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Pistão Sul, Taguatinga

Néia MPB apresenta show especial de Dia das Mães no Serra Gaúcha

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Néia MPB
Foto/Imagem: Divulgação


Ex-servidora do Tribunal de Contas da União (TCU), Néia iniciou sua carreira musical aos 60 anos. Mãe, mulher, aposentada, compositora, cantora, empreendedora, ela é uma apaixonada pela pluralidade da música brasileira. Ela se apresenta no restaurante Serra Gaúcha – localizado no Pistão Sul, em Taguatinga – na véspera do Dia das Mães, dia 13 de maio, às 20h. Canções de composição própria da cantora fazem parte do repertório musical do show, que tem como característica marcante o story telling, em que ela narra sua história de vida, transformada em canções. O público interage, participa e se encanta com a apresentação e com a história de vida da artista.

Néia possui um EP lançado, intitulado “Quem é?” – independente, autoral e produzido durante o período de isolamento social. O trabalho possui cinco faixas, que incluem, cada uma, um videoclipe produzido por Pedro Bedê. Esse trabalho é fruto de estudo musical, de técnica vocal, de dança e de atividade física. “Minhas composições retratam minhas experiências de vida. Elas brotam de meu coração. Canto a minha vida, a minha verdade”, explica Néia.

Destaque a uma das canções do show, um xote intitulado “Quem é”, que traz a história memorável de amor dos pais de Néia: uma narrativa de um jovem pai, um homem bonito, elegante que montou um pequeno negócio na cidade de sua futura esposa. Lá, eles se conheceram, se apaixonaram, se casaram e dessa união nasceram 14 filhos – que hoje são profissionais de sucesso.

Curiosidades sobre Néia MPB

Néia trabalhou durante toda sua vida como assessora de ministros no Tribunal de Contas da União (TCU) e nunca teve tempo para “sonhar”, portanto, nunca havia estudado música anteriormente.

A cantora não possui herança musical na família, ou seja, nenhum dos 13 irmãos, ou pais e avós tem ligação com música.

Desde que aposentou e decidiu se dedicar à carreira musical, Néia, faz aulas particulares de canto diariamente.

Restaurante Serra Gaúcha

O Serra Gaúcha é tradicional no DF pelo seu rodízio de galetos e carnes nobres.

Aberto diariamente no horário do almoço e de quarta a sábado, à noite, o restaurante é referência na capital. O seu rodízio de galetos traz acompanhamentos caseiros, com um tempero especial decorrente da gastronomia sulista. São eles: arroz, polenta frita, maionese de batata, farofa de ovos, talharim à bolonhesa, salada e o tradicional molho chimichurri. Todas as guarnições inclusas no rodízio são repostas à vontade, durante toda a refeição.

Serviço

Show de Dia das Mães com Néia MPB
Dia: 13 de maio, sábado, às 20h
Couvert: R$ 10
Local: Restaurante Serra Gaúcha – Pistão Sul – Taguatinga
Telefone: (61) 3352-5353

Atualizado em 09/05/2023 – 07:12.

Entrada gratuita

Edição no Clube do Choro celebra 10 anos do Festival Divas do Samba

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Ao Vivo de Brasília
Divas do Samba

Jovelina, Ivone, Leci, Alcione, Beth: é inquestionável a contribuição fundamental das mulheres na construção do gênero musical que é a cara do Brasil. E o samba do DF também é comandado por mulheres, ou melhor, por divas.

Clécia Queiroz, Karynna Spinelli, Karla Sangaleti, Mirian Marques, Fernanda Jacob e Gija Barbieri são os nomes confirmados para a 4ª edição do Festival Divas do Samba, evento gratuito que celebra o protagonismo feminino no samba e dá visibilidade às mulheres que representam a força do gênero musical.

O encontro, com entrada gratuita, está marcado para os dias 6 e 7 de dezembro, no Clube do Choro de Brasília, no Eixo Monumental, e vem para comemorar o Dia Nacional do Samba, celebrado em 2 de dezembro, e os 10 anos do Divas do Samba, que teve sua primeira edição em 2014.

“O protagonismo feminino no projeto Divas do Samba reafirma a contribuição e a participação das mulheres na história do samba, que no passado cediam suas casas e terreiros e, muitas vezes, deixavam que seus maridos e companheiros assumissem o protagonismo de suas composições, simplesmente para que o samba pudesse existir e prosperar”, lembra Dhi Ribeiro, cantora que é referência do samba brasiliense, e esteve presente em todas as edições do projeto e nesta temporada assina como madrinha do Divas.

A diretora-geral do projeto, Ellen Oliveira, reforça que a missão do projeto é preservar o samba, que é patrimônio imaterial, e enaltecê-lo por meio das interpretações das mulheres que vão subir ao palco do festival.

Segundo a diretora, o objetivo também é mostrar a importância da mulher no samba, seja no palco ou nos bastidores. “A equipe é majoritariamente feminina. Nós temos mulheres na parte técnica como direção de palco, luz e roadies. O festival é idealizado, produzido e apoiado no crescimento feminino, destacando a mulher na cultura”, detalha Ellen.

Referências do samba

A curadoria para a 4ª edição faz jus à grandeza desse ritmo que é patrimônio imaterial da cultura brasileira, enaltece artistas do nosso quadradinho e traz grandes nomes do samba nacional, como a pernambucana Karynna Spinelli e a baiana Clécia Queiroz.

“Traremos para o Divas o espetáculo Cabeça Feita do meu último álbum, lançado este ano. É o terceiro de minha trajetória e traz canções autorais e arranjos feitos por meus músicos e por mim. Então, vamos levar ao palco do Divas o sotaque do samba de pernambuco”, anuncia Karynna.

Ainda segundo a cantora, 10 anos de Divas reflete uma vitória muito grande para o samba. “Eu me sinto extremamente honrada em fazer parte da história do projeto. Cantei no Divas em 2019, após uma pequena pausa no meu trabalho por questões de saúde, então esse palco foi o ninho que me trouxe de volta. É muito importante termos espaços e festivais, feitos por mulheres que movimentam a cadeia da música. O Divas traz isso”, complementa Spinelli.

Sobre o Festival

O Divas do Samba chega a sua quarta edição, sendo que a estreia do festival foi em 2 de dezembro de 2014, na Torre de TV, comemoração que também contou com o talento de Dhi Ribeiro, um dos grandes nomes do samba do DF. A segunda edição foi em 2019, com um tributo inesquecível à matriarca e rainha do samba, Ivone Lara. A última edição, já no Clube do Choro, foi em homenagem à Beth Carvalho, em 2022.

Atualizado em 20/11/2024 – 09:08.

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De 21/11 a 15/12

CCBB traz a Brasília obra de Torquato Neto em peça teatral com Tuca Andrada

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Ao Vivo de Brasília
Let's Play That
Foto/Imagem: Ashlley Melo

Neste que marca o retorno do ator ao teatro e à direção, apresenta uma leitura autoral sobre o poeta, escritor e jornalista piauiense Torquato Neto (1944-1972). Um dos mais importantes pensadores, artistas e provocadores da cultura brasileira nos anos 60/70, que se tornou conhecido em todo o país por ter sido uma das principais figuras do Tropicalismo.

Let´s Play That ou Vamos Brincar Daquilo cumpre temporada na Galeria 4 do Centro Cultural Banco do Brasil – Brasília, de 21 de novembro a 15 de dezembro. Com ingressos a R$ 15 (meia entrada), à venda a partir de 15/11, a peça será apresentada de quinta a sábado, às 19h30, e domingo, às 18h30. A classificação indicativa é não recomendada para menores de 16 anos. Mais informações no site do CCBB Brasília.

Com texto de Tuca Andrada e dirigido pelo mesmo em parceria com sua amiga de adolescência Maria Paula Costa Rêgo, fundadora com Ariano Suassuna do Grupo Grial de Dança, o projeto surgiu a partir da leitura da obra “Torquatália”, uma antologia do Torquato Neto por Paulo Roberto Pires. E se alimentou da leitura de poemas, parcerias musicais, trabalhos jornalísticos, roteiros, correspondências e de um diário escrito de dentro de um hospital psiquiátrico.

Sem quarta parede, cuja encenação se desenvolve numa arena onde o público está dentro da ação, ao longo de 80 minutos o ator costura a dramaturgia fragmentada com canções de autoria de Torquato. Responsável por composições como Louvação e Geleia Geral, com Gilberto Gil; Mamãe Coragem e Nenhuma Dor, com Caetano Veloso; Let’s Play That, com Jards Macalé, e interpretadas em cena pelo ator na companhia dos músicos Caio Cesar Sitônio, que assina a direção musical, e Pierre Leite.

Let´s Play That ou Vamos Brincar Daquilo é dividido em duas partes, mas sem intervalo. Na primeira, o ator mostra à assistência sua visão, impressões e marcas que teve ao se envolver com o poeta. Na segunda, o público é convocado a interagir, perguntando, fazendo observações, críticas e tirando dúvidas, o que torna o espetáculo renovado a cada noite.

Atualizado em 13/11/2024 – 10:25.

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