Circula Brasília
Reformado, terminal rodoviário do Guará I é entregue à população

O terminal rodoviário do Guará I, na QI 12, foi reinaugurado na manhã desta terça-feira (16). São quatro plataformas e oito linhas com destinos como Paranoá, Rodoviária do Plano Piloto, Taguatinga, Vicente Pires e vias W3 Sul e Norte. O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, participou da entrega da plataforma, que faz parte do programa de mobilidade urbana Circula Brasília.
“Até dezembro, serão mais oito e, ao fim do ano que vem, serão 17, reformados ou novos”, contabilizou o governador. “O objetivo é dar mais conforto e comodidade a passageiros e trabalhadores”, completou.
A estação conta com nove pontos de estocagem e sete salas administrativas, além de banheiros com acessibilidade, lanchonete e paraciclos. Sete das linhas têm origem na estação.
Os R$ 793.128,52 aplicados nas melhorias vieram de contrato de empréstimo firmado entre o governo de Brasília e o Banco Interamericano de Desenvolvimento. A responsabilidade pela entrega do terminal é da Secretaria de Mobilidade.
De acordo com o administrador regional do Guará, André Brandão Péres, é mais um compromisso com a população local. “Há poucos meses, nossa região recebeu o terminal do Guará II, um equipamento público moderno, confortável e renovado.”
Outros terminais inaugurados em Brasília
Desde 2015, oito estações foram entregues por meio do Programa de Transporte Urbano (PTU), que faz parte do Circula Brasília. São seis novos terminais (Ceilândia, Gama, Riacho Fundo II, Sobradinho II e dois no Recanto das Emas) e dois reformados (Guará II e Paranoá). O de Planaltina teve a melhoria iniciada.
Outros reparos continuam a ser feitos em plataformas de Ceilândia (P Sul), do Cruzeiro Novo, do Núcleo Bandeirante, de Planaltina, de Taguatinga (Setor M Norte) e de Taguatinga Sul. Além desses, o governo deverá colocar à disposição dos passageiros duas novas estruturas, ambas em Samambaia, que estão com as construções adiantadas.

Terça-feira, 22 de abril
Semana pós-feriado começa com 1.169 vagas de emprego no Distrito Federal

As agências do trabalhador do Distrito Federal oferecem, nesta terça-feira (22), 1.169 vagas para quem procura um emprego. Há posições para candidatos de diferentes níveis de escolaridade, com e sem experiência.
A vaga com o maior salário do dia, R$ 4mil + benefícios, é para Técnico em Segurança do Trabalho, para trabalhar no Zona Industrial do Guará. Os candidatos precisam ter ensino médio completo e experiência comprovada.
O cargo com mais oportunidades abertas é o de servente de obras, em São Sebastião. São 121 vagas, com salário de R$ 1.518. Os candidatos precisam ter ensino fundamental completo, mas não é cobrada experiência.
Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (CTPS) ou ir a uma das 14 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das oportunidades do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram.
Empregadores e empreendedores que desejem ofertar vagas ou utilizar o espaço das Agências do Trabalhador para as entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo e-mail gcv@sedet.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).
Serasa Consumidor
Educação financeira: DF é a segunda Unidade Federativa mais inadimplente do Brasil

Mais da metade da população adulta do Distrito Federal está inadimplente. De acordo com levantamento do Serasa Consumidor, 58,38% dos adultos no DF, o equivalente a 1.335.919 pessoas, possuem alguma dívida em atraso, o que coloca a Unidade Federativa (UF) atrás apenas do Amapá em proporção de inadimplência. A maior parte das dívidas está concentrada em bancos e cartões de crédito, e a faixa etária mais afetada vai dos 41 aos 60 anos.
Para o educador financeiro Eustaquelino Casseb, idealizador do curso Finanças Além do Plano, os dados acendem um alerta importante: “O que vemos no DF é o reflexo de uma ausência histórica de educação financeira prática. Não basta saber quanto se ganha e quanto se gasta, é preciso entender como fazer escolhas conscientes e sustentar hábitos saudáveis ao longo do tempo”.
Segundo ele, a inadimplência nessa faixa etária mais avançada é ainda mais preocupante. “Pessoas entre 41 e 60 anos estão no auge da vida produtiva e, muitas vezes, sustentando famílias ou se preparando para a aposentadoria. Quando essa base está endividada, o impacto é em toda a estrutura familiar e social”, afirma.
Casseb conta que já viveu na pele o descontrole financeiro. Mesmo com aumentos salariais ao longo da carreira, sua vida financeira seguia estagnada. Ele percebeu que, ao elevar os gastos na mesma proporção da renda, acabava reforçando um ciclo de instabilidade. A virada aconteceu quando entendeu que precisava mudar sua mentalidade e se organizar para não gastar tudo o que recebia.
“Nem todo mundo tem margem de sobra no orçamento, eu sei. Mas é essencial tentar não gastar tudo o que se ganha. Guardar um pouco, mesmo que seja pouco, já é um passo importante. O controle financeiro começa com pequenas decisões e com a consciência de que cada escolha conta para o futuro”, destaca o especialista.
Ele ainda reforça que a solução passa por ações de médio e longo prazo. “Educação financeira não é milagre, mas é um passo decisivo para sair do ciclo da dívida. Ensinar desde cedo sobre planejamento, crédito consciente e reserva de emergência é o que muda o jogo, e nunca é tarde para começar”, conclui.
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