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Informativo Epidemiológico nº 28

Secretaria de Saúde confirma 16.484 casos de dengue no Distrito Federal

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Até 9 de julho, confirmou-se 16.484 casos de dengue em moradores do Distrito Federal neste ano. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Saúde nesta quarta-feira (13) no Informativo Epidemiológico nº 28. O boletim informa ainda que outros 2.173 pacientes, residentes fora do DF, receberam o diagnóstico em Brasília.

O maior número de registros segue concentrado em seis regiões administrativas. Brazlândia (1.924), Ceilândia (1.769), São Sebastião (1.666), Planaltina (1.371), Samambaia (1.342) e Taguatinga (1.325) somam 9.397 registros, um percentual de 57% das confirmações em moradores locais.

Os casos suspeitos de dengue somam até agora 21.728. Desses, 19.360 em moradores do DF e 2.368 em pessoas que residem em outras unidades da Federação.

Do último balanço para o atual, houve aumento de 218 casos da doença confirmados. A pasta explica que o número não se refere apenas a novos registros na última semana, mas que a maior parte é de ocorrências ao longo do ano e que ainda não haviam sido computadas.

Não há novos registros de morte provocada pela doença. Durante todo o ano, 27 pessoas foram classificadas com dengue grave (a hemorrágica). Dessas, 13 morreram. No caso dos óbitos, a pasta notifica somente as ocorrências em moradores locais. A medida, segundo o informativo, é para evitar divergências no banco de dados do Ministério da Saúde.

Casos de zika e de chikungunya
No levantamento do boletim, foram registrados 131 casos confirmados da febre chikungunya em moradores do DF e 8 de outras unidades da Federação. Em relação ao zika vírus, são 173 confirmações em moradores locais em 2016 e 20 em residentes de fora do DF.

Entre dezembro de 2015 e 9 de julho de 2016, a pasta registrou 35 casos de doença aguda pelo zika vírus em gestantes, sendo 22 em mulheres que moram no Distrito Federal, 12 na região do Entorno e uma de Mato Grosso. Desse total, 14 mulheres já tiveram bebês. Segundo o informativo, todos nasceram sem intercorrências.

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Terça-feira, 22 de abril

Semana pós-feriado começa com 1.169 vagas de emprego no Distrito Federal

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As agências do trabalhador do Distrito Federal oferecem, nesta terça-feira (22), 1.169 vagas para quem procura um emprego. Há posições para candidatos de diferentes níveis de escolaridade, com e sem experiência.

A vaga com o maior salário do dia, R$ 4mil + benefícios, é para Técnico em Segurança do Trabalho, para trabalhar no Zona Industrial do Guará. Os candidatos precisam ter ensino médio completo e experiência comprovada.

O cargo com mais oportunidades abertas é o de servente de obras, em São Sebastião. São 121 vagas, com salário de R$ 1.518. Os candidatos precisam ter ensino fundamental completo, mas não é cobrada experiência.

Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (CTPS) ou ir a uma das 14 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das oportunidades do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram.

Empregadores e empreendedores que desejem ofertar vagas ou utilizar o espaço das Agências do Trabalhador para as entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo e-mail gcv@sedet.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).

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Serasa Consumidor

Educação financeira: DF é a segunda Unidade Federativa mais inadimplente do Brasil

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Educação financeira
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Mais da metade da população adulta do Distrito Federal está inadimplente. De acordo com levantamento do Serasa Consumidor, 58,38% dos adultos no DF, o equivalente a 1.335.919 pessoas, possuem alguma dívida em atraso, o que coloca a Unidade Federativa (UF) atrás apenas do Amapá em proporção de inadimplência. A maior parte das dívidas está concentrada em bancos e cartões de crédito, e a faixa etária mais afetada vai dos 41 aos 60 anos.

Para o educador financeiro Eustaquelino Casseb, idealizador do curso Finanças Além do Plano, os dados acendem um alerta importante: “O que vemos no DF é o reflexo de uma ausência histórica de educação financeira prática. Não basta saber quanto se ganha e quanto se gasta, é preciso entender como fazer escolhas conscientes e sustentar hábitos saudáveis ao longo do tempo”.

Segundo ele, a inadimplência nessa faixa etária mais avançada é ainda mais preocupante. “Pessoas entre 41 e 60 anos estão no auge da vida produtiva e, muitas vezes, sustentando famílias ou se preparando para a aposentadoria. Quando essa base está endividada, o impacto é em toda a estrutura familiar e social”, afirma.

Casseb conta que já viveu na pele o descontrole financeiro. Mesmo com aumentos salariais ao longo da carreira, sua vida financeira seguia estagnada. Ele percebeu que, ao elevar os gastos na mesma proporção da renda, acabava reforçando um ciclo de instabilidade. A virada aconteceu quando entendeu que precisava mudar sua mentalidade e se organizar para não gastar tudo o que recebia.

“Nem todo mundo tem margem de sobra no orçamento, eu sei. Mas é essencial tentar não gastar tudo o que se ganha. Guardar um pouco, mesmo que seja pouco, já é um passo importante. O controle financeiro começa com pequenas decisões e com a consciência de que cada escolha conta para o futuro”, destaca o especialista.

Ele ainda reforça que a solução passa por ações de médio e longo prazo. “Educação financeira não é milagre, mas é um passo decisivo para sair do ciclo da dívida. Ensinar desde cedo sobre planejamento, crédito consciente e reserva de emergência é o que muda o jogo, e nunca é tarde para começar”, conclui.

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