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Festival de Brasília do Cinema Brasileiro começa nesta segunda-feira (14)

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Pedro Ventura/Agência Brasília

O 55º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, considerado o mais longevo do país, começa nesta segunda-feira (14) e vai até o dia 20 de novembro. Ao todo, são 42 filmes selecionados, entre curtas e longas-metragens. As sessões acontecem todos os dias, confira a programação.

Além das mostras competitivas, duas mostras paralelas de longas-metragens, sessões hors-concours e sessões ao homenageado da edição, Jorge Bodanzky, fazem parte da programação. Oficinas e debatem também foram anunciados.

Mostra Brasília

Entre os longas da Mostra Competitiva Nacional foram selecionadas duas produções do Distrito Federal, feito inédito na história do festival:

  • Mato seco em chamas, de Adirley Queirós e Joana Pimenta, é uma obra futurista que explora os impactos da presença da extrema-direita em ambientes de favela;
  • Rumo, de Bruno Victor e Marcus Azevedo, fala sobre a trajetória de implementação das cotas raciais em universidades brasileiras.

Também foram selecionados quatro longas e oito curtas-metragens produzidos no Distrito Federal para disputar os 13 troféus Candango e os R$ 240 mil em prêmios concedidos pela Câmara Legislativa do DF, incluindo R$ 100 mil para o melhor longa e R$ 30 mil para o melhor curta, pelo júri oficial.

Na categoria júri popular, o longa vencedor receberá R$ 40 mil e o curta ficará com R$ 10 mil.

Filmes selecionados

Mostra Competitiva Nacional – Longas

  • Mato seco em chamas (DF): direção de Adirley Queirós e Joana Pimenta
  • Espumas ao vento (PE): direção de Taciano Valério
  • Rumo (DF): direção de Bruno Victor e Marcus Azevedo
  • Mandado (RJ): direção de João Paulo Reys e Brenda Melo Moraes
  • Canção ao longe (MG): direção de Clarissa Campolina
  • A invenção do outro (SP/AM): direção de Bruno Jorge

Mostra Competitiva Nacional – Curtas

  • Big bang (MG/RN): direção de Carlos Segundo
  • Ave Maria (RJ): direção de Pê Moreira
  • Nossos passos seguirão os seus… (RJ): direção de Uilton Oliveira
  • Anticena (DF): direção de Tom Motta e Marisa Arraes
  • Calunga maior (PB): direção de Thiago Costa
  • Sethico (PE): direção de Wagner Montenegro
  • Escasso (RJ): direção: Encruza – Clara Anastácia e Gabriela Gaia Meirelles
  • São Marino (SP): direção de Leide Jacob
  • Capuchinhos (PE): direção de Victor Laet
  • Nem o mar tem tanta água (PB): direção de Mayara Valentim
  • Um tempo para mim (RS): direção de Paola Mallmann de Oliveira
  • Lugar de Ladson (SP): direção de Rogério Borges

Mostra Brasília – Longas

  • Capitão Astúcia: direção de Filipe Gontijo
  • Profissão livreiro: direção de Pedro Lacerda
  • Afeminadas: direção de Wesley Godim
  • O pastor e o guerrilheiro: direção de José Eduardo Belmonte

Mostra Brasília – Curtas

  • Desamor: direção de Herlon Kremer
  • Super-Heróis: direção de Rafael de Andrade
  • Plutão não é tão longe daqui: direção de Augusto Borges e Nathalya Brum
  • Manual da pós-verdade: direção de Thiago Foresti
  • Tá tudo bem: direção de Carolina Monte Rosa
  • Virada de jogo: direção de Juliana Corso
  • Levante pela Terra: direção de Marcelo Cuhexê
  • Reviver: direção de Vinícius Schuenquer

Sessões especiais

  • Quando a coisa vira outra (DF): direção de Marcio de Andrade
  • Diálogos com Ruth de Souza (SP): direção de Juliana Vicente

Mostra Reexistências

  • O cangaceiro da moviola (MG/RJ): direção: de Luís Rocha Melo
  • Não é a primeira vez que lutamos pelo nosso amor (RJ): direção de Luis Carlos de Alencar
  • Uýra – A retomada da floresta (AM): direção de Juliana Curi
  • Cordelina (PB): direção de Jaime Guimarães

Mostra Festival dos Festivais

  • A filha do palhaço (CE): direção de Pedro Diógenes
  • Três tigres tristes (SP): direção de Gustavo Vinagre
  • Fogaréu (GO): direção de Flávia Neves

Homenagem Jorge Bodanzky

  • Distopia utopia: direção de Jorge Bodanzky
  • Compasso de espera: direção de Antunes FIlho
  • Amazônia, a nova Minamata? direção de Jorge Bodanzky




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