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Trajetória profissional

Primeiro emprego: estratégias práticas para brilhar na entrevista

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Primeiro emprego entrevista processo seletivo
Foto/Imagem: Freepik


A conquista do primeiro emprego é um marco importante na trajetória profissional. Preparar-se adequadamente para este momento pode fazer toda a diferença na impressão deixada aos recrutadores. Além de demonstrar competências técnicas, é fundamental transmitir profissionalismo, organização e entusiasmo.

Confira algumas dicas práticas para se destacar no processo seletivo:

1. Conheça a empresa e o cargo

A preparação inicia-se com uma pesquisa aprofundada sobre a empresa e a vaga. Conhecer valores, missão e projetos ajuda a alinhar objetivos pessoais. Entender as responsabilidades do cargo demonstra interesse e conhecimento na entrevista, especialmente ao citar exemplos práticos encontrados no site ou nas redes sociais da organização.

2. Reflita sobre suas competências

Mesmo sem experiência formal, é possível destacar habilidades e realizações que evidenciem o preparo para o mercado de trabalho. Participação em projetos escolares, voluntariado, cursos extracurriculares e atividades em grupo podem ser exemplos relevantes. Refletir sobre pontos fortes e áreas que ainda podem ser desenvolvidas também contribui para uma abordagem mais segura e autêntica nas respostas.

3. Pratique a comunicação

A forma como as ideias são apresentadas impacta diretamente a percepção do recrutador. Por isso, treinar a comunicação verbal e não verbal é importante. Respostas claras, objetivas e organizadas aumentam a confiança e ajudam a transmitir credibilidade. Simular entrevistas com amigos ou familiares é uma prática eficiente para ajustar o tom de voz, postura e gestos.

4. Prepare os documentos necessários

Organizar documentos como currículo atualizado, certificados e carta de apresentação evita contratempos no dia da entrevista. Esses materiais devem estar alinhados ao perfil da vaga, destacando informações relevantes para o cargo almejado. O currículo, por exemplo, deve ser conciso e conter apenas dados essenciais, como formação acadêmica, habilidades técnicas e experiências correlatas.

5. Escolha a vestimenta com cuidado

A escolha do vestuário também é parte da preparação. Apresentar-se de forma compatível com o ambiente corporativo demonstra respeito e interesse pela vaga. Embora o traje ideal varie conforme a cultura organizacional, é recomendável optar por roupas discretas e profissionais.

6. Chegue pontualmente

A pontualidade reflete organização e compromisso, atributos valorizados no mercado de trabalho. Planejar a rota até o local da entrevista e considerar possíveis imprevistos, como trânsito ou atrasos no transporte público, são atitudes preventivas que garantem tranquilidade nesse momento importante.

7. Planeje suas respostas

Embora cada processo seletivo seja único, algumas perguntas são comuns em entrevistas de emprego, como “quais são seus pontos fortes e fracos?” ou “por que deseja trabalhar nesta empresa?”. Elaborar um bom roteiro de entrevista pode ajudar a atender às expectativas do recrutador, garantindo fluidez na conversa e destacando competências e experiências de forma clara e objetiva.

8. Esteja preparado para perguntas inesperadas

Algumas empresas utilizam questões inusitadas para avaliar a capacidade de improvisação e raciocínio do candidato. Manter a calma, organizar os pensamentos e responder com sinceridade são estratégias eficazes para lidar com essas situações.

9. Demonstre interesse e faça perguntas

Ao final da entrevista, o recrutador pode abrir espaço para perguntas. Aproveitar esse momento para esclarecer dúvidas sobre o cargo, a equipe ou a cultura da empresa reforça o interesse pela vaga. Questões bem elaboradas indicam envolvimento com o processo e disposição para contribuir com a organização.

Preparar-se para uma entrevista de emprego é um processo que exige dedicação e autoconhecimento. Cada etapa do processo seletivo é uma oportunidade de aprendizado e crescimento, contribuindo para uma trajetória profissional sólida e promissora.

Informações são falsas

Receita Federal esclarece que não cobrará imposto por Pix

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malha fina Imposto de Renda
Foto/Imagem: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O reforço na fiscalização de transferências via Pix e cartão de crédito não significa criação de impostos, esclareceu a Receita Federal. Em comunicado, o Fisco desmentiu informações falsas que circularam nas redes sociais nos últimos dias sobre cobrança de imposto para transferências digitais.

Em 1º de janeiro, entraram em vigor as novas regras da Receita Federal para a fiscalização de transferências financeiras. A principal mudança foi a extensão do monitoramento de transações financeiras às transferências Pix que somam pelo menos R$ 5 mil por mês para pessoas físicas e R$ 15 mil para pessoas jurídicas.

Além das transações Pix, esses limites também valem para as operadoras de cartão de crédito e as instituições de pagamento, como bancos digitais e operadoras de carteiras virtuais. Elas deverão notificar à Receita operações cuja soma mensal ultrapassa esse teto. Os bancos tradicionais, as cooperativas de crédito e instituições que operam outras modalidades de transação já tinham de informar à Receita sobre esses valores.

Gerenciamento de risco

Segundo a Receita, a instrução normativa que reforçou a fiscalização permite “oferecer melhores serviços à sociedade”. Como exemplo, o comunicado cita que os valores fiscalizados entrarão da declaração pré-preenchida do Imposto de Renda de 2026 (ano-base 2025), reduzindo divergências e erros que levam o contribuinte à malha fina.

O comunicado esclareceu que a Receita modernizou a fiscalização para incluir novos tipos de instituições do sistema financeiro, como fintechs e carteiras virtuais. No caso do cartão de crédito, o Fisco extinguiu a Declaração de Operações com Cartões de Crédito (Decred), criada em 2003, e a substituiu por um módulo para cartões de crédito dentro da e-Financeira, plataforma que reúne arquivos digitais de cadastro, abertura e fechamento de contas e operações.

A e-Financeira opera dentro do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), criado em 2007 e que processa, por exemplo, as notas fiscais eletrônicas.

Sigilo bancário e fiscal

No comunicado, a Receita também explicou que o reforço na fiscalização não desrespeitará as leis que regulam os sigilos bancário e fiscal, sem identificar a natureza ou a origem das transações. “A medida visa a um melhor gerenciamento de riscos pela administração tributária, a partir da qual será possível oferecer melhores serviços à sociedade, em absoluto respeito às normas legais dos sigilos bancário e fiscal.”

A Receita reiterou que a e-Financeira não identifica o destinatário das transferências de uma pessoa ou empresa para terceiros, via Pix ou Transferência Eletrônica Disponível (TED). O sistema, explicou o Fisco, soma todos os valores que saíram da conta, inclusive saques. Se ultrapassado o limite de R$ 5 mil para pessoa física ou de R$15 mil para pessoa jurídica, a instituição financeira informará a Receita Federal.

Em relação aos valores que ingressam em uma conta, a e-Financeira apenas contabiliza as entradas, sem individualizar sequer a modalidade de transferência, se por Pix ou outra. Todos os valores, informou a Receita, são consolidados, devendo ser informados os totais movimentados a débito e a crédito em determinada conta, sem especificar os detalhes das transações.

As instituições financeiras enviarão os relatórios à Receita Federal a cada seis meses. As informações referentes ao primeiro semestre deverão ser prestadas até o último dia útil de agosto. Os dados do segundo semestre serão apresentados até o último dia útil de fevereiro, prazo que permitirá a inclusão na declaração pré-preenchida do Imposto de Renda, na metade de março.

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Volta às aulas

Inmetro dá dicas aos pais para facilitar compra de material escolar

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material escolar volta às aulas
Foto/Imagem: Freepik

Como todo janeiro, a movimentação nas lojas de venda de material escolar aumenta, devido a volta às aulas. A procura por livros didáticos, cadernos e outros equipamentos, como lápis, canetas e borrachas, faz os pais e responsáveis a buscar os melhores preços e qualidade dos produtos.

Para auxiliar na hora da compra e garantir que os itens adquiridos atendam aos padrões de segurança e qualidade, o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) dá dicas essenciais para que os responsáveis evitem problemas na volta às aulas.

O presidente do Inmetro, Márcio André Brito, orienta que o fundamental é que o consumidor esteja atento para algumas dicas importantes, como observar a presença do selo de certificação do Instituto e as informações descritas nas embalagens dos produtos. A nota fiscal é essencial para comprovar a procedência do material e facilitar eventuais reclamações.

“Orientamos pais e consumidores a verificarem, ao comprar materiais escolares, se os produtos possuem o selo [do Inmetro], se são adequados à faixa etária da criança e se estão sendo adquiridos em estabelecimentos formais, que garantem a procedência desses itens. Essas medidas ajudam a prevenir possíveis riscos à saúde e à segurança das crianças, bem como de todos os usuários”, explicou.

Preços

De acordo com a Associação Brasileira de Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares (Abfiae), o material escolar deve ficar entre 5% e 9% mais caro em 2025. O presidente-executivo da associação, Sidnei Bergamaschi, disse que a elevação nos preços é atribuída a uma combinação de fatores econômicos e logísticos, como a alta tributação, custos de produção e a valorização do dólar.

“Os impostos são um componente importante no peço final do material escolar. Diversos produtos têm até 40% de impostos. Os itens que formam a cesta, quase metade do preço do produto final é imposto”, informou.

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