Novo cardápio francês
Royal Tulip Brasília Alvorada reabre o The Old Barr nesta terça (15)
A culinária francesa será a protagonista do novo menu de um dos mais tradicionais bares de Brasília, o The Old Barr. O espaço reabrirá suas portas na próxima terça-feira, 15 de novembro, a partir das 20h, no Royal Tulip Brasília Alvorada. Inspirado nas comidas de boteco francês, o bistrô, o cardápio do The Old Barr, que vai funcionar diariamente, das 19h até 00h, está sendo repaginado, migrando da culinária inglesa para a francesa e trazendo ao público do hotel o DNA da marca, administrada pela rede hoteleira francesa Louvre Hotels Group.
“O novo menu vai apresentar ingredientes típicos da culinária francesa, com um toque mineiro do chef executivo Elizio Correia. Os clientes poderão provar clássicos, como Confit de Pato com lentilhas, Carré de cordeiro. Será possível, ainda, compartilhar pratos como o Escargot na manteiga de ervas, o steak tartare ou o queijo Camembert ao forno com cogumelos”, diz o gerente do hotel Royal Tulip Brasília Alvorada, Jean Nogueira.
Além de petiscos, entradas, pratos principais e sobremesas da culinária francesa, na coquetelaria, o The Old Barr vai oferecer drinks clássicos criados em hotéis, além de chopes, cervejas e destilados.
Projeto Royal Jazz
O novo The Old Barr passa a apresentar o projeto Royal Jazz, contando com apresentações, todas as terças-feiras, de grandes talentos do jazz brasileiro. E para celebrar a reabertura, o The Old Barr vai receber os dois maiores expoentes do jazz brasiliense, a cantora Indiana Nomma e o cantor Rogério Midlej, em um show inédito.
Entoando juntos clássicos do gênero, como “Night and Day”, “Fly Me To The Moon”, “Love for Sale”, “Cheek to Cheek” e tantos outros standards, a parceria ganha um toque a mais na companhia do pianista Serge Frasunkiewicz, do contrabaixista Jhoninha Medeiros e do baterista André Braz.
O The Old Barr está localizado no Royal Tulip Brasília Alvorada (SHTN Trecho 1 Conjunto 1B Bloco C – Asa Norte, Brasília – DF), não contando com reservas. Para mais informações, acesse o Instagram do hotel.
Sobre Indiana Nomma
Indiana Nomma tem seis CDs produzidos e lançados pela mesma desde 2015, dos quais dois, o “Unexpected” e “Lesson in love”, foram finalistas do 27°e 29° Prêmio da Música Brasileira, em 2016 e 2018, e o homônimo “Indiana Nomma” figurou no top 10 em vendas em Israel, no iTunes, em 2017.
Sobre Rogério Midlej
Reconhecido como o “Michael Bublé” brasileiro, por sua voz aveludada e seus projetos de jazz glamorosos e hipnotizantes, Rogério se destaca em festivais e espetáculos ao entoar os mais especiais clássicos em projetos como “Tribute to Sinatra” e “Chet Baker – Retratos musicais”.
Destacado nacionalmente no primeiro reality show de música do Brasil, o programa Fama teve também em seu CD “Quintal Do Meu Mundo” a participação especial do grande Flávio Venturini.
Atualizado em 15/11/2022 – 10:44.
Entrada gratuita
Edição no Clube do Choro celebra 10 anos do Festival Divas do Samba
Jovelina, Ivone, Leci, Alcione, Beth: é inquestionável a contribuição fundamental das mulheres na construção do gênero musical que é a cara do Brasil. E o samba do DF também é comandado por mulheres, ou melhor, por divas.
Clécia Queiroz, Karynna Spinelli, Karla Sangaleti, Mirian Marques, Fernanda Jacob e Gija Barbieri são os nomes confirmados para a 4ª edição do Festival Divas do Samba, evento gratuito que celebra o protagonismo feminino no samba e dá visibilidade às mulheres que representam a força do gênero musical.
O encontro, com entrada gratuita, está marcado para os dias 6 e 7 de dezembro, no Clube do Choro de Brasília, no Eixo Monumental, e vem para comemorar o Dia Nacional do Samba, celebrado em 2 de dezembro, e os 10 anos do Divas do Samba, que teve sua primeira edição em 2014.
“O protagonismo feminino no projeto Divas do Samba reafirma a contribuição e a participação das mulheres na história do samba, que no passado cediam suas casas e terreiros e, muitas vezes, deixavam que seus maridos e companheiros assumissem o protagonismo de suas composições, simplesmente para que o samba pudesse existir e prosperar”, lembra Dhi Ribeiro, cantora que é referência do samba brasiliense, e esteve presente em todas as edições do projeto e nesta temporada assina como madrinha do Divas.
A diretora-geral do projeto, Ellen Oliveira, reforça que a missão do projeto é preservar o samba, que é patrimônio imaterial, e enaltecê-lo por meio das interpretações das mulheres que vão subir ao palco do festival.
Segundo a diretora, o objetivo também é mostrar a importância da mulher no samba, seja no palco ou nos bastidores. “A equipe é majoritariamente feminina. Nós temos mulheres na parte técnica como direção de palco, luz e roadies. O festival é idealizado, produzido e apoiado no crescimento feminino, destacando a mulher na cultura”, detalha Ellen.
Referências do samba
A curadoria para a 4ª edição faz jus à grandeza desse ritmo que é patrimônio imaterial da cultura brasileira, enaltece artistas do nosso quadradinho e traz grandes nomes do samba nacional, como a pernambucana Karynna Spinelli e a baiana Clécia Queiroz.
“Traremos para o Divas o espetáculo Cabeça Feita do meu último álbum, lançado este ano. É o terceiro de minha trajetória e traz canções autorais e arranjos feitos por meus músicos e por mim. Então, vamos levar ao palco do Divas o sotaque do samba de pernambuco”, anuncia Karynna.
Ainda segundo a cantora, 10 anos de Divas reflete uma vitória muito grande para o samba. “Eu me sinto extremamente honrada em fazer parte da história do projeto. Cantei no Divas em 2019, após uma pequena pausa no meu trabalho por questões de saúde, então esse palco foi o ninho que me trouxe de volta. É muito importante termos espaços e festivais, feitos por mulheres que movimentam a cadeia da música. O Divas traz isso”, complementa Spinelli.
Sobre o Festival
O Divas do Samba chega a sua quarta edição, sendo que a estreia do festival foi em 2 de dezembro de 2014, na Torre de TV, comemoração que também contou com o talento de Dhi Ribeiro, um dos grandes nomes do samba do DF. A segunda edição foi em 2019, com um tributo inesquecível à matriarca e rainha do samba, Ivone Lara. A última edição, já no Clube do Choro, foi em homenagem à Beth Carvalho, em 2022.
Atualizado em 20/11/2024 – 09:08.
De 21/11 a 15/12
CCBB traz a Brasília obra de Torquato Neto em peça teatral com Tuca Andrada
Neste que marca o retorno do ator ao teatro e à direção, apresenta uma leitura autoral sobre o poeta, escritor e jornalista piauiense Torquato Neto (1944-1972). Um dos mais importantes pensadores, artistas e provocadores da cultura brasileira nos anos 60/70, que se tornou conhecido em todo o país por ter sido uma das principais figuras do Tropicalismo.
Let´s Play That ou Vamos Brincar Daquilo cumpre temporada na Galeria 4 do Centro Cultural Banco do Brasil – Brasília, de 21 de novembro a 15 de dezembro. Com ingressos a R$ 15 (meia entrada), à venda a partir de 15/11, a peça será apresentada de quinta a sábado, às 19h30, e domingo, às 18h30. A classificação indicativa é não recomendada para menores de 16 anos. Mais informações no site do CCBB Brasília.
Com texto de Tuca Andrada e dirigido pelo mesmo em parceria com sua amiga de adolescência Maria Paula Costa Rêgo, fundadora com Ariano Suassuna do Grupo Grial de Dança, o projeto surgiu a partir da leitura da obra “Torquatália”, uma antologia do Torquato Neto por Paulo Roberto Pires. E se alimentou da leitura de poemas, parcerias musicais, trabalhos jornalísticos, roteiros, correspondências e de um diário escrito de dentro de um hospital psiquiátrico.
Sem quarta parede, cuja encenação se desenvolve numa arena onde o público está dentro da ação, ao longo de 80 minutos o ator costura a dramaturgia fragmentada com canções de autoria de Torquato. Responsável por composições como Louvação e Geleia Geral, com Gilberto Gil; Mamãe Coragem e Nenhuma Dor, com Caetano Veloso; Let’s Play That, com Jards Macalé, e interpretadas em cena pelo ator na companhia dos músicos Caio Cesar Sitônio, que assina a direção musical, e Pierre Leite.
Let´s Play That ou Vamos Brincar Daquilo é dividido em duas partes, mas sem intervalo. Na primeira, o ator mostra à assistência sua visão, impressões e marcas que teve ao se envolver com o poeta. Na segunda, o público é convocado a interagir, perguntando, fazendo observações, críticas e tirando dúvidas, o que torna o espetáculo renovado a cada noite.
Atualizado em 13/11/2024 – 10:25.
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