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Cães e gatos

Royal Canin lança guia de procedimentos neonatais e pediátricos para pets

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guia Royal Canin
Foto/Imagem: Freepik


A Royal Canin, marca que oferece saúde através da nutrição para cães e gatos, anunciou o lançamento do seu novo guia prático, elaborado por 11 líderes de opinião globais e especialistas internos da companhia, com o objetivo de apoiar Médicos-Veterinários em suas práticas diárias. O material oferece orientações detalhadas sobre cuidados essenciais, desde a preparação para o parto até o início da vida adulta.

Com mais de 300 páginas e dividida em seis seções, a obra abrange temas fundamentais relacionados à saúde e ao bem-estar dos pets, apresentando orientações claras sobre a prevenção e detecção precoce de problemas de saúde em animais em crescimento, além do processo de socialização, ajudando a prevenir problemas comportamentais futuros.

O lançamento oficial no Brasil ocorreu durante o Fórum Internacional 2024, evento proprietário da marca para Médicos-Veterinários. Trata-se de um rico compilado de conhecimento, que reforça o compromisso da Royal Canin com a contribuição científica à Medicina Veterinária.

“O propósito deste guia é fornecer aos Médicos-Veterinários confiança e preparo ao realizar consultas neonatais e pediátricas, e pode ser utilizado durante as consultas para uma avaliação rápida e também como uma fonte de aprofundamento do conhecimento da neonatologia e pediatria dos gatos e dos cães”, comenta Natália Lopes, Médica-Veterinária e Gerente de Assuntos Científicos da Royal Canin Brasil.

Confira abaixo alguns dos temas abordados no guia:

Nutrição

A Nutrição é considerada um dos pilares centrais para o crescimento saudável. Com necessidades nutricionais em constante evolução, é fundamental oferecer uma dieta balanceada e adaptada à fase fisiológica que o pet se encontra. O equilíbrio correto dos nutrientes são vitais para fortalecer o sistema imunológico, apoiar o desenvolvimento cognitivo e garantir um crescimento ósseo e muscular adequado.

Vacinas e consultas regulares

A vacinação e o acompanhamento veterinário regular são igualmente importantes. Visitas frequentes ao Médico-Veterinário durante a infância são essenciais para monitorar o desenvolvimento, prevenir doenças infecciosas e detectar predisposições genéticas, por exemplo, assegurando uma vida longeva e saudável.

Socialização

A socialização também é destacada. Expor os pets a estímulos corretos e ambientes adequados nos primeiros meses de vida contribui para seu equilíbrio emocional e facilita a adaptação ao convívio doméstico, incentivando comportamentos saudáveis ao longo da vida.

“Nos primeiros meses de vida, os filhotes passam por transformações fisiológicas significativas, e o suporte adequado, tanto pela nutrição quanto pelo acompanhamento veterinário, é essencial para assegurar uma base sólida para uma vida saudável”, complementa Natália.

Para mais informações sobre os cuidados com Filhotes, acesse a página exclusiva da Royal Canin no Portal Vet, plataforma dedicada aos Médicos-Veterinários.

O “Guia de Cuidados Neonatais e Pediátricos de Gatos e Cães” está disponível gratuitamente neste link para estudantes e Médicos-Veterinários que buscam aprofundar seus conhecimentos sobre os cuidados nas fases iniciais da vida dos pets.

Painel de Monitoramento das Arboviroses

Brasil ultrapassa 1 milhão de casos prováveis de dengue em 2025

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Ao Vivo de Brasília
dengue Brasil 2025
Foto/Imagem: Freepik

O Brasil registrou, desde 1º de janeiro de 2025, 1.010.833 casos prováveis de dengue. De acordo com o Painel de Monitoramento das Arboviroses do Ministério da Saúde, o país contabiliza ainda 668 mortes confirmadas pela doença e 724 em investigação. O coeficiente de incidência, neste momento, é de 475,5 casos para cada 100 mil pessoas.

A título de comparação, no mesmo período do ano passado, quando foi registrada a pior epidemia de dengue no Brasil, haviam sido contabilizados 4.013.746 casos prováveis e 3.809 mortes pela doença, além de 232 óbitos em investigação. O coeficiente de incidência, à época, era de 1.881 casos para cada 100 mil pessoas.

Em 2025, a maior parte dos casos prováveis se concentra na faixa etária de 20 a 29 anos, seguida pelos grupos de 30 a 39 anos, de 40 a 49 anos e de 50 a 59 anos. As mulheres concentram 55% dos casos e os homens, 45%. Brancos, pardos e pretos respondem pela maioria dos casos (50,4%, 31,1% e 4,8%, respectivamente).

São Paulo lidera o ranking de estados em número absoluto, com 585.902 casos. Em seguida estão Minas Gerais (109.685 casos), Paraná (80.285) e Goiás (46.98 casos). São Paulo mantém ainda o maior coeficiente de incidência (1.274 casos para cada 100 mil pessoas). Em seguida aparecem Acre (888), Paraná (679) e Goiás (639).

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Perigos das redes

Desafio do desodorante: psicóloga faz alerta após morte de criança

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Ao Vivo de Brasília
desafio do desodorante
Foto/Imagem: Freepik

Sarah Raissa Pereira de Castro, 8 anos, morreu após participar de um desafio viralizado nas redes sociais que consiste em inalar grandes quantidades de desodorante aerossol. A prática, conhecida como “desafio do desodorante”, resultou em uma parada cardiorrespiratória. A menina foi socorrida na última quinta-feira (10) e levada ao Hospital Regional de Ceilândia (HRC), no Distrito Federal, mas teve morte cerebral confirmada dias depois.

Neste domingo (13), a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) instaurou um inquérito para apurar as circunstâncias da morte da criança.

A chamada “trend” faz parte de uma categoria perigosa de desafios conhecida como chroming ou huffing, que estimula a inalação de vapores tóxicos de produtos de uso doméstico, como sprays de limpeza, tinta, esmalte e desodorantes.

Segundo especialistas, o impacto no organismo é devastador. Ao ser inalado, o produto entra rapidamente na corrente sanguínea pelos pulmões — órgãos extremamente vascularizados — e pode provocar arritmias cardíacas severas, culminando em parada cardíaca e óbito em poucos minutos.

Além disso, o desodorante contém substâncias como etanol (em níveis até 90% superiores aos encontrados em bebidas alcoólicas), ácido clorídrico e compostos antissépticos, que podem causar desde queimaduras internas até reações alérgicas extremas, como o edema de glote — quando a garganta se fecha, impedindo a respiração.

“A busca por aceitação nas redes sociais e o desejo de pertencer a um grupo pode fazer com que crianças e adolescentes se exponham a riscos extremos sem consciência das consequências”, explica a psicóloga Bruna Bettini, que atua em Brasília no espaço Uwake. “O cérebro ainda em desenvolvimento tem mais dificuldade de avaliar riscos e ponderar decisões. Por isso, o papel dos pais e responsáveis é essencial na mediação do que os filhos acessam e consomem digitalmente.”

Bettini também alerta para os impactos emocionais e sociais desses desafios. “Não é apenas sobre a curiosidade ou a brincadeira. Existe uma pressão silenciosa para se mostrar ‘valente’, ousado, engraçado. A validação por curtidas e comentários muitas vezes supera o senso de autopreservação.”

Riscos silenciosos, consequências fatais

O chroming não é novidade, mas tem ganhado força com a ampla circulação de vídeos curtos e virais em plataformas populares entre crianças e adolescentes. Seus efeitos imediatos se assemelham à intoxicação alcoólica: tontura, euforia, fala arrastada, vômitos, convulsões e dificuldade para respirar.

Os produtos inalados têm em comum a facilidade de acesso e o fato de estarem presentes em praticamente todos os lares.

O que fazer em caso de emergência?

Caso uma criança inale uma substância tóxica, a orientação médica é clara: deve ser levada imediatamente ao pronto-socorro. Pode haver necessidade de oxigenação por inalação ou intubação.

“Jamais se deve provocar o vômito ou oferecer qualquer substância, como leite ou água, sem orientação médica”, alertam especialistas.

Como prevenir?

Para Bruna Bettini, o diálogo dentro de casa é a ferramenta mais poderosa de prevenção. “Mais do que proibir, é preciso conversar com as crianças, entender o que estão assistindo, com quem estão interagindo e ensinar, com afeto e direcionamento, sobre os perigos da exposição irresponsável.”

Ela também defende a necessidade de maior responsabilidade por parte das plataformas digitais. “Estamos falando de conteúdos com potencial letal sendo acessados por crianças com poucos cliques. As empresas precisam agir com mais firmeza na moderação dessas tendências.”

Enquanto isso, famílias, escolas e sociedade civil enfrentam o desafio de proteger as infâncias em um ambiente digital onde os perigos nem sempre são visíveis.

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