Nature Medicine
Zika pode elevar risco de aborto espontâneo, diz estudo

Um estudo internacional feito com primatas sugere que muitas mulheres podem ter perdido seus bebês durante a gravidez por causa da zika, sem saberem que estavam infectadas com o vírus.
A pesquisa publicada na revista Nature Medicine revelou que 26% das macacas infectadas com zika no início da gestação tiveram aborto espontâneo ou deram à luz bebês natimortos, mesmo sem apresentarem nenhum sintoma.
Segundo os autores, até agora, estudos feitos com humanos só haviam medido o número de abortos em mulheres que apresentavam sintomas da doença. Um deles, realizado no início deste ano, mostrava que 6% das mulheres infectadas e analisadas pelos cientistas abortaram, enquanto 1,6% teve bebês natimortos. O aborto espontâneo ocorre quando o bebê é perdido antes de crescer por 20 semanas no útero. Depois desse período, considera-se como natimorto.
De acordo com a autora principal do estudo, Dawn Dudley, do Centro Nacional de Pesquisa em Primatas de Wisconsin (EUA), a conclusão tem importantes implicações para as mulheres grávidas infectadas pelo vírus. “A perda da gestação ocorre com mais frequência em primatas infectados do que nos animais que não foram expostos ao vírus”, disse.
Os resultados, segundo ela, aumentam a preocupação em relação à perda de gestações associadas à zika em humanos, que pode ser mais frequente do que se pensava. A cientista afirma que os estudos feitos até agora com humanos têm resultados muito limitados por se basearem só nas infecções sintomáticas. “As mulheres participam desses estudos justamente porque têm sintomas da zika, mas sabemos que mais da metade das pessoas infectadas pelo vírus não apresentou nenhum tipo de sintoma.”
O estudo, feito com 50 macacas de diversas espécies, também teve participação de outros cinco centros de pesquisa em primatas e de dez universidades americanas. Durante a gestação das macacas infectadas por zika, os cientistas monitoraram o progresso dos animais por meio de ultrassom, para detectar os batimentos cardíacos do feto, amniocentese – um método diagnóstico que envolve a drenagem do líquido amniótico – e exames de sangue.
Nos laboratórios americanos, os cientistas puderam controlar o tempo e o método de infecção de uma maneira que seria impossível em estudos com humanos, segundo Dawn. Com isso, foi possível monitorar o progresso da infecção nos animais e em seus fetos.
Microcefalia
Para outro dos autores, David O’Connor, da Universidade de Winsonsin-Madison, os resultados podem indicar que o aborto e os bebês natimortos podem ser problemas ainda mais recorrentes, entre as mães infectadas com zika, do que os defeitos congênitos como a microcefalia. “Nesse caso, vamos precisar reconsiderar o que sabemos sobre o zika.”

Fazenda da Matta
Empreendimento de luxo promete aquecer mercado imobiliário de Pirenópolis

O mercado imobiliário de Pirenópolis está prestes a ganhar um novo capítulo com o lançamento do Fazenda da Matta, empreendimento que promete unir qualidade de vida e valorização patrimonial. O projeto será destaque em rodadas de negócios a partir de abril, abrindo o calendário de eventos que culmina com a abertura oficial do stand de vendas em 17 de maio. A expectativa é alta em um mercado que já apresenta forte demanda por primeira e segunda moradia.
A Fazenda da Matta é desenvolvido pela Omnium, grupo com ampla experiência no mercado imobiliário, agropecuária e prestação de serviços, em parceria com renomada construtora do centro oeste, além de outros parceiros estratégicos locais como a DVLP, que tem como sócio Guilherme Siqueira Campos. Fundada em 2009 no sudeste do estado de São Paulo, a empresa iniciou suas atividades produzindo lotes e imóveis voltados para o público de baixa renda. Hoje, atua em toda a cadeia do mercado imobiliário, desde a aquisição de áreas e desenvolvimento de projetos até a construção, legalização, entrega e pós-venda, sempre com foco em urbanismo de qualidade.
Recentemente a pesquisa Mapa do Turismo Brasileiro reafirmou o status da região de Pirenópolis, e do eixo Brasília – Goiânia, como destino de alta relevância, integrando novamente a região a categoria de luxo. Isso é reforçado por um fluxo de aproximadamente 80 mil turistas mensais, o que eleva a demanda por imóveis para locação por temporada e para aquisição como segunda residência.
Segundo o IBGE a região apresentou uma expansão populacional de 16% nos ultimos anos, ilustrando o crescente interesse pela região, conhecida tanto pelo apelo turístico quanto pela qualidade de vida.
O Fazenda da Matta irá explorar essa demanda com espaços amplos para esportes, bem-estar e saúde, além de oferecer experiências exclusivas como Haras, Clubhouse, Putting Green, Paddle, Fazendinha, parreiral próprio, restaurante e academia de ginástica com mais de 300m2, e um amplo complexo esportivo equipado com quadras de tênis, entre outros, que atendem às necessidades de famílias e investidores.
“O mercado imobiliário do Centro-Oeste proporciona que qualquer aquisição seja automaticamente um investimento, pelo seu crescimento e valorização. A Fazenda da Matta chega para atender e aprimorar a procura por segundas residências que eventualmente até se tornem primeiras”, acredita Felipe Maldonado, da Omnium.
Sobre o Fazenda da Matta
O Fazenda da Matta é um condomínio exclusivo que une natureza, sofisticação e exclusividade em um refúgio de alto padrão. Localizado a apenas 10 minutos do centro de Pirenópolis, oferece uma experiência única para quem busca conforto, privacidade e valorização patrimonial.
Com paisagismo assinado pelo escritório Depieri, arquitetura de Denise Zuba e um haras assinado por Doda Miranda, o Fazenda da Matta redefine o conceito de casa de campo. Além disso, conta com uma parceria gastronômica com o renomado Bistrô de Fogo e um compromisso social com a ONG Amigos do Bem.
Lei nº 15.116/2025
Mulher vítima de violência pode ter reconstrução dentária pelo SUS

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a lei que garante, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), tratamento odontológico para reconstrução e reparação dentária de mulheres vítimas de agressões que tenham causado danos à sua saúde bucal. O texto foi publicado no Diário Oficial da União.
Estão incluídos procedimentos de:
- Reconstrução;
- Próteses;
- Tratamentos estéticos e ortodônticos, entre outros serviços.
O atendimento odontológico previsto na Lei nº 15.116/2025 será garantido, prioritariamente, em clínicas e hospitais públicos ou conveniados ao SUS.
Para acesso ao Programa de Reconstrução Dentária para Mulheres Vítimas de Violência Doméstica, a mulher deverá apresentar documentos que comprovem a situação de violência. Os critérios de acesso ao programa ainda serão definidos em regulamentação pelo governo federal.
A lei também permite parcerias com instituições de ensino e pesquisa, sempre que necessário, para aprimorar os serviços oferecidos.
O programa, segundo o governo, além de proporcionar atendimento prioritário e gratuito para a recuperação da saúde bucal, tem o objetivo de “devolver o mínimo de dignidade às vítimas”. O texto foi aprovado no início de março pelo Congresso Nacional.
“Estudos indicam que em mais de 60% dos casos de agressão contra a mulher no âmbito doméstico, a face é o principal alvo. As sequelas deixadas no rosto, e sobretudo na boca, causam impactos que ultrapassam os danos físicos. Os efeitos dessas agressões encontram reflexos no campo emocional da vítima, atingindo sua autoestima e minando a confiança necessária para a reestruturação social e profissional”, explicou o governo, em comunicado.
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