Solidariedade
Mercado Pago arrecada recursos para vítimas no Rio Grande do Sul

O Mercado Pago iniciou mais uma ação de emergência. Em parceria com a Cruz Vermelha, o banco digital do grupo Mercado Livre ativou rapidamente uma campanha para arrecadar doações para que a instituição possa ampliar o apoio às cerca de 3 mil pessoas impactadas pelo ciclone extratropical que atingiu o Rio Grande do Sul nesta semana. Por meio do Botão Doar, disponível no aplicativo do Mercado Pago, seus usuários poderão contribuir de forma rápida e segura com o financiamento da operação da Cruz Vermelha a partir de Caxias do Sul, incluindo veículos e alimentação do corpo de voluntários.
O Botão Doar é uma funcionalidade permanente, que permite aos seus usuários contribuir com diferentes organizações sociais de forma segura e prática. A cada mês, novas causas são apoiadas. Desde 2019, a iniciativa já beneficiou causas ligadas à segurança alimentar, diversidade, moradia e apoio a pessoas com deficiência. As ONGs e instituições cadastradas fazem parte do Programa Mercado Livre Solidário, iniciativa que oferece acesso a ferramentas e conteúdos sobre inclusão e mobilização digital para mais de 2.800 instituições na América Latina. No ano passado, o Botão Doar arrecadou mais de R$ 1 milhão no Brasil, que foram destinados a diferentes causas sociais e organizações.
Como doar
- Abra o app (Google Play ou App Store) do Mercado Pago e clique em ‘Ver Mais’;
- Em seguida, acesse o botão ‘Doar’, selecione “Cruz Vermelha” e clique em ‘Doar’;
- Adicione o valor e escolha como pagar: com saldo da conta Mercado Pago ou com cartão crédito vinculado à carteira digital.
Sobre o Mercado Pago
O Mercado Pago, o banco digital do Grupo Mercado Livre e uma das maiores fintechs da América Latina, oferece soluções de pagamento, crédito, investimentos, seguros e gestão de benefícios para mais de 64 milhões de usuários únicos na região.
Atuando no Brasil desde 2004, está presente também na Argentina, Chile, Colômbia, México, Peru e Uruguai, onde contribui para a inclusão financeira e o fomento do poder de empreender, permitindo que micro e pequenos negócios acessem financiamento e serviços que permitam crescer de maneira mais justa.
Em 2022, o Mercado Pago superou a marca de US$ 123 bilhões em volume de pagamentos, sendo 173 transações por segundo. Com mais de US$ 2,8 bilhões em portfólio de crédito, o banco digital já reúne ainda mais de 21 milhões de contas de investimento na região.
Consolidando sua oferta completa de serviços financeiros integrados no Brasil, tem participado ativamente das inovações e do futuro dos serviços financeiros, apoiando usuários e impulsionado empreendedores em suas jornadas. Ao investir na oferta e desenvolvimento de serviços, que ajudam qualquer pessoa a ter acesso a dinheiro de maneira responsável, prática e segura, o Mercado Pago tem ampliado a conexão e os benefícios do ecossistema do Mercado Livre, permitindo ser cada vez mais a opção dos usuários que buscam o melhor do e-commerce e dos serviços financeiros em um só lugar. Atualmente, é a melhor empresa do segmento de finanças para trabalhar no Brasil.

Painel de Monitoramento das Arboviroses
Brasil ultrapassa 1 milhão de casos prováveis de dengue em 2025

O Brasil registrou, desde 1º de janeiro de 2025, 1.010.833 casos prováveis de dengue. De acordo com o Painel de Monitoramento das Arboviroses do Ministério da Saúde, o país contabiliza ainda 668 mortes confirmadas pela doença e 724 em investigação. O coeficiente de incidência, neste momento, é de 475,5 casos para cada 100 mil pessoas.
A título de comparação, no mesmo período do ano passado, quando foi registrada a pior epidemia de dengue no Brasil, haviam sido contabilizados 4.013.746 casos prováveis e 3.809 mortes pela doença, além de 232 óbitos em investigação. O coeficiente de incidência, à época, era de 1.881 casos para cada 100 mil pessoas.
Em 2025, a maior parte dos casos prováveis se concentra na faixa etária de 20 a 29 anos, seguida pelos grupos de 30 a 39 anos, de 40 a 49 anos e de 50 a 59 anos. As mulheres concentram 55% dos casos e os homens, 45%. Brancos, pardos e pretos respondem pela maioria dos casos (50,4%, 31,1% e 4,8%, respectivamente).
São Paulo lidera o ranking de estados em número absoluto, com 585.902 casos. Em seguida estão Minas Gerais (109.685 casos), Paraná (80.285) e Goiás (46.98 casos). São Paulo mantém ainda o maior coeficiente de incidência (1.274 casos para cada 100 mil pessoas). Em seguida aparecem Acre (888), Paraná (679) e Goiás (639).
Perigos das redes
Desafio do desodorante: psicóloga faz alerta após morte de criança

Sarah Raissa Pereira de Castro, 8 anos, morreu após participar de um desafio viralizado nas redes sociais que consiste em inalar grandes quantidades de desodorante aerossol. A prática, conhecida como “desafio do desodorante”, resultou em uma parada cardiorrespiratória. A menina foi socorrida na última quinta-feira (10) e levada ao Hospital Regional de Ceilândia (HRC), no Distrito Federal, mas teve morte cerebral confirmada dias depois.
Neste domingo (13), a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) instaurou um inquérito para apurar as circunstâncias da morte da criança.
A chamada “trend” faz parte de uma categoria perigosa de desafios conhecida como chroming ou huffing, que estimula a inalação de vapores tóxicos de produtos de uso doméstico, como sprays de limpeza, tinta, esmalte e desodorantes.
Segundo especialistas, o impacto no organismo é devastador. Ao ser inalado, o produto entra rapidamente na corrente sanguínea pelos pulmões — órgãos extremamente vascularizados — e pode provocar arritmias cardíacas severas, culminando em parada cardíaca e óbito em poucos minutos.
Além disso, o desodorante contém substâncias como etanol (em níveis até 90% superiores aos encontrados em bebidas alcoólicas), ácido clorídrico e compostos antissépticos, que podem causar desde queimaduras internas até reações alérgicas extremas, como o edema de glote — quando a garganta se fecha, impedindo a respiração.
“A busca por aceitação nas redes sociais e o desejo de pertencer a um grupo pode fazer com que crianças e adolescentes se exponham a riscos extremos sem consciência das consequências”, explica a psicóloga Bruna Bettini, que atua em Brasília no espaço Uwake. “O cérebro ainda em desenvolvimento tem mais dificuldade de avaliar riscos e ponderar decisões. Por isso, o papel dos pais e responsáveis é essencial na mediação do que os filhos acessam e consomem digitalmente.”
Bettini também alerta para os impactos emocionais e sociais desses desafios. “Não é apenas sobre a curiosidade ou a brincadeira. Existe uma pressão silenciosa para se mostrar ‘valente’, ousado, engraçado. A validação por curtidas e comentários muitas vezes supera o senso de autopreservação.”
Riscos silenciosos, consequências fatais
O chroming não é novidade, mas tem ganhado força com a ampla circulação de vídeos curtos e virais em plataformas populares entre crianças e adolescentes. Seus efeitos imediatos se assemelham à intoxicação alcoólica: tontura, euforia, fala arrastada, vômitos, convulsões e dificuldade para respirar.
Os produtos inalados têm em comum a facilidade de acesso e o fato de estarem presentes em praticamente todos os lares.
O que fazer em caso de emergência?
Caso uma criança inale uma substância tóxica, a orientação médica é clara: deve ser levada imediatamente ao pronto-socorro. Pode haver necessidade de oxigenação por inalação ou intubação.
“Jamais se deve provocar o vômito ou oferecer qualquer substância, como leite ou água, sem orientação médica”, alertam especialistas.
Como prevenir?
Para Bruna Bettini, o diálogo dentro de casa é a ferramenta mais poderosa de prevenção. “Mais do que proibir, é preciso conversar com as crianças, entender o que estão assistindo, com quem estão interagindo e ensinar, com afeto e direcionamento, sobre os perigos da exposição irresponsável.”
Ela também defende a necessidade de maior responsabilidade por parte das plataformas digitais. “Estamos falando de conteúdos com potencial letal sendo acessados por crianças com poucos cliques. As empresas precisam agir com mais firmeza na moderação dessas tendências.”
Enquanto isso, famílias, escolas e sociedade civil enfrentam o desafio de proteger as infâncias em um ambiente digital onde os perigos nem sempre são visíveis.
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