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Benefício de R$ 880

Mais de 18 mil brasilienses têm até esta quarta (31) para sacar o abono salarial

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Os 18.930 beneficiários do abono salarial no Distrito Federal que ainda não receberam o auxílio no valor de um salário mínimo (R$ 880) têm até esta quarta-feira (31) para retirar o dinheiro em agências do Banco do Brasil ou da Caixa Econômica Federal. De acordo com o Ministério do Trabalho, após essa data, os valores vão retornar para o Fundo de Amparo ao Trabalhador e não será possível sacá-lo.

Têm direito ao benefício trabalhadores que atendam aos seguintes requisitos: ter cadastro há cinco anos ou mais nos programas de Integração Social (PIS) ou de Formação do Patrimônio de Servidor Público (Pasep); e ter trabalhado com carteira assinada por pelo menos 30 dias em 2014, com média salarial de, no máximo, dois salários mínimos. Além disso, a empresa em que o cidadão trabalhou precisar ter entregue a Relação Anual de Informações Sociais à pasta federal do Trabalho.

Para saber se tem direito ao abono salarial, o cidadão pode fazer consultas no portal do benefício ou na lista organizada pelo ministério ou ainda por telefone. No número 158 funciona o Alô Trabalho, canal de comunicação da pasta. Os bancos também fornecem informações. No caso dos inscritos no PIS, a Caixa Econômica atende no 0800-726 02 07. Para o Pasep, o contato é o canal do Banco do Brasil, no 0800-729 00 01.

Segundo dados preliminares do Ministério do Trabalho, 394.891 pessoas do Distrito Federal têm acesso ao benefício referente ao exercício atual, sendo que mais de 18 mil ainda não retiraram a quantia. Caso tenha direito ao abono salarial, o beneficiário deve procurar o banco de acordo com o programa a que está vinculado. Se for ao PIS, deve fazer o saque em qualquer agência ou postos alternativos da Caixa Econômica Federal. Os trabalhadores vinculados ao Pasep devem procurar agências do Banco do Brasil.

Nos dois casos, é possível receber o dinheiro por crédito em conta ou diretamente no caixa. Para a retirada, é preciso apresentar o número do PIS ou do Pasep e um documento de identificação.

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Terça-feira, 22 de abril

Semana pós-feriado começa com 1.169 vagas de emprego no Distrito Federal

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As agências do trabalhador do DF oferecem, nesta terça-feira (22), 1.169 vagas para quem procura um emprego. Há posições para candidatos de diferentes níveis de escolaridade, com e sem experiência.

A vaga com o maior salário do dia, R$ 4mil + benefícios, é para Técnico em Segurança do Trabalho, para trabalhar no Zona Industrial do Guará. Os candidatos precisam ter ensino médio completo e experiência comprovada.

O cargo com mais oportunidades abertas é o de servente de obras, em São Sebastião. São 121 vagas, com salário de R$ 1.518. Os candidatos precisam ter ensino fundamental completo, mas não é cobrada experiência.

Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (CTPS) ou ir a uma das 14 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das oportunidades do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram.

Empregadores e empreendedores que desejem ofertar vagas ou utilizar o espaço das Agências do Trabalhador para as entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo e-mail gcv@sedet.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).

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Serasa Consumidor

Educação financeira: DF é a segunda Unidade Federativa mais inadimplente do Brasil

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Educação financeira
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Mais da metade da população adulta do Distrito Federal está inadimplente. De acordo com levantamento do Serasa Consumidor, 58,38% dos adultos no DF, o equivalente a 1.335.919 pessoas, possuem alguma dívida em atraso, o que coloca a Unidade Federativa (UF) atrás apenas do Amapá em proporção de inadimplência. A maior parte das dívidas está concentrada em bancos e cartões de crédito, e a faixa etária mais afetada vai dos 41 aos 60 anos.

Para o educador financeiro Eustaquelino Casseb, idealizador do curso Finanças Além do Plano, os dados acendem um alerta importante: “O que vemos no DF é o reflexo de uma ausência histórica de educação financeira prática. Não basta saber quanto se ganha e quanto se gasta, é preciso entender como fazer escolhas conscientes e sustentar hábitos saudáveis ao longo do tempo”.

Segundo ele, a inadimplência nessa faixa etária mais avançada é ainda mais preocupante. “Pessoas entre 41 e 60 anos estão no auge da vida produtiva e, muitas vezes, sustentando famílias ou se preparando para a aposentadoria. Quando essa base está endividada, o impacto é em toda a estrutura familiar e social”, afirma.

Casseb conta que já viveu na pele o descontrole financeiro. Mesmo com aumentos salariais ao longo da carreira, sua vida financeira seguia estagnada. Ele percebeu que, ao elevar os gastos na mesma proporção da renda, acabava reforçando um ciclo de instabilidade. A virada aconteceu quando entendeu que precisava mudar sua mentalidade e se organizar para não gastar tudo o que recebia.

“Nem todo mundo tem margem de sobra no orçamento, eu sei. Mas é essencial tentar não gastar tudo o que se ganha. Guardar um pouco, mesmo que seja pouco, já é um passo importante. O controle financeiro começa com pequenas decisões e com a consciência de que cada escolha conta para o futuro”, destaca o especialista.

Ele ainda reforça que a solução passa por ações de médio e longo prazo. “Educação financeira não é milagre, mas é um passo decisivo para sair do ciclo da dívida. Ensinar desde cedo sobre planejamento, crédito consciente e reserva de emergência é o que muda o jogo, e nunca é tarde para começar”, conclui.

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