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Estilo de vida

Primeiros passos na nova casa: como organizar e decorar cada ambiente

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decoração casa nova
Foto/Imagem: Freepik


Próprio ou alugado, casa ou apartamento, um imóvel deve refletir a personalidade e a rotina dos donos. Cada detalhe, de mobiliário a eletrodomésticos e decoração, deve ser pensado com o objetivo de cumprir as tarefas do dia a dia, simplificar a rotina e criar um ambiente aconchegante e confortável.

Principalmente para quem está no processo de organizar a primeira casa nova, algumas dúvidas sobre o que priorizar e como planejar a mudança podem surgir. Por isso, o primeiro passo é sempre o planejamento – pensar o que é realmente necessário no momento, qual estilo de decoração vai ser escolhido, quais eletrodomésticos precisam ser priorizados, entre outros.

A seguir estão algumas dicas para facilitar o planejamento e organizar a casa nova. Confira!

Reflita a rotina e o estilo de vida

Para decidir a decoração da casa nova, é muito importante que as necessidades da rotina sejam levadas em consideração. Ao seguir apenas tendências de decoração, pode ser que a manutenção da casa se torne uma dificuldade no dia a dia, por isso é preciso pensar na organização como algo personalizado e único de cada lar, que deve agradar os gostos dos donos, mas também tornar a rotina mais prática e fácil.

Um exemplo disso é a decoração com enfeites e objetos pequenos. Se o tempo disponível para limpeza é limitado, a melhor opção é escolher peças maiores e de destaque, além de investir nas cores das paredes e em uma decoração um pouco mais minimalista que, principalmente, não acumule poeira.

Para quem deseja reformar antes de se mudar, as opções são ainda mais amplas, afinal, com a diversidade presente no mercado hoje, é possível decorar sem exagerar nos enfeites e detalhes. Ao mudar o banheiro, por exemplo, é possível escolher revestimentos de personalidade com os mais diferentes acabamentos, kit de louças de diferentes cores e até chuveiros e torneiras que combinem com os tons escolhidos para o cômodo. Assim, é possível decorar gastando apenas com o que já é essencial.

Busque referências e defina o seu estilo

Depois de refletir as necessidades da rotina, é preciso buscar referências que se encaixem nos gostos e no dia a dia da casa. Se já foi definido que o necessário é um banheiro minimalista e moderno, por exemplo, é hora de buscar quais são as cores e produtos que mais combinam com esse estilo.

Nesse passo, além de referências de decoração, é preciso também procurar por ideias de organização de cômodos. Durante a mudança, muitas coisas saem do lugar, e a casa pode facilmente virar uma bagunça. Por isso, investir tempo no início para organizar de forma correta cada cômodo irá facilitar o dia a dia e evitar que grandes arrumações precisem ser feitas novamente.

A partir dessas referências, é possível unir decoração e praticidade e escolher, por exemplo, o tamanho e a disposição dos armários, os eletrodomésticos necessários e como organizá-los, os móveis mais úteis que combinem com o estilo escolhido para a casa e tantas outras decisões que podem ser difíceis sem planejamento.

Painel de Monitoramento das Arboviroses

Brasil ultrapassa 1 milhão de casos prováveis de dengue em 2025

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dengue Brasil 2025
Foto/Imagem: Freepik

O Brasil registrou, desde 1º de janeiro de 2025, 1.010.833 casos prováveis de dengue. De acordo com o Painel de Monitoramento das Arboviroses do Ministério da Saúde, o país contabiliza ainda 668 mortes confirmadas pela doença e 724 em investigação. O coeficiente de incidência, neste momento, é de 475,5 casos para cada 100 mil pessoas.

A título de comparação, no mesmo período do ano passado, quando foi registrada a pior epidemia de dengue no Brasil, haviam sido contabilizados 4.013.746 casos prováveis e 3.809 mortes pela doença, além de 232 óbitos em investigação. O coeficiente de incidência, à época, era de 1.881 casos para cada 100 mil pessoas.

Em 2025, a maior parte dos casos prováveis se concentra na faixa etária de 20 a 29 anos, seguida pelos grupos de 30 a 39 anos, de 40 a 49 anos e de 50 a 59 anos. As mulheres concentram 55% dos casos e os homens, 45%. Brancos, pardos e pretos respondem pela maioria dos casos (50,4%, 31,1% e 4,8%, respectivamente).

São Paulo lidera o ranking de estados em número absoluto, com 585.902 casos. Em seguida estão Minas Gerais (109.685 casos), Paraná (80.285) e Goiás (46.98 casos). São Paulo mantém ainda o maior coeficiente de incidência (1.274 casos para cada 100 mil pessoas). Em seguida aparecem Acre (888), Paraná (679) e Goiás (639).

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Perigos das redes

Desafio do desodorante: psicóloga faz alerta após morte de criança

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desafio do desodorante
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Sarah Raissa Pereira de Castro, 8 anos, morreu após participar de um desafio viralizado nas redes sociais que consiste em inalar grandes quantidades de desodorante aerossol. A prática, conhecida como “desafio do desodorante”, resultou em uma parada cardiorrespiratória. A menina foi socorrida na última quinta-feira (10) e levada ao Hospital Regional de Ceilândia (HRC), no Distrito Federal, mas teve morte cerebral confirmada dias depois.

Neste domingo (13), a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) instaurou um inquérito para apurar as circunstâncias da morte da criança.

A chamada “trend” faz parte de uma categoria perigosa de desafios conhecida como chroming ou huffing, que estimula a inalação de vapores tóxicos de produtos de uso doméstico, como sprays de limpeza, tinta, esmalte e desodorantes.

Segundo especialistas, o impacto no organismo é devastador. Ao ser inalado, o produto entra rapidamente na corrente sanguínea pelos pulmões — órgãos extremamente vascularizados — e pode provocar arritmias cardíacas severas, culminando em parada cardíaca e óbito em poucos minutos.

Além disso, o desodorante contém substâncias como etanol (em níveis até 90% superiores aos encontrados em bebidas alcoólicas), ácido clorídrico e compostos antissépticos, que podem causar desde queimaduras internas até reações alérgicas extremas, como o edema de glote — quando a garganta se fecha, impedindo a respiração.

“A busca por aceitação nas redes sociais e o desejo de pertencer a um grupo pode fazer com que crianças e adolescentes se exponham a riscos extremos sem consciência das consequências”, explica a psicóloga Bruna Bettini, que atua em Brasília no espaço Uwake. “O cérebro ainda em desenvolvimento tem mais dificuldade de avaliar riscos e ponderar decisões. Por isso, o papel dos pais e responsáveis é essencial na mediação do que os filhos acessam e consomem digitalmente.”

Bettini também alerta para os impactos emocionais e sociais desses desafios. “Não é apenas sobre a curiosidade ou a brincadeira. Existe uma pressão silenciosa para se mostrar ‘valente’, ousado, engraçado. A validação por curtidas e comentários muitas vezes supera o senso de autopreservação.”

Riscos silenciosos, consequências fatais

O chroming não é novidade, mas tem ganhado força com a ampla circulação de vídeos curtos e virais em plataformas populares entre crianças e adolescentes. Seus efeitos imediatos se assemelham à intoxicação alcoólica: tontura, euforia, fala arrastada, vômitos, convulsões e dificuldade para respirar.

Os produtos inalados têm em comum a facilidade de acesso e o fato de estarem presentes em praticamente todos os lares.

O que fazer em caso de emergência?

Caso uma criança inale uma substância tóxica, a orientação médica é clara: deve ser levada imediatamente ao pronto-socorro. Pode haver necessidade de oxigenação por inalação ou intubação.

“Jamais se deve provocar o vômito ou oferecer qualquer substância, como leite ou água, sem orientação médica”, alertam especialistas.

Como prevenir?

Para Bruna Bettini, o diálogo dentro de casa é a ferramenta mais poderosa de prevenção. “Mais do que proibir, é preciso conversar com as crianças, entender o que estão assistindo, com quem estão interagindo e ensinar, com afeto e direcionamento, sobre os perigos da exposição irresponsável.”

Ela também defende a necessidade de maior responsabilidade por parte das plataformas digitais. “Estamos falando de conteúdos com potencial letal sendo acessados por crianças com poucos cliques. As empresas precisam agir com mais firmeza na moderação dessas tendências.”

Enquanto isso, famílias, escolas e sociedade civil enfrentam o desafio de proteger as infâncias em um ambiente digital onde os perigos nem sempre são visíveis.

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