1ª edição
Jardim Urbano do Conjunto Nacional recebe temporada do Coletivo Superjazz
Após o sucesso do Festival de jazz, o Jardim Urbano do Conjunto Nacional abre espaço para receber a primeira temporada do Coletivo Superjazz. O projeto reúne os melhores intérpretes e instrumentistas da cena brasiliense que, juntos, protagonizam um grande show no espaço a céu aberto do mall.
Todas as sextas-feiras do mês de outubro, a partir das 18h30, em total clima de happy hour. No local, os presentes poderão se deliciar com cardápios especiais e promoções exclusivas das operações em funcionamento no Jardim Urbano.
Nesta sexta-feira, 13 de outubro, a Sexta do Jazz receberá os músicos Kaleb Mesmo e Paulo Black. Kaleb é pianista, cantor e rapper. Começou a tocar piano ao mesmo tempo em que participava de batalha de MCs, com isso participou de algumas bandas e grupos de rap e competiu em batalhas em diversas cidades do Brasil. Se formou em piano popular na Escola de Música de Brasília, e em licenciatura em música pela Universidade de Brasília.
Paulo Black, por sua vez, se destaca há alguns anos na cena musical brasiliense tocando trompete e Flugelhorn. Já fez parte de bandas como Arawaks e Funkeando. Também já tocou com artistas nacionais como Ellen Oléria, Negra Li, Gerson King Combo, e internacionais como Hope Clayburn, Akua Naru, Jesuton e Clinton Fearon. Formado pela Escola de Música, Black é professor, compositor e arranjador, e está produzindo seu primeiro álbum solo com o seu quarteto.
Além dos músicos, o Coletivo convidou o Dj e saxofonista Mario Sartorello. Sartô é radialista profissional há mais de 25 anos e atua também nas áreas de curadoria musical e produção de eventos. Na música, atuou como saxofonista em grupos diversos, chegando a gravar três discos com o grupo Araketu, além de grupos de música instrumental em Salvador (BA). Como Dj, Sartô participa de projetos, festas e eventos, entre eles como residente do Eixão do Jazz, projeto que também é um dos seus criadores.
Outro convidado será Dudão Melo, que é Dj, radialista (é um dos apresentadores do programa de rádio Jazzmasters, da Alpha FM) e criador do Eixão do Jazz e do Coletivo Superjazz, onde há mais de 20 anos desenvolve uma pesquisa musical que tem o Jazz como ponto de partida e se estende à música afro-brasileira e afro-americana, além de alguns estilos dentro da música eletrônica.
Sobre o Coletivo Superjazz
Tendo como ponto de partida a improvisação e o Jazz, o Coletivo Superjazz busca seus limites entre o acústico e o digital, o tradicional e o contemporâneo. Seja em projetos autorais, seja nas suas discotecagens ou nas jam sessions com músicos convidados. Idealizado pelo radialista, DJ e produtor musical Dudão Melo em 2004, o Superjazz já passou por festivais e clubes de São Paulo e outras cidades do Brasil e do mundo.
Jardim Urbano
O Jardim Urbano é um espaço multiuso de convivência, que integra o ar puro e o sol com cultura e gastronomia, instalado no 3º piso do Conjunto Nacional. E que conta com o novíssimo Complexo Gastronômico, com o Maria Teresa Café, Parmê, Flat Iron Steak, Bahea Culinária Baiana e o Only Mule.
O espaço, idealizado aos moldes de tendência mundial, integra ambientes a céu aberto, eventos culturais e, a partir de agora, gastronomia variada, com foco em ofertar mais qualidade de vida e sensação de liberdade aos clientes. O complexo funciona de segunda-feira a sábado, das 11h às 22h, e aos domingos e feriados, das 12h às 20h.
Por meio do aplicativo do Conjunto Nacional (disponível gratuitamente em Android ou iOS), é possível conferir a programação de eventos e promoções.
Atualizado em 12/10/2023 – 08:02.
Entrada gratuita
Edição no Clube do Choro celebra 10 anos do Festival Divas do Samba
Jovelina, Ivone, Leci, Alcione, Beth: é inquestionável a contribuição fundamental das mulheres na construção do gênero musical que é a cara do Brasil. E o samba do DF também é comandado por mulheres, ou melhor, por divas.
Clécia Queiroz, Karynna Spinelli, Karla Sangaleti, Mirian Marques, Fernanda Jacob e Gija Barbieri são os nomes confirmados para a 4ª edição do Festival Divas do Samba, evento gratuito que celebra o protagonismo feminino no samba e dá visibilidade às mulheres que representam a força do gênero musical.
O encontro, com entrada gratuita, está marcado para os dias 6 e 7 de dezembro, no Clube do Choro de Brasília, no Eixo Monumental, e vem para comemorar o Dia Nacional do Samba, celebrado em 2 de dezembro, e os 10 anos do Divas do Samba, que teve sua primeira edição em 2014.
“O protagonismo feminino no projeto Divas do Samba reafirma a contribuição e a participação das mulheres na história do samba, que no passado cediam suas casas e terreiros e, muitas vezes, deixavam que seus maridos e companheiros assumissem o protagonismo de suas composições, simplesmente para que o samba pudesse existir e prosperar”, lembra Dhi Ribeiro, cantora que é referência do samba brasiliense, e esteve presente em todas as edições do projeto e nesta temporada assina como madrinha do Divas.
A diretora-geral do projeto, Ellen Oliveira, reforça que a missão do projeto é preservar o samba, que é patrimônio imaterial, e enaltecê-lo por meio das interpretações das mulheres que vão subir ao palco do festival.
Segundo a diretora, o objetivo também é mostrar a importância da mulher no samba, seja no palco ou nos bastidores. “A equipe é majoritariamente feminina. Nós temos mulheres na parte técnica como direção de palco, luz e roadies. O festival é idealizado, produzido e apoiado no crescimento feminino, destacando a mulher na cultura”, detalha Ellen.
Referências do samba
A curadoria para a 4ª edição faz jus à grandeza desse ritmo que é patrimônio imaterial da cultura brasileira, enaltece artistas do nosso quadradinho e traz grandes nomes do samba nacional, como a pernambucana Karynna Spinelli e a baiana Clécia Queiroz.
“Traremos para o Divas o espetáculo Cabeça Feita do meu último álbum, lançado este ano. É o terceiro de minha trajetória e traz canções autorais e arranjos feitos por meus músicos e por mim. Então, vamos levar ao palco do Divas o sotaque do samba de pernambuco”, anuncia Karynna.
Ainda segundo a cantora, 10 anos de Divas reflete uma vitória muito grande para o samba. “Eu me sinto extremamente honrada em fazer parte da história do projeto. Cantei no Divas em 2019, após uma pequena pausa no meu trabalho por questões de saúde, então esse palco foi o ninho que me trouxe de volta. É muito importante termos espaços e festivais, feitos por mulheres que movimentam a cadeia da música. O Divas traz isso”, complementa Spinelli.
Sobre o Festival
O Divas do Samba chega a sua quarta edição, sendo que a estreia do festival foi em 2 de dezembro de 2014, na Torre de TV, comemoração que também contou com o talento de Dhi Ribeiro, um dos grandes nomes do samba do DF. A segunda edição foi em 2019, com um tributo inesquecível à matriarca e rainha do samba, Ivone Lara. A última edição, já no Clube do Choro, foi em homenagem à Beth Carvalho, em 2022.
Atualizado em 20/11/2024 – 09:08.
De 21/11 a 15/12
CCBB traz a Brasília obra de Torquato Neto em peça teatral com Tuca Andrada
Neste que marca o retorno do ator ao teatro e à direção, apresenta uma leitura autoral sobre o poeta, escritor e jornalista piauiense Torquato Neto (1944-1972). Um dos mais importantes pensadores, artistas e provocadores da cultura brasileira nos anos 60/70, que se tornou conhecido em todo o país por ter sido uma das principais figuras do Tropicalismo.
Let´s Play That ou Vamos Brincar Daquilo cumpre temporada na Galeria 4 do Centro Cultural Banco do Brasil – Brasília, de 21 de novembro a 15 de dezembro. Com ingressos a R$ 15 (meia entrada), à venda a partir de 15/11, a peça será apresentada de quinta a sábado, às 19h30, e domingo, às 18h30. A classificação indicativa é não recomendada para menores de 16 anos. Mais informações no site do CCBB Brasília.
Com texto de Tuca Andrada e dirigido pelo mesmo em parceria com sua amiga de adolescência Maria Paula Costa Rêgo, fundadora com Ariano Suassuna do Grupo Grial de Dança, o projeto surgiu a partir da leitura da obra “Torquatália”, uma antologia do Torquato Neto por Paulo Roberto Pires. E se alimentou da leitura de poemas, parcerias musicais, trabalhos jornalísticos, roteiros, correspondências e de um diário escrito de dentro de um hospital psiquiátrico.
Sem quarta parede, cuja encenação se desenvolve numa arena onde o público está dentro da ação, ao longo de 80 minutos o ator costura a dramaturgia fragmentada com canções de autoria de Torquato. Responsável por composições como Louvação e Geleia Geral, com Gilberto Gil; Mamãe Coragem e Nenhuma Dor, com Caetano Veloso; Let’s Play That, com Jards Macalé, e interpretadas em cena pelo ator na companhia dos músicos Caio Cesar Sitônio, que assina a direção musical, e Pierre Leite.
Let´s Play That ou Vamos Brincar Daquilo é dividido em duas partes, mas sem intervalo. Na primeira, o ator mostra à assistência sua visão, impressões e marcas que teve ao se envolver com o poeta. Na segunda, o público é convocado a interagir, perguntando, fazendo observações, críticas e tirando dúvidas, o que torna o espetáculo renovado a cada noite.
Atualizado em 13/11/2024 – 10:25.
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