir das 19h R$ 20
Obs: R$ 10,00 com nome na lista enviados para contato@desfrutecultural.com.br até 17h desta sexta (13).

Terça-feira, 22 de abril
Semana pós-feriado começa com 1.169 vagas de emprego no Distrito Federal

As agências do trabalhador do Distrito Federal oferecem, nesta terça-feira (22), 1.169 vagas para quem procura um emprego. Há posições para candidatos de diferentes níveis de escolaridade, com e sem experiência.
A vaga com o maior salário do dia, R$ 4mil + benefícios, é para Técnico em Segurança do Trabalho, para trabalhar no Zona Industrial do Guará. Os candidatos precisam ter ensino médio completo e experiência comprovada.
O cargo com mais oportunidades abertas é o de servente de obras, em São Sebastião. São 121 vagas, com salário de R$ 1.518. Os candidatos precisam ter ensino fundamental completo, mas não é cobrada experiência.
Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (CTPS) ou ir a uma das 14 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das oportunidades do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram.
Empregadores e empreendedores que desejem ofertar vagas ou utilizar o espaço das Agências do Trabalhador para as entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo e-mail gcv@sedet.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).
Serasa Consumidor
Educação financeira: DF é a segunda Unidade Federativa mais inadimplente do Brasil

Mais da metade da população adulta do Distrito Federal está inadimplente. De acordo com levantamento do Serasa Consumidor, 58,38% dos adultos no DF, o equivalente a 1.335.919 pessoas, possuem alguma dívida em atraso, o que coloca a Unidade Federativa (UF) atrás apenas do Amapá em proporção de inadimplência. A maior parte das dívidas está concentrada em bancos e cartões de crédito, e a faixa etária mais afetada vai dos 41 aos 60 anos.
Para o educador financeiro Eustaquelino Casseb, idealizador do curso Finanças Além do Plano, os dados acendem um alerta importante: “O que vemos no DF é o reflexo de uma ausência histórica de educação financeira prática. Não basta saber quanto se ganha e quanto se gasta, é preciso entender como fazer escolhas conscientes e sustentar hábitos saudáveis ao longo do tempo”.
Segundo ele, a inadimplência nessa faixa etária mais avançada é ainda mais preocupante. “Pessoas entre 41 e 60 anos estão no auge da vida produtiva e, muitas vezes, sustentando famílias ou se preparando para a aposentadoria. Quando essa base está endividada, o impacto é em toda a estrutura familiar e social”, afirma.
Casseb conta que já viveu na pele o descontrole financeiro. Mesmo com aumentos salariais ao longo da carreira, sua vida financeira seguia estagnada. Ele percebeu que, ao elevar os gastos na mesma proporção da renda, acabava reforçando um ciclo de instabilidade. A virada aconteceu quando entendeu que precisava mudar sua mentalidade e se organizar para não gastar tudo o que recebia.
“Nem todo mundo tem margem de sobra no orçamento, eu sei. Mas é essencial tentar não gastar tudo o que se ganha. Guardar um pouco, mesmo que seja pouco, já é um passo importante. O controle financeiro começa com pequenas decisões e com a consciência de que cada escolha conta para o futuro”, destaca o especialista.
Ele ainda reforça que a solução passa por ações de médio e longo prazo. “Educação financeira não é milagre, mas é um passo decisivo para sair do ciclo da dívida. Ensinar desde cedo sobre planejamento, crédito consciente e reserva de emergência é o que muda o jogo, e nunca é tarde para começar”, conclui.
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