Superalimento
Tâmara: fruta é opção pré-treino e na substituição natural ao açúcar

De sabor adocicado e marcante, a tâmara é muito famosa por ser uma substituição natural ao açúcar e uma opção saudável para matar a vontade de comer doces.
Originária das tamareiras, essa fruta exótica pode ser considerada um superalimento, pelos altos níveis de nutrientes que possui e até compor a alimentação como opção pré-treino, de acordo com a nutricionista do Oba Hortifruti, Renata Guirau.
Se você ainda não conhece as propriedades da fruta, Renata listou as principais características e bons motivos para você incluí-la na rotina. Anote!
1. Rica em antioxidantes, previne o envelhecimento celular precoce;
2. Fonte de carboidratos, a fruta fornece energia para o corpo;
3. Por ser rica em fibras, é benéfica para a saúde intestinal e proporciona sensação de saciedade;
4. Contém uma pequena quantidade de proteínas, o que pode ajudar na recomendação proteica total do dia;
5. Fonte de potássio, ferro, cálcio e cobre, minerais relacionados à saúde muscular, cardíaca, óssea, metabólica e prevenção de anemias;
6. Contém vitaminas do complexo B (tiamina, riboflavina e niacina), que são importantes, principalmente, para o metabolismo energético.
Apesar da tâmara ser conhecida por agregar sabor às receitas doces, a fruta também rende ótimos preparos salgados, como saladas e petiscos com queijo e nozes.
Confira as dicas e receitas que a nutricionista separou:
Tâmara para substituir o açúcar em bolos
Ingredientes:
Para cada xícara de açúcar da receita, use ½ xícara de tâmara sem caroço hidratada.
Preparo:
1) Bata as tâmaras no liquidificador ou processador até formar uma pasta.
2) Em seguida, bata os ingredientes líquidos do bolo até que as tâmaras fiquem completamente trituradas.
3) Use a mistura em todo tipo de bolo.
Docinho de tâmara
Ingredientes:
- 1 xícara de tâmaras sem caroço
- 2 bananas
- 1 colher de chá de cacau em pó
- ½ xícara de coco ralado
Preparo:
1) Hidrate as tâmaras por 20 minutos e em seguida bata no processador até formar uma pasta.
2) Acrescente a banana, o cacau e o coco e bata até formar uma pasta mais consistente.
3) Se necessário, acrescente mais coco ralado para dar o ponto de enrolar.
4) Faça bolinhas e sirva em forminhas de brigadeiro.
Tâmara recheada com gorgonzola
Ingredientes:
- 50g de gorgonzola
- 1 colher de sopa de creme de ricota
- Tâmaras inteiras sem caroço
- Amêndoas laminadas
Preparo:
1) Faça um creme misturando o queijo gorgonzola com o creme de ricota.
2) Recheie cada tâmara com o creme e acrescente as lâminas de amêndoas para decorar.
3) Sirva em seguida.
Sobre o Oba Hortifruti
A rede é referência em qualidade e variedade de produtos, e oferece diariamente um atendimento mais próximo, que prioriza o relacionamento com o cliente, garantindo o equilíbrio perfeito entre sabor e saúde para a vida das pessoas. Acredita que reunir a família e os amigos ao redor da mesa é um momento gostoso e saudável. Referência em saudabilidade e prazer em comer bem, O Oba é fonte para quem deseja manter uma boa alimentação.
Atualmente, a marca possui mais de 50 lojas em São Paulo, Distrito Federal e Goiânia. Com mais de 40 anos de história, a rede expandiu sua atuação no mercado com setores de frios e laticínios, açougue, adega, mercearia, importação própria, pré lavados, lanchonete, floricultura, padaria e restaurante, que complementam o setor de hortifruti.

Xô, Aedes!
Casos de dengue no Distrito Federal caem 97% em relação ao ano passado

O Distrito Federal continua a registrar queda no número de casos de dengue. Até 29 de março deste ano, a capital notificou 9,3 mil ocorrências suspeitas da doença, das quais 6,1 mil eram prováveis. No mesmo período de 2024, foram registrados quase 220 mil casos prováveis. Os dados estão no último boletim epidemiológico, divulgado pela Secretaria de Saúde (SES-DF).
“Devemos registrar e comemorar esses dados, mas sem perder de vista os cuidados para combater a dengue. Afinal, alcançamos esse resultado por meio de um esforço conjunto da população e do governo. É um trabalho contínuo”, explica o subsecretário de Vigilância à Saúde, Fabiano dos Anjos Martins.
O Aedes aegypti é responsável por transmitir não só o vírus da dengue, como também da febre amarela urbana, chikungunya e zika. Entre essas arboviroses, a capital federal contabilizou 129 casos suspeitos de chikungunya, dos quais 105 são considerados prováveis. Desses, 93,3% (98 ocorrências) correspondem a moradores do DF. Até o momento, 59 casos tiveram confirmação laboratorial, enquanto os demais seguem em investigação.
A chikungunya é uma doença febril aguda e sistêmica, causada por um arbovírus do gênero Alphavirus (CHIKV), e transmitida principalmente pelas fêmeas do mosquito. A infecção se destaca por sua elevada taxa de incapacitação, podendo causar sintomas persistentes em algumas pessoas.
Ação domiciliar dos Avas
Peça-chave no combate ao Aedes aegypti, a visita dos Agentes de Vigilância Ambiental em Saúde (Avas) promove a prevenção de doenças, o mapeamento de territórios e a execução de atividades de vigilância por meio da coleta e da pesquisa.
Identificá-los é simples: os Avas usam colete e chapéu com abas, os dois da cor marrom-cáqui, além de uma camiseta branca. Eles também carregam uma bolsa amarela, onde armazenam seu material de trabalho.
Os agentes devem estar devidamente identificados com símbolos da SES-DF e com a designação de suas funções bem visíveis no uniforme. Na maioria dos casos, o profissional estará munido de um crachá com nome e foto, porém pode haver situações em que o servidor ainda esteja com seu crachá provisório.
Sabin Diagnóstico e Saúde
Hemocromatose: como diagnosticar o excesso de ferro no sangue

O ferro é um mineral essencial para o organismo, mas seu acúmulo pode causar danos sérios à saúde. A hemocromatose é um distúrbio no qual o corpo absorve mais ferro do que o necessário dos alimentos, e um diagnóstico preciso pode prevenir complicações graves em diversos órgãos, como fígado, coração, pâncreas e articulações.
A doença pode ser hereditária, causada por mutações genéticas, ou adquirida, quando surge devido a fatores externos, como transfusões sanguíneas frequentes, doenças hepáticas ou suplementação do mineral em excesso.
Os sintomas da hemocromatose podem variar e, muitas vezes, demoram anos para se manifestar. De acordo com o Ministério da Saúde (MS), entre estes estão: fraqueza, fadiga, letargia, apatia e perda de peso. Em alguns casos, pode haver sinais específicos a depender do órgão afetado, como, por exemplo, arritmia (coração), diabetes (pâncreas) ou dor abdominal (hepatomegalia, termo médico para fígado grande).
Diagnóstico
O diagnóstico da hemocromatose envolve exames laboratoriais específicos que avaliam os níveis de ferro no sangue. Segundo a supervisora técnica do Sabin Diagnóstico e Saúde, Gélida Pessoa, identificar a doença com base nos sintomas pode ser difícil, por isso, exames de sangue podem indicar um caminho para o médico que avalia o paciente.
“Esses testes medem os níveis sanguíneos de ferro, a chamada ferritina (uma proteína que armazena ferro) e da transferrina, a proteína que transporta o ferro no sangue quando ele não está nos glóbulos vermelhos”, explica.
Dois procedimentos são a dosagem de ferritina sérica e a saturação da transferrina. Ambos podem indicar se os níveis destas proteínas estão deficitários ou elevados. Caso os índices estejam altos, o passo seguinte é investigar a origem da sobrecarga de ferro para determinar a melhor conduta médica.
Nos casos em que se suspeita de doença hereditária, uma das opções que podem ser indicadas pelo médico é o painel hereditário para hemocromatose. “Esse exame genético permite analisar múltiplos genes relacionados ao metabolismo do ferro, sendo essencial para confirmar casos hereditários e orientar o rastreamento familiar,” explica Gélida.
Em casos mais avançados, exames de imagem, como a ressonância magnética, podem ser utilizados para avaliar o grau de sobrecarga de ferro nos órgãos. “A ressonância é uma ferramenta importante na avaliação da carga férrica, especialmente no fígado e no coração, permitindo um planejamento terapêutico mais adequado”, acrescenta a supervisora técnica.
Prevenção
Embora a hemocromatose hereditária não possa ser evitada, algumas medidas podem ser adotadas para prevenir a forma adquirida da doença. Evitar o uso indiscriminado de suplementos de ferro sem orientação médica é um dos cuidados essenciais, assim como manter exames periódicos para monitorar os níveis de ferro no sangue, especialmente em pessoas com histórico familiar da doença.
Além disso, a alimentação também desempenha um papel importante na prevenção. Reduzir o consumo de carnes vermelhas e frutos do mar crus pode ajudar a controlar a absorção de ferro, assim como moderar a ingestão de bebidas alcoólicas, que podem sobrecarregar o fígado e agravar possíveis danos hepáticos.
Gélida reforça que, embora a hemocromatose seja difícil de diagnosticar nos estágios iniciais, a realização de check-ups anuais pode ser fundamental para a prevenção. “Manter exames regulares ao menos uma vez por ano é essencial não apenas para identificar a hemocromatose, mas também para monitorar outras alterações de saúde”, destaca.
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