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Bancos de leite de Brasília precisam de doações. Saiba como ajudar

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Os estoques dos bancos de leite do Distrito Federal — que alimentam os recém-nascidos internados nos hospitais públicos — precisam receber doações com urgência. A coleta do alimento ficou abaixo do necessário em junho. Foram 1.144 litros, enquanto o ideal é de, no mínimo, 1,5 mil litros. Nos seis primeiros meses do ano, o somatório atingiu 7.939 litros doados.

“Estamos precisando da ajuda das mães saudáveis, que estejam amamentando e possam doar”, disse a coordenadora dos Bancos de Leite do Distrito Federal, Miriam Santos, ao informar que, durante o mês de junho, 505 mães contribuíram, e 750 bebês foram alimentados.

Para doar, basta ligar para o telefone 160, opção 4, e agendar uma visita do Corpo de Bombeiros Militar do DF, que busca o alimento. Outra opção é acessar o site Amamenta Brasília, da Secretaria de Saúde, para fazer o cadastro de doadora.

A mulher interessada em doar precisa ser cuidadosa para que o leite coletado não seja contaminado. A estratégia é usar um lenço ou uma touca no cabelo e uma máscara, além de higienizar bem as mãos e usar um frasco de vidro com tampa de plástico limpos. As doadoras também podem ter acesso ao kit completo nos bancos de leite. A doação é importante independentemente da quantidade. Há bebês que recebem um mililitro de leite a cada dieta.

Cuidados ao coletar leite para doação

  • Armazene o leite em frasco de vidro com tampa de plástico.
  • Ferva os recipientes em panela com água por 15 minutos.
  • Deixe-os escorrer sobre pano limpo até secar. Feche o vidro sem tocar na parte interna da tampa.
  • Na hora de tirar o leite, coloque touca ou lenço para cobrir os cabelos e fralda ou máscara sobre o nariz e a boca.
  • Lave mãos e braços até o cotovelo com sabão e água.
  • Antes de iniciar a coleta, lave as mamas apenas com água.
  • Seque mãos e mamas com toalha limpa.
  • Evite conversar durante a retirada do leite.
  • Retire o leite quando as mamas estiverem muito cheias, antes ou depois das mamadas.

Como doar leite materno no DF
Ligar para 160, opção 4 (Corpo de Bombeiros Militar busca em casa) ou acessar o site www.amamentabrasilia.saude.df.gov.br.

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Terça-feira, 22 de abril

Semana pós-feriado começa com 1.169 vagas de emprego no Distrito Federal

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As agências do trabalhador do DF oferecem, nesta terça-feira (22), 1.169 vagas para quem procura um emprego. Há posições para candidatos de diferentes níveis de escolaridade, com e sem experiência.

A vaga com o maior salário do dia, R$ 4mil + benefícios, é para Técnico em Segurança do Trabalho, para trabalhar no Zona Industrial do Guará. Os candidatos precisam ter ensino médio completo e experiência comprovada.

O cargo com mais oportunidades abertas é o de servente de obras, em São Sebastião. São 121 vagas, com salário de R$ 1.518. Os candidatos precisam ter ensino fundamental completo, mas não é cobrada experiência.

Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (CTPS) ou ir a uma das 14 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das oportunidades do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram.

Empregadores e empreendedores que desejem ofertar vagas ou utilizar o espaço das Agências do Trabalhador para as entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo e-mail gcv@sedet.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).

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Serasa Consumidor

Educação financeira: DF é a segunda Unidade Federativa mais inadimplente do Brasil

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Educação financeira
Foto/Imagem: Freepik

Mais da metade da população adulta do Distrito Federal está inadimplente. De acordo com levantamento do Serasa Consumidor, 58,38% dos adultos no DF, o equivalente a 1.335.919 pessoas, possuem alguma dívida em atraso, o que coloca a Unidade Federativa (UF) atrás apenas do Amapá em proporção de inadimplência. A maior parte das dívidas está concentrada em bancos e cartões de crédito, e a faixa etária mais afetada vai dos 41 aos 60 anos.

Para o educador financeiro Eustaquelino Casseb, idealizador do curso Finanças Além do Plano, os dados acendem um alerta importante: “O que vemos no DF é o reflexo de uma ausência histórica de educação financeira prática. Não basta saber quanto se ganha e quanto se gasta, é preciso entender como fazer escolhas conscientes e sustentar hábitos saudáveis ao longo do tempo”.

Segundo ele, a inadimplência nessa faixa etária mais avançada é ainda mais preocupante. “Pessoas entre 41 e 60 anos estão no auge da vida produtiva e, muitas vezes, sustentando famílias ou se preparando para a aposentadoria. Quando essa base está endividada, o impacto é em toda a estrutura familiar e social”, afirma.

Casseb conta que já viveu na pele o descontrole financeiro. Mesmo com aumentos salariais ao longo da carreira, sua vida financeira seguia estagnada. Ele percebeu que, ao elevar os gastos na mesma proporção da renda, acabava reforçando um ciclo de instabilidade. A virada aconteceu quando entendeu que precisava mudar sua mentalidade e se organizar para não gastar tudo o que recebia.

“Nem todo mundo tem margem de sobra no orçamento, eu sei. Mas é essencial tentar não gastar tudo o que se ganha. Guardar um pouco, mesmo que seja pouco, já é um passo importante. O controle financeiro começa com pequenas decisões e com a consciência de que cada escolha conta para o futuro”, destaca o especialista.

Ele ainda reforça que a solução passa por ações de médio e longo prazo. “Educação financeira não é milagre, mas é um passo decisivo para sair do ciclo da dívida. Ensinar desde cedo sobre planejamento, crédito consciente e reserva de emergência é o que muda o jogo, e nunca é tarde para começar”, conclui.

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