Até o dia 31 de outubro
Pão de Açúcar realiza 3º Festival de Microcervejarias
Um brinde à cultura cervejeira! Pioneiro e referência na venda de cervejas especiais no grande varejo, o Pão de Açúcar realiza até o final de outubro a edição de um dos eventos mais aguardados pelos apreciadores da bebida – o Festival de Microcervejarias, que chega à sua 3ª edição incentivando e abrindo as portas das lojas da rede para pequenas cervejarias brasileiras que nunca tiveram seus produtos nos grandes supermercados do país.
Este ano, oito microcervejarias participam do Festival – cada uma, com uma média de cinco rótulos, o que totaliza aproximadamente 40 novos rótulos sendo comercializados pelas lojas da rede em todo o país. Os consumidores poderão, assim, descobrir novas cervejas, degustá-las e conhecer suas histórias pelo hotsite especial do Festival. E até o dia 31 de outubro, eles podem entrar no mesmo site e votar na sua cervejaria favorita. A mais votada e a mais vendida nas nossas lojas terão seus rótulos integrados ao portfólio de cervejas especiais do Pão der Açúcar durante todo o ano de 2019. O resultado será divulgado no dia 5 de novembro.
A 2ª edição do Festival de Microcervejarias, realizada em 2017, trouxe como vitoriosas as cervejarias Dom Haus (mais votada pelo site) e Invicta (mais vendida), que estão com seus rótulos sendo comercializados nas lojas da rede desde então.
Segundo dados de uma pesquisa realizada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), o número de cervejarias artesanais no Brasil cresceu 37.7% em 2017. Foram mais de 180 novas cervejarias apenas no ano passado. Os números mostram que o setor demonstra crescimento contínuo. Com o intuito de valorizar esse nicho e apresentar ao cliente uma gama ainda maior de microcervejarias brasileiras, o Pão de Açúcar reedita o evento iniciado em 2016.
No Pão de Açúcar, a categoria é desenvolvida há quase 10 anos, desde quando foi identificado o crescimento da procura pelos clientes. A partir disso, a rede passou a identificar e encontrar rótulos por diversos países do mundo e a incentivar o relacionamento com as microcervejarias, muitas delas bastante premiadas e reconhecidas entre os apreciadores da bebida.
O Pão de Açúcar trouxe também a curadoria da sommelière de cerveja Kathia Zanatta para auxiliar na seleção dos produtos comercializados na rede e vem realizando diversas iniciativas para incentivar que mais pessoas conheçam diferentes marcas e estilos de cervejas, disseminando assim a cultura cervejeira no país.
As marcas selecionadas para o 3º Festival de Microcervejarias do Pão de Açúcar já conquistaram diversos prêmios e apresentam uma grande variedade de opções da bebida. Conheça todas elas:
Bierland
Essa cervejaria traz em seu nome em português – “terra da cerveja” – uma homenagem à Blumenau – cidade onde está localizada. Fundada em 2003, produz rótulos com criatividade, ousadia e sabores autênticos. A quantidade das cervejas Bierland já foi reconhecida internacionalmente em prêmios como The International Beer Challenge, em Londres e o European Beer Star.
Hoffen
Localizada em Votorantim, no interior de São Paulo, essa cervejaria já foi premiada em importantes eventos, como o Festival Brasileiro da Cerveja e o South Beer Cup. O símbolo da Hoffen é o lobo que representa a fidelidade com os clientes e a astúcia em sair à frente no mercado, produzindo rótulos de qualidade. Além de cervejas artesanais, a marca também é conhecida em sua cidade natal pelos deliciosos chopes.
Prime Bier Old
Essa cervejaria de Nova Odessa, interior de São Paulo, nasceu com a missão de recriar a bebida tipicamente alemã, levando em conta também o paladar do brasileiro. Hoje é uma das maiores cervejarias artesanais do estado. Sua especialidade são as Ales, de alta fermentação e sabor marcante.
Three Monkeys
Essa cervejaria nasceu da paixão de três jovens pela bebida e é uma das pioneiras no ramo das cervejas artesanais cariocas. Localizada no bairro de Botafogo no Rio de Janeiro, a marca trabalha apenas com ingredientes selecionados e desenvolve seus rótulos pensando nos amigos que gostam de se reunir para conversar, se divertir e degustar uma boa cerveja.
Verace Cervejaria
Instalada em Nova Lima, Minas Gerais, essa cervejaria nasceu em uma viagem dos sócios para o Festival de Cerveja de Blumenau, onde eles se apaixonaram pela produção da bebida. Atualmente, a Verace, equipada com tecnologia de última geração no mercado cervejeiro, produz 120 mil litros de cerveja por mês.
Kremer
Com tradição e origem brasileira, essa cervejaria produz rótulos artesanais com malte e lúpulo importados da Alemanha. Localizada em Morungaba, interior de São Paulo, oferece um tour por sua fábrica para que os amantes da bebida conheçam os processos de produção, que envolvem alta tecnologia e ingredientes selecionados.
Lund
Cervejaria de Ribeirão Preto com 10 anos de história, comandada pelo mestre-cervejeiro Evandro Zanini, que garante a excelência da produção de 40 mil litros da bebida por mês.
Zehn
Essa cervejaria abriu as portas em 2003, na cidade de Brusque, Santa Catarina e, desde então, vem encantando os amantes da bebida. Seu nome se pronuncia ‘tzehn’ e significa “dez” em alemão – daí a inspiração para o logo da marca. Atualmente, a Zehn produz seis tipos diferentes de cerveja.
Atualizado em 17/10/2018 – 08:38.
Sudeste lidera o ranking
Brasil contabiliza 1.578 casos de mpox (varíola dos macacos) em 2024
O Brasil registrou, ao longo de 2024, 1.578 casos confirmados de mpox. O painel de monitoramento do Ministério da Saúde contabiliza ainda 60 casos prováveis e 434 casos suspeitos da doença no país.
A maioria das infecções se concentra na faixa etária dos 30 aos 39 anos (751 casos), seguida pelos grupos de 18 a 29 anos (496 casos) e de 40 a 49 anos (275 casos). Os homens respondem por 81% dos casos confirmados, sendo que 70% declararam ter relações sexuais com homens.
Outro recorte divulgado pelo painel de monitoramento do ministério é o de raça e cor. Os dados mostram que 46% dos casos de mpox no Brasil se concentram entre brancos; 29%, entre pardos; e 11%, entre pretos.
O Sudeste lidera o ranking de regiões com mais infecções, com 1.269 casos. Em seguida estão Nordeste (137), Centro-Oeste (97), Norte (712) e Sul (61). Entre os estados, São Paulo e Rio de Janeiro aparecem na frente, com 866 e 320 casos, respectivamente.
Emergência global
A Organização Mundial da Saúde (OMS) convocou para a próxima sexta-feira (22) uma reunião do comitê de emergência para reavaliar o cenário de mpox no mundo. Em agosto, o mesmo comitê declarou a doença como emergência em saúde pública de importância internacional.
Dados da entidade revelam que, de 1º de janeiro de 2022 a 30 de setembro deste ano, 109.699 casos de mpox foram confirmados em todo o mundo, além de 236 mortes. Pelo menos 123 países reportaram casos da doença.
O continente africano responde pela maior parte das infecções – 11.148 casos confirmados entre 1º de janeiro a 3 de novembro de 2024, além de 46.794 casos suspeitos. A África contabiliza também 53 mortes confirmadas por mpox e 1.081 óbitos suspeitos.
A República Democrática do Congo segue liderando o ranking, com 8.662 casos confirmados, 39.501 casos suspeitos, 43 mortes confirmadas e 1.073 óbitos suspeitos pela doença. Em seguida aparecem Burundi, com 1.726 casos confirmados, e Uganda, com 359 casos confirmados.
Nova variante
Segundo a OMS, três novos países confirmaram casos importados da variante 1b: Reino Unido, Zâmbia e Zimbábue. Além disso, pela primeira vez, a transmissão local da nova variante foi detectada fora da África – no Reino Unido, três pessoas foram infectadas por um viajante.
Atualizado em 16/11/2024 – 13:27.
Medicina
Residência médica pode ser a melhor escolha para recém-formados
A residência médica é uma etapa fundamental para quem deseja se especializar em áreas específicas da medicina. Esse programa, oferecido em instituições de saúde credenciadas pelo Ministério da Educação (MEC) e pelo Ministério da Saúde, busca fornecer aprendizado teórico e prático em ambientes hospitalares, para que os médicos residentes adquiram competências, e aprimorem sua capacidade de atendimento e diagnóstico.
O que o estudante pode escolher?
Quando os candidatos optam pela residência médica, eles podem escolher entre várias especialidades como clínica médica, pediatria, ginecologia e obstetrícia, cirurgia geral, anestesiologia, entre outras.
Essas especialidades servem como base para subespecializações, como cardiologia, neurologia e medicina intensiva, permitindo que o médico recém-formado aprofunde seus conhecimentos em áreas específicas após a formação inicial.
Quanto tempo dura?
Geralmente, o período de duração da residência pode variar entre dois e seis anos, dependendo da especialidade escolhida. Os programas seguem uma rotina intensa, com jornadas de trabalho que podem ultrapassar 60 horas semanais.
Durante a formação, o residente passa por rodízios em diferentes setores do hospital, para aprimorar suas habilidades em diagnóstico, tratamento e tomada de decisões rápidas, especialmente em áreas de alta complexidade. Além disso, o programa oferece uma bolsa-auxílio aos residentes, financiada pelo governo ou pela própria instituição de saúde, garantindo suporte financeiro durante a especialização.
Como se consegue uma residência?
O processo seletivo para uma residência médica é altamente concorrido, com exames rigorosos que avaliam os conhecimentos teóricos dos candidatos. Entre os exames de acesso, o edital Enare é um dos mais importantes e abrangentes do Brasil.
Isso porque ele organiza o processo seletivo para diversos programas de residência, sendo reconhecido por facilitar o acesso dos candidatos a programas de qualidade em instituições renomadas. Além disso, o edital oferece uma plataforma centralizada para inscrições e resultados, tornando todo o processo mais acessível e organizado.
A inclusão do Enare contribui para a democratização do acesso às vagas de residência médica e amplia as oportunidades para médicos recém-formados em todo o território nacional.
Residência ou especialização: o que escolher?
A residência médica e a especialização são ambas modalidades de pós-graduação, mas diferem em carga horária e formato. A residência é mais intensiva, concede título e bolsa-auxílio, enquanto a especialização, com menor carga horária e autofinanciada, permite que o profissional se qualifique rapidamente.
Para escolher a modalidade certa, é preciso ter claramente os objetivos de carreira, como obter um título ou desenvolver conhecimentos técnicos. Ambas são reconhecidas pelo MEC, e o profissional pode combinar os cursos para aprimorar ainda mais a sua formação.
Portanto, a escolha pela residência médica oferece inúmeros benefícios, que incluem a valorização no mercado de trabalho e a possibilidade de atender em áreas específicas com maior qualificação e conhecimento técnico. Dessa forma, o médico residente se torna um profissional capacitado para lidar com casos complexos e promove uma assistência de qualidade à população.
Atualizado em 16/11/2024 – 09:47.
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