Concurso 2391
Mega-Sena acumulada sorteia prêmio de R$ 75 milhões neste sábado
Você ficou sabendo que o último concurso da Mega-Sena acumulou? A Mega-Sena acumula quando nenhum jogador acerta números suficientes para garantir o prêmio principal.
Quando isso acontece, o prêmio do concurso seguinte fica ainda maior e quem já gosta de uma fezinha fica ainda mais ansioso para apostar! Neste sábado (17), o sorteio da Mega-Sena 2391 pode pagar um prêmio de até R$ 75 milhões!
Se você já decidiu que vai concorrer ao prêmio acumulado da Mega-Sena 2391, anote aí o horário e o local do concurso: o sorteio vai começar às 20h (horário de Brasília), no Espaço Loterias Caixa, no Terminal Rodoviário do Tietê, em São Paulo (SP).
É possível assistir à extração online. Sites de apostas costumam transmitir o sorteio em suas páginas nas redes sociais e canais no YouTube.
Caso você ainda não tenha resolvido se vai apostar na Mega-Sena neste sábado, que tal aprender um pouco mais sobre o concurso?
Neste texto, vamos contar a história da Mega-Sena, explicar como funcionam as apostas e listar quais estados brasileiros são os maiores ganhadores do concurso. Siga a leitura e confira!
Como surgiu a Mega-Sena
A Caixa Econômica Federal criou a Mega-Sena em 1996. O primeiro sorteio foi realizado no dia 11 de março daquele ano.
Desde então, a Mega-Sena caiu nas graças dos brasileiros por ser fácil de jogar e pagar prêmios multimilionários.
O sucesso foi tamanho que, em 2008, surgiu a Mega da Virada, o já tradicional concurso de 31 de dezembro.
A Mega-Sena é sorteada duas vezes por semana: às quartas e aos sábados.
Como jogar na Mega-Sena
Jogar na Mega-Sena é bastante simples. O volante traz 60 dezenas. Para apostar, é preciso assinalar no mínimo seis e no máximo 15 dezenas.
Como escolher quantas dezenas marcar? Essa decisão pode ser um pouco complicada.
Por um lado, quanto maior for o jogo, maior a probabilidade de conquistar o prêmio principal.
As chances de ganhar na Mega-Sena variam entre uma em 50 milhões para um jogo simples, de apenas seis dezenas, e uma em 10 mil para uma aposta de 15 números.
A estratégia de marcar o máximo possível de dezenas para ficar mais próximo do prêmio é chamada de “desdobramento”.
Por outro lado, o preço da aposta também é proporcional à quantidade de dezenas assinaladas.
Um jogo com 15 números sai caro e, por isso, muita gente opta por participar de bolões, apostas coletivas nas quais os custos são divididos entre várias pessoas.
A Mega-Sena sorteia seis dezenas por concurso. O prêmio principal é repartido entre todos os jogadores que fizerem a Sena, ou seja, que acertarem todas as dezenas extraídas.
Também são distribuídos prêmios a quem conseguir cravar uma Quina ou uma Quadra, isto é, para apostas com cinco ou quatro prognósticos certos.
Os maiores ganhadores da Mega-Sena
Você acha que vive em estado pé-quente ou pé-frio?
Abaixo, você confere quais são os 10 estados brasileiros que mais ganharam na Mega-Sena, quantos prêmios cada um deles conquistou e quanto dinheiro embolsaram:
- São Paulo: 237 prêmios (R$ 4.362.236.604,37);
- Rio de Janeiro: 86 prêmios (R$ 1.625.927.436,73);
- Paraná: 73 prêmios (R$ 1.476.960.396,44);
- Minas Gerais: 84 prêmios (R$ 1.422.766.851,47);
- Distrito Federal: 33 prêmios (R$917.985.244,97);
- Bahia: 44 prêmios (R$ 694.117.359,42);
- Pernambuco: 23 prêmios (R$ 596.857.863,12);
- Rio Grande do Sul: 36 (R$ 581.360.496,96);
- Mato Grosso: 16 prêmios (R$ 489.144.669,91);
- Goiás: 19 prêmios (R$ 468.527.444,84).
O seu estado está na lista dos maiores vencedores da Mega-Sena?
Uma coisa é certa: quem ganhar o prêmio de R$ 75 milhões da Mega-Sena 2391 neste sábado com certeza vai ajudar o seu estado a melhorar sua posição nesse ranking da sorte!
Atualizado em 06/02/2022 – 07:49.
Sudeste lidera o ranking
Brasil contabiliza 1.578 casos de mpox (varíola dos macacos) em 2024
O Brasil registrou, ao longo de 2024, 1.578 casos confirmados de mpox. O painel de monitoramento do Ministério da Saúde contabiliza ainda 60 casos prováveis e 434 casos suspeitos da doença no país.
A maioria das infecções se concentra na faixa etária dos 30 aos 39 anos (751 casos), seguida pelos grupos de 18 a 29 anos (496 casos) e de 40 a 49 anos (275 casos). Os homens respondem por 81% dos casos confirmados, sendo que 70% declararam ter relações sexuais com homens.
Outro recorte divulgado pelo painel de monitoramento do ministério é o de raça e cor. Os dados mostram que 46% dos casos de mpox no Brasil se concentram entre brancos; 29%, entre pardos; e 11%, entre pretos.
O Sudeste lidera o ranking de regiões com mais infecções, com 1.269 casos. Em seguida estão Nordeste (137), Centro-Oeste (97), Norte (712) e Sul (61). Entre os estados, São Paulo e Rio de Janeiro aparecem na frente, com 866 e 320 casos, respectivamente.
Emergência global
A Organização Mundial da Saúde (OMS) convocou para a próxima sexta-feira (22) uma reunião do comitê de emergência para reavaliar o cenário de mpox no mundo. Em agosto, o mesmo comitê declarou a doença como emergência em saúde pública de importância internacional.
Dados da entidade revelam que, de 1º de janeiro de 2022 a 30 de setembro deste ano, 109.699 casos de mpox foram confirmados em todo o mundo, além de 236 mortes. Pelo menos 123 países reportaram casos da doença.
O continente africano responde pela maior parte das infecções – 11.148 casos confirmados entre 1º de janeiro a 3 de novembro de 2024, além de 46.794 casos suspeitos. A África contabiliza também 53 mortes confirmadas por mpox e 1.081 óbitos suspeitos.
A República Democrática do Congo segue liderando o ranking, com 8.662 casos confirmados, 39.501 casos suspeitos, 43 mortes confirmadas e 1.073 óbitos suspeitos pela doença. Em seguida aparecem Burundi, com 1.726 casos confirmados, e Uganda, com 359 casos confirmados.
Nova variante
Segundo a OMS, três novos países confirmaram casos importados da variante 1b: Reino Unido, Zâmbia e Zimbábue. Além disso, pela primeira vez, a transmissão local da nova variante foi detectada fora da África – no Reino Unido, três pessoas foram infectadas por um viajante.
Atualizado em 16/11/2024 – 13:27.
Medicina
Residência médica pode ser a melhor escolha para recém-formados
A residência médica é uma etapa fundamental para quem deseja se especializar em áreas específicas da medicina. Esse programa, oferecido em instituições de saúde credenciadas pelo Ministério da Educação (MEC) e pelo Ministério da Saúde, busca fornecer aprendizado teórico e prático em ambientes hospitalares, para que os médicos residentes adquiram competências, e aprimorem sua capacidade de atendimento e diagnóstico.
O que o estudante pode escolher?
Quando os candidatos optam pela residência médica, eles podem escolher entre várias especialidades como clínica médica, pediatria, ginecologia e obstetrícia, cirurgia geral, anestesiologia, entre outras.
Essas especialidades servem como base para subespecializações, como cardiologia, neurologia e medicina intensiva, permitindo que o médico recém-formado aprofunde seus conhecimentos em áreas específicas após a formação inicial.
Quanto tempo dura?
Geralmente, o período de duração da residência pode variar entre dois e seis anos, dependendo da especialidade escolhida. Os programas seguem uma rotina intensa, com jornadas de trabalho que podem ultrapassar 60 horas semanais.
Durante a formação, o residente passa por rodízios em diferentes setores do hospital, para aprimorar suas habilidades em diagnóstico, tratamento e tomada de decisões rápidas, especialmente em áreas de alta complexidade. Além disso, o programa oferece uma bolsa-auxílio aos residentes, financiada pelo governo ou pela própria instituição de saúde, garantindo suporte financeiro durante a especialização.
Como se consegue uma residência?
O processo seletivo para uma residência médica é altamente concorrido, com exames rigorosos que avaliam os conhecimentos teóricos dos candidatos. Entre os exames de acesso, o edital Enare é um dos mais importantes e abrangentes do Brasil.
Isso porque ele organiza o processo seletivo para diversos programas de residência, sendo reconhecido por facilitar o acesso dos candidatos a programas de qualidade em instituições renomadas. Além disso, o edital oferece uma plataforma centralizada para inscrições e resultados, tornando todo o processo mais acessível e organizado.
A inclusão do Enare contribui para a democratização do acesso às vagas de residência médica e amplia as oportunidades para médicos recém-formados em todo o território nacional.
Residência ou especialização: o que escolher?
A residência médica e a especialização são ambas modalidades de pós-graduação, mas diferem em carga horária e formato. A residência é mais intensiva, concede título e bolsa-auxílio, enquanto a especialização, com menor carga horária e autofinanciada, permite que o profissional se qualifique rapidamente.
Para escolher a modalidade certa, é preciso ter claramente os objetivos de carreira, como obter um título ou desenvolver conhecimentos técnicos. Ambas são reconhecidas pelo MEC, e o profissional pode combinar os cursos para aprimorar ainda mais a sua formação.
Portanto, a escolha pela residência médica oferece inúmeros benefícios, que incluem a valorização no mercado de trabalho e a possibilidade de atender em áreas específicas com maior qualificação e conhecimento técnico. Dessa forma, o médico residente se torna um profissional capacitado para lidar com casos complexos e promove uma assistência de qualidade à população.
Atualizado em 16/11/2024 – 09:47.
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