Paulo Saphi
Os 300: Uma jornada rumo ao extraordinário no coração do Brasil
Nesta pandemia a impossibilidade de manter uma vida social ativa contribui para que algumas condições emocionais aflorem. É o caso de doenças como ansiedade e depressão, dois dos distúrbios mais comuns na humanidade. Pessoas nessa situação percebem a pandemia como a porta de entrada para sentimentos de luto, solidão e infelicidade.
Diante deste cenário, o guaraense Paulo Saphi, resolveu pegar uma das trilhas mais inspiradoras do Brasil, com cerca de 300 km, o Caminho de Cora Coralina, desafio que ele mesmo se propôs para nesta pandemia ajudar 1 pessoa a cada quilômetro percorrido, ou seja, irá ajudar 300 pessoas, pessoalmente e gratuitamente, com um treinamento único, exclusivo e especial que será gravado no decorrer de sua peregrinação, ajudando pessoas a encontrarem de maneira saudável o caminho para viverem o seu extraordinário mesmo na pandemia.
“Todo desafio faz você crescer, por isso escolhi caminhar 300 km” e acrescenta que “A verdadeira grandeza do homem é reconhecida pelos seus atos de amor incondicional”, afirma Saphi.
No dia 17 de outubro iniciou seu percurso, junto com outros peregrinos, em apenas 4 dias de caminhada já tinham percorrido 100 km, saindo de Corumbá de Goiás até Pirenópolis, duas cidades históricas que fazem parte do roteiro.
O Caminho de Cora Coralina é uma homenagem à Cora Coralina, pseudônimo de Anna Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, uma poetisa e contista brasileira. Considerada uma das mais importantes escritoras do Brasil, teve seu primeiro livro publicado em 1965 (Poemas dos Becos de Goiás e Estórias Mais), aos 75 anos de idade.
A trilha abrange outras cidades como São Francisco de Goiás, Jaraguá e a Cidade de Goiás e os municípios de Cocalzinho de Goiás, Itaguari e Itaberai. Projeto idealizado em 2013, com propósito de interligar municípios, povoados, fazendas e diversos atrativos que guardam aspectos históricos, cachoeiras, eventos tradicionais, experiências gastronômicas, experiências rurais, mirante, museus, momentos de contemplação da fauna e flora e chegando ao pico onde o peregrino se sente mais ainda conectado com o divino.
“Além disso em todo percurso possuem placas com poemas da escritora, um momento de muita contemplação, pois durante todo o caminho somos levados a momentos de muita introspecção, vivendo a cada passo um pouco da transformação”, comenta Saphi.
Com uma mochila carregando apenas o necessário o peregrino faz a sua caminhada focado na missão de ajudar pessoas a encontrarem o seu caminho.
Roteiro de inspiração
Aproveitando a jornada Paulo Saphi se inspirando na escritora Cora Coralina estará escrevendo também o seu mais novo livro, tendo já dois best sellers lançados, agora neste novo projeto pretende ajudar pessoas com as lições aprendidas nesta jornada como grandes nomes e marcos históricos fizeram ao percorrer este mesmo caminho como Luís da Cunha Menezes (“A Jornada a Goiás”), os naturalistas Auguste de Saint’Hilaire e Johan Emanuel Pohl (“Viagem à província de Goiás” e “Viagem ao Interior do Brasil”) e o Oscar Leal (“Viagem às Terra Goyanas”).
Paulo Saphi é conhecido pelo seu posicionamento focado em resultados, com um mindset visado para o sucesso. Nunca foi de seguir os “padrões” de coach do mercado, mas mesmo assim se tornou uma referência dentro do Coaching, liderando o maior ecossistema de Coaches do Brasil no WhatsApp com mais de 4.000 membros ativos. Além de Master Coach Sênior e presidente da Tribo do Guerreiro, Paulo é escritor de obras como “Você aceita ser feliz?” e “Manual do líder coach”. Paulo também é empreendedor e conferencista, com certificado em psicanálise, liderança e programação neurolinguística – PNL, formado em Marketing e pós-graduado em Marketing Digital.
Vida financeira
Serasa: número de pessoas endividadas no país chega a 73 milhões
Levantamento mais recente feito pelo Serasa mostra que, pelo menos, 73,10 milhões de pessoas estavam endividadas no país. Os dados são de outubro e registram a segunda maior marca do ano, atrás apenas do volume registrado em abril. Para o Serasa, esse número é um indicativo de que a inadimplência está crescendo.
De acordo com a pesquisa do Serasa, os brasileiros com idades entre 41 e 60 anos representam a maior fatia da população com nome restrito, com 35,1%. Na sequência estão as faixas etárias de 26 a 40 anos (34,0%), acima de 60 anos (19,2%) e os jovens entre 18 e 25 anos (11,8%).
De acordo com a professora de administração e finanças da FEA-USP, Liliam Carrete, será difícil começar o ano de 2025 sem dívidas, principalmente porque este é o pior momento para contrair dívidas por conta da taxa de juros chegando ao seu pico dos últimos anos.
“Então me endividar significa que eu vou ter um compromisso de pagamento de altos juros e isso vai consumir minha renda futura. O ideal é o tentar diminuir ao máximo o consumo e pagar o máximo das minhas dívidas, para entrar em 2025 com a menor endividamento possível”, explicou.
Segundo Lílian, mesmo sendo extremamente necessário diminuir o consumo, o fato é que isso é muito difícil porque há muitos estímulos de fim de ano para que as pessoas comprem, além da vontade individual em sermos recompensados pelo esforço de um ano inteiro. “Mas é melhor que a gente pense em fazer um sacrifício agora do que pagar os juros muito altos ao longo do ano de 2025”, orienta.
Renegociação
A segunda ação necessária é tentar renegociar a dívida já no começo de 2025, porque quando se chega em um valor muito alta em comparação com a renda e que comprometa mais de 30% do salário, já se acende um sinal de alerta. “Se eu chego nesse nível é bom que eu comece a negociar, começando sempre pelas mais custosas, normalmente o cartão de crédito”.
Lílian ressaltou que muitas vezes as dívidas chegam ao limite deixando a pessoa sem opção. Nesse caso, é preciso avaliar quais as dívidas mais importantes e de pagamento essencial. “Eu preciso manter a minha capacidade de alimentar minha família, preciso ter casa para morar, então eu escolho pagar o financiamento da casa, por exemplo. A partir daí se tiver um financiamento de carro é possível parar de pagar, mesmo que se perca esse bem, ou vender o carro”.
Os empréstimos podem ser uma opção, mas mesmo utilizando o consignado, que tem a menor taxa de juros do mercado, começa-se pagando 15% de juros porque essa é a taxa básica do mercado. “E o banco vai pedir mais do que isso, então o custo também vai ser muito caro. Então mesmo com o consignado vai ser muito alto. Minha sugestão é evitar o endividamento”.
Sem cobrança extra
Bandeira tarifária de janeiro de 2025 continuará verde, diz Aneel
A melhora das condições de geração de energia, em especial devido às chuvas que melhoraram os níveis dos reservatórios das usinas hidrelétricas, garantiram a manutenção da bandeira tarifária verde para o mês de janeiro de 2025. Com isso, não será cobrado valor adicional nas contas de luz dos brasileiros, informou a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
“A bandeira tarifária permaneceu verde de abril de 2022 até julho de 2024. A boa notícia se repetiu em dezembro de 2024 e será mantida em janeiro de 2025 devido a permanência das condições favoráveis de geração de energia no país”, justificou a Aneel.
De acordo com a agência, os níveis dos reservatórios aumentaram com a chegada do período chuvoso, o que resultou em aumento da geração das usinas hidrelétricas. “Dessa forma, se aciona menos empreendimentos com energia mais cara, como é o caso das usinas termelétricas”, acrescentou em nota divulgada nesta sexta-feira (27).
Bandeiras tarifárias
Criadas em 2015 pela Aneel, as bandeiras tarifárias refletem os custos variáveis da geração de energia elétrica. Divididas em níveis, as bandeiras indicam quanto está custando para o Sistema Interligado Nacional (SIN) gerar a energia usada nas casas, em estabelecimentos comerciais e nas indústrias.
Quando a conta de luz é calculada pela bandeira verde, não há nenhum acréscimo. Quando são aplicadas as bandeiras vermelha ou amarela, a conta sofre acréscimos de R$ 1,885 (bandeira amarela), R$ 4,463 (bandeira vermelha patamar 1) e R$ 7,877 (bandeira vermelha patamar 2) a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. De setembro de 2021 a 15 de abril de 2022, vigorou uma bandeira de escassez hídrica de R$ 14,20 extras a cada 100 kWh.
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