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Cultura

Governo federal apoia trabalho conjunto para reabrir Teatro Nacional

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Teatro Nacional Cláudio Santoro
Foto/Imagem: Marcelo Camargo/Agência Brasil


Em encontro nesta quinta-feira (9) com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Museu Nacional da República, o secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues, pediu apoio do governo federal para a reforma do Teatro Nacional Claudio Santoro (TNCS). O secretário convidou o presidente a visitar as obras que estão sendo feitas na Sala Martins Pena, do teatro.

O presidente Lula se comprometeu a colaborar com a recuperação do teatro e solicitou que Bartolomeu Rodrigues apresente uma proposta para que o governo federal possa atuar em conjunto para a reabertura do Teatro Nacional. Ele orientou que uma reunião fosse marcada para tratar do assunto.

A conversa entre o presidente e o titular da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) ocorreu durante visita de Lula e comitiva à exposição Brasil Futuro: as Formas da Democracia, em cartaz no Museu Nacional da República desde janeiro. O objetivo da visita foi lembrar os 30 dias dos atentados às sedes dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.

“Vamos ajudar a reabrir o Teatro Nacional. Não vamos perder tempo. O teatro precisa voltar”, afirmou Lula.

Obras

Com investimento de R$ 49,7 milhões originários de recursos diretos do GDF, a obra da Sala Martins Pena do Teatro Nacional teve início no fim de 2022. A previsão é de que a reforma completa do espaço cultural, incluindo a Sala Villa Lobos e demais estruturas, custe R$ 250 milhões.

De acordo com os engenheiros responsáveis, a fase atual corresponde à proteção das obras de arte que compõem o acervo do teatro – como os painéis do artista plástico Athos Bulcão, localizados no foyer da Sala Martins Pena -, além de desmontagem e remoção de louças, cabines, poltronas, carpetes, revestimento do piso da plateia, cabines e paredes, entre outros itens.

Também participaram da visita ao Museu da República a primeira-dama Rosângela (conhecida como Janja) da Silva, as ministras Margareth Menezes (Cultura) e Nísia Trindade (Saúde), a historiadora Lilia Schwarcz, e a diretora do Museu da República, Sara Seilert, além de artistas e influenciadores digitais e outros trabalhadores da cultura do DF.

Economia

GDF vai classificar dívidas ativas para tentar reduzir inadimplência

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Ao Vivo de Brasília
dívida ativa gdf
Foto/Imagem: Freepik

O Governo do Distrito Federal (GDF) tem mais de R$ 41 bilhões para receber de pessoas físicas e empresas que têm dívidas com o poder público. Desse total, cerca de 75% são débitos relacionados ao ICMS — o imposto cobrado sobre a circulação de mercadorias e serviços. Para tentar recuperar esse dinheiro e reduzir o número de devedores, que já passa de 697 mil, a Secretaria de Economia (Seec-DF) decidiu rever a forma como essas dívidas estão organizadas.

A mudança foi oficializada na última sexta-feira (11), com a publicação do decreto nº 47.090 no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). Com isso, o GDF vai revisar os processos e valores devidos para montar novas estratégias de cobrança.

Segundo o coordenador de Cobrança Tributária da Secretaria de Economia, Vinícius Sandovani, a medida faz parte da regulamentação da lei complementar nº 1.026/2023, que ajuda o governo a organizar melhor as dívidas e a planejar como vai cobrar cada uma delas.

As dívidas serão separadas em categorias, de acordo com as chances de serem pagas nos próximos cinco anos. Essa chance será calculada com a ajuda de um programa de computador que leva em conta vários fatores.

Entre esses fatores estão a idade da dívida, o valor devido, os juros, a origem do débito e o histórico do devedor. Também podem ser analisadas informações como a quantidade de dívidas da pessoa ou empresa, se ela tem patrimônio, se costuma pagar em dia e como está registrada no sistema fiscal do DF.

Se a dívida estiver relacionada a algum bem, como um imóvel ou veículo, também serão consideradas informações como o valor de mercado e o tipo de bem. No caso de empresas, os débitos poderão ser agrupados por grupo econômico.

“A partir dessa nova organização, o governo poderá adotar estratégias diferentes para cobrar cada tipo de dívida”, explica Sandovani. Segundo ele, essa nova forma de classificação também vai ajudar a entender melhor o tamanho da dívida ativa e o que realmente pode ser recuperado.

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Segunda, 14 de abril

Semana começa com 964 oportunidades de emprego no Distrito Federal

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Ao Vivo de Brasília
Vagas de emprego DF
Foto/Imagem: Freepik

As agências do trabalhador do Distrito Federal oferecem, nesta segunda-feira (14), 964 vagas para quem procura um emprego. Há posições para candidatos de diferentes níveis de escolaridade, com e sem experiência. Os salários chegam a R$ 3,8 mil.

Do total de vagas, 17 são destinadas a Pessoas com Deficiência (PcDs), para os cargos de auxiliar de cozinha e de estoquista. As oportunidades estão distribuídas nas regiões da Zona Industrial Guará, Asa Norte, Vicente Pires e Águas Claras, com salário médio de R$ 1,6 mil.

Para Jovem Aprendiz são ofertadas 10 vagas no cargo de auxiliar administrativo, com um salário de R$ 800, além de benefícios. A oportunidade requer ensino médio completo, sem exigência de experiência na área.

O cargo com mais oportunidades abertas é o de servente de obras, em São Sebastião. São 121 vagas, com salário de R$ 1.518. Os candidatos precisam ter ensino fundamental completo, mas não é cobrada experiência.

Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (CTPS) ou ir a uma das 14 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das oportunidades do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram.

Empregadores e empreendedores que desejem ofertar vagas ou utilizar o espaço das Agências do Trabalhador para as entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo e-mail gcv@sedet.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).

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