Ciclo completo
Taxa de mortalidade por Covid em queda comprova eficácia da imunização
A taxa de mortalidade por Covid-19 teve forte redução em 2022 quando comparada a 2021. Neste ano, o número de mortes por 100 mil habitantes, até o momento, é de 2,84. No primeiro semestre de 2021, esse índice era de 154,40. A Secretaria de Saúde atribui a queda à campanha de vacinação contra a Covid-19, que avançou a partir do segundo semestre de 2021, para essa mudança no perfil epidemiológico no Distrito Federal.
“A evidência científica sobre a efetividade da vacina demonstra, mais uma vez que, de fato, a vacina salva vidas e protege, principalmente, da letalidade e da hospitalização”, disse o diretor da Vigilância Epidemiológica, Fabiano dos Anjos. Ele ressaltou que, apesar do grande número de casos, semelhante aos do ano passado, “não tivemos o número de hospitalizações e óbitos daquele período, considerando agora que a população já está vacinada”.
Os dados foram apresentados em coletiva de imprensa, na tarde desta sexta-feira (18). No primeiro semestre de 2021, foram registrados 150.615 casos de Covid-19 e 4.713 óbitos pela doença. Já nos meses de janeiro e parcial de fevereiro de 2022, as infecções pela doença somam 131.017 casos e 199 óbitos. A tendência de elevação nos números pode ser observada a partir do surgimento da variante ômicron, no final de 2021.
Até o momento, a Secretaria de Saúde registrou 199 óbitos ocorridos em 2022. Desses, 27 (13,6%) foram em pessoas com 59 anos ou menos, sendo 22 portadores de comorbidades. As outras 172 (86,4%) mortes foram de pessoas com 60 anos ou mais, sendo 148 com comorbidades.
Apenas o público idoso que se vacinou com pelo menos uma dose, a taxa de mortalidade é de 13,36 óbitos para 100 mil habitantes. Quanto aos que não se vacinaram, a taxa é de 314,06 mortes por 100 mil habitantes. Os números indicam que a mortalidade é 23,5 vezes maior no grupo não vacinado, conforme os dados divulgados diariamente nos boletins informativos.
Adultos
A vacinação dos adultos começou em 2021, porém, até o momento, mesmo com imunizantes disponíveis, 190 mil pessoas ainda não tomaram ao menos uma dose. O subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero, informou sobre a importância de procurar os postos de saúde para iniciar ou completar o ciclo vacinal. “A pandemia ainda não acabou. Só com vacina vamos vencer o processo epidêmico”, ressaltou.
Cerca de 106 mil pessoas acima de 12 anos estão aptas para receber a segunda dose e podem procurar os pontos de vacinação. Quanto à dose de reforço, até o momento 30,43% da população recebeu essa imunização ou o reforço da Janssen. As gestantes passam a receber o reforço a partir dos quatro meses da segunda dose. A estratégia anterior previa essa dose com intervalo de cinco meses.
Segunda, 23 de dezembro
Semana começa com 208 oportunidades de emprego no Distrito Federal
As agências do trabalhador do DF oferecem, nesta segunda-feira (23), 208 oportunidades para quem procura um emprego. Há posições para candidatos de diferentes níveis de escolaridade, com e sem experiência. Algumas oportunidades são exclusivas para pessoas com deficiência. Os salários chegam a R$ 3 mil.
O posto que oferece maior remuneração é o de estoquista, em Taguatinga. Há uma vaga disponível e os candidatos precisam ter ensino médio completo e experiência prévia na função.
Já o cargo com mais vagas abertas é o de consultor de vendas, na Ceilândia Norte. São 25 oportunidades para pessoas com ensino médio completo. Não é preciso, porém, ter experiência. O salário é de R$ 1.850.
Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo Sine Fácil ou ir a uma das 14 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das oportunidades do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram.
Empregadores que desejam ofertar vagas ou utilizar o espaço das agências do trabalhador para entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo aplicativo Sine Fácil. Também é possível solicitar atendimento pelo e-mail [email protected]. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).
O alerta
PMDF dá dicas de segurança durante festas e viagens de fim de ano
Fim de ano é época de descanso e diversão. Muitas pessoas aproveitam o período para ir a festas ou para viajar. Mas é importante ficar alerta para garantir que tudo possa correr em segurança. Por isso, a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) dá algumas dicas para que a curtição não vire dor de cabeça.
Em eventos, a primeira dica já é um clássico: se beber, não dirija. “Se tiver um ‘amigo da vez’ [aquele que vai ficar sem beber para dirigir], excelente. Se não tiver, a PM sugere o uso de veículos de aplicativo, que aí a pessoa pode se divertir em segurança”, aponta o porta-voz da PMDF, capitão Otávio Munhoz.
Outras orientações dizem respeito ao patrimônio. “Se for frequentar algum bar, algum show, não precisa levar todos os cartões ou dinheiro em espécie. Só com o celular, a pessoa consegue usar o cartão virtual, que é fácil de usar e de bloquear, além de ter uma senha para acessar esse cartão”, sugere Munhoz.
Bolsas e mochilas devem estar sempre na parte da frente, ao alcance da vista. Também é recomendado evitar usar cordões ou outras joias que chamem muito a atenção de possíveis criminosos. Do lado de fora, se estiver de carro, a orientação é não deixar objetos à mostra no interior do veículo. “Tudo isso pode chamar a atenção para o crime de ocasião, que é o furto”, pontua o capitão.
Residência
Para quem vai viajar, há a preocupação com a residência que ficará vazia. O primeiro cuidado deve ser com as fechaduras. Se possível, somada à tradicional, a PMDF recomenda o uso das eletrônicas. “Elas têm uma senha, que é muito difícil de conseguir acertar, e ainda têm uma espessura maior. Então, podem ser um reforço”, explica o porta-voz da corporação. Ele ainda acrescenta que não se deve “jamais colocar chaves em lugares secretos”, a fim de que outras pessoas possam pegar.
Uma outra orientação é tentar manter uma impressão de movimento na casa. Isso pode ser feito com a utilização de lâmpadas com fotocélulas, que acedem diante da ausência de luz e se apagam ao nascer do dia. Também é importante cancelar assinaturas de jornais e revistas, caso as tenha, para que os materiais não se acumulem em frente ao imóvel. Vale ainda pedir a um familiar ou amigo de confiança para fazer visitas periódicas à residência, para conferir se tudo está em ordem.
Por fim, a PMDF também sugere discrição na hora de sair com as malas — para que potenciais criminosos não vejam — e, se possível, a aquisição de alarmes e câmeras de vigilância. “E se a pessoa tiver um pouco mais de condições, vale a pena contratar um seguro contra furto, roubo, dano elétrico, alagamento. Vale a pena investir”, arremata o capitão Munhoz.
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