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Hospital da Criança deve receber 30 mi para ampliação de leitos

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A Comissão de Economia, Orçamento e Finanças (CEOF) aprovou nesta quarta-feira (18) a abertura de crédito adicional à Lei Orçamentária no valor de R$ 39 milhões – dos quais R$ 30 mi serão destinados ao Hospital da Criança de Brasília. O líder do governo na Casa, deputado Júlio César (PRB), quer que o projeto seja votado ainda hoje pelo plenário. A sessão ordinária tem início às 15h.

Os recursos estão previstos no projeto de lei nº 259/2015, do Executivo, cujo texto foi aprovado com emendas por todos os quatro deputados presentes na reunião – Agaciel Maia (PTC), Júlio César e Prof. Israel Batista (PV) e Wasny de Roure (PT). “Com essa verba, o Hospital da Criança de Brasília poderá construir o bloco dois, com duzentos leitos”, informou Maia, relator da matéria.

Já o deputado Prof. Israel disse ser dever da Casa apoiar qualquer iniciativa que fortaleça o Hospital da Criança, que desenvolve “um trabalho reconhecido, presta atendimento inovador e tem capacidade para ser referência na área, apesar de toda a crise que vemos na saúde”.

A presidente da Associação Brasileira de Assistência às Famílias de Crianças Portadoras de Câncer e Hemopatias (Abrace), Ida Peliz, acompanhou a reunião da CEOF e cumprimentou os parlamentares pela aprovação da matéria. E o superintendente do hospital, Renilson Rehem, explicou que a verba permitirá a ampliação de 20 para 200 leitos, que deverão estar disponíveis na virada do ano. Rehem acrescentou que, com essa capacidade, a instituição poderá realizar transplantes de fígado e rins.

Abrigos
A suplementação orçamentária aprovada nesta manhã vai beneficiar também os prestadores de serviços aos abrigos do Distrito Federal. Dos R$ 39 milhões aprovados, R$ 9 mi serão destinados ao pagamento desses trabalhadores.

Emendas
Apresentada pelo deputado Agaciel Maia, uma das emendas aprovadas estabelece um comunicado formal da Secretaria de Fazenda aos parlamentares autores de emendas. “Às vezes, a emenda é liberada e o deputado autor da proposta sequer fica sabendo”, afirmou Maia. Nesse sentido, Wasny defendeu “tratamento igualitário e transparente” entre os deputados na liberação de emendas pelo governo.

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