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Comunicação de ofertas

Extra lança plataforma “Vai com tudo. Vai no Extra”

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Foto/Imagem: Divulgação


O Extra acaba de lançar a plataforma “Vai com Tudo. Vai no Extra”, projeto inovador da marca que integra ferramentas digitais com mídias e PDV tradicionais para segmentar a comunicação de ofertas com base nos 11 milhões de usuários cadastrados no programa de fidelidade gratuito da rede, o Clube Extra. Através da plataforma, os clientes serão informados sobre os melhores descontos e promoções de acordo com o seu histórico de compras.

Com a plataforma “Vai com Tudo. Vai no Extra”, a comunicação acontecerá por meio de vários formatos: através de filme exclusivo das categorias na TV, de vinhetas promocionais em programas com aderência ao público-alvo, mídias digitais segmentadas e por meio do próprio aplicativo do Clube Extra (através de ofertas exclusivas no app e revista digital interativa).

As primeiras categorias foram escolhidas com base em sua relevância estratégica: Tudo Delícia, com ofertas de chocolates, biscoitos e guloseimas; Tudo para Manhãs, com opções para produtos consumidos na primeira refeição do dia; Tudo para Bebê, com ofertas de produtos para recém-nascidos e crianças; Tudo de Pet, para quem busca as melhores vantagens para o animalzinho de estimação; e o Tudo para Churrascada, com alimentos e bebidas que não podem faltar no churrasco.

“A plataforma “Vai com Tudo. Vai no Extra” privilegia o real interesse do consumidor e segmenta a comunicação utilizando como principal ferramenta o digital, em complementaridade das mídias tradicionais, garantindo assim um grande impacto na jornada do cliente, do massivo ao segmentado”, explica Christiane Cruz, Diretora de Marketing do Extra. A plataforma contará com ofertas exclusivas. A seleção é atualizada periodicamente de modo que um cliente interessado em ofertas para produtos infantis, por exemplo, pode ser impactado constantemente com novas promoções e lançamentos de produtos por meio do Tudo Bebê. Nos espaços físicos das lojas, os fornecedores parceiros terão mais visibilidade em pontos estratégicos. Até o momento, Cervejaria Ambev, Procter & Gamble, Nestlé, Johnson’s & Johnson’s, JDE, Pepsico, Vigor, Kellogg’s, Purina, Mondelez, BRF, Coca-Cola Company e JBS são marcas destacadas no projeto.

Com essa inovação, o Extra também estabelece uma opção facilitada de relacionamento entre o consumidor e a própria indústria, que terá um formato adicional para se comunicar com os clientes. “Com a plataforma “Vai com Tudo. Vai no Extra”, todos serão diretamente beneficiados. Por um lado o consumidor, que ganha um formato permanente de ofertas dos produtos que mais compra dentro da categoria de produtos que costuma consumir ou lançamentos que possam despertar o seu interesse. E, por outro lado, também a indústria, que terá um canal aberto para anunciar novidades e ofertas diretamente para um público segmentado e que terá interesse em conhecer essas informações”, analisa Christiane.

A plataforma “Vai com Tudo. Vai no Extra” oferecerá ainda mais uma facilidade para o pagamento das compras, com a possibilidade de adicionar 20% de desconto sobre o valor das ofertas para consumidores que optarem pela utilização do cartão Extra, nas plataformas Tudo para Bebê, Tudo para Manhãs, Tudo Delícia e Tudo de Pet.

Painel de Monitoramento das Arboviroses

Brasil ultrapassa 1 milhão de casos prováveis de dengue em 2025

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Ao Vivo de Brasília
dengue Brasil 2025
Foto/Imagem: Freepik

O Brasil registrou, desde 1º de janeiro de 2025, 1.010.833 casos prováveis de dengue. De acordo com o Painel de Monitoramento das Arboviroses do Ministério da Saúde, o país contabiliza ainda 668 mortes confirmadas pela doença e 724 em investigação. O coeficiente de incidência, neste momento, é de 475,5 casos para cada 100 mil pessoas.

A título de comparação, no mesmo período do ano passado, quando foi registrada a pior epidemia de dengue no Brasil, haviam sido contabilizados 4.013.746 casos prováveis e 3.809 mortes pela doença, além de 232 óbitos em investigação. O coeficiente de incidência, à época, era de 1.881 casos para cada 100 mil pessoas.

Em 2025, a maior parte dos casos prováveis se concentra na faixa etária de 20 a 29 anos, seguida pelos grupos de 30 a 39 anos, de 40 a 49 anos e de 50 a 59 anos. As mulheres concentram 55% dos casos e os homens, 45%. Brancos, pardos e pretos respondem pela maioria dos casos (50,4%, 31,1% e 4,8%, respectivamente).

São Paulo lidera o ranking de estados em número absoluto, com 585.902 casos. Em seguida estão Minas Gerais (109.685 casos), Paraná (80.285) e Goiás (46.98 casos). São Paulo mantém ainda o maior coeficiente de incidência (1.274 casos para cada 100 mil pessoas). Em seguida aparecem Acre (888), Paraná (679) e Goiás (639).

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Perigos das redes

Desafio do desodorante: psicóloga faz alerta após morte de criança

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Ao Vivo de Brasília
desafio do desodorante
Foto/Imagem: Freepik

Sarah Raissa Pereira de Castro, 8 anos, morreu após participar de um desafio viralizado nas redes sociais que consiste em inalar grandes quantidades de desodorante aerossol. A prática, conhecida como “desafio do desodorante”, resultou em uma parada cardiorrespiratória. A menina foi socorrida na última quinta-feira (10) e levada ao Hospital Regional de Ceilândia (HRC), no Distrito Federal, mas teve morte cerebral confirmada dias depois.

Neste domingo (13), a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) instaurou um inquérito para apurar as circunstâncias da morte da criança.

A chamada “trend” faz parte de uma categoria perigosa de desafios conhecida como chroming ou huffing, que estimula a inalação de vapores tóxicos de produtos de uso doméstico, como sprays de limpeza, tinta, esmalte e desodorantes.

Segundo especialistas, o impacto no organismo é devastador. Ao ser inalado, o produto entra rapidamente na corrente sanguínea pelos pulmões — órgãos extremamente vascularizados — e pode provocar arritmias cardíacas severas, culminando em parada cardíaca e óbito em poucos minutos.

Além disso, o desodorante contém substâncias como etanol (em níveis até 90% superiores aos encontrados em bebidas alcoólicas), ácido clorídrico e compostos antissépticos, que podem causar desde queimaduras internas até reações alérgicas extremas, como o edema de glote — quando a garganta se fecha, impedindo a respiração.

“A busca por aceitação nas redes sociais e o desejo de pertencer a um grupo pode fazer com que crianças e adolescentes se exponham a riscos extremos sem consciência das consequências”, explica a psicóloga Bruna Bettini, que atua em Brasília no espaço Uwake. “O cérebro ainda em desenvolvimento tem mais dificuldade de avaliar riscos e ponderar decisões. Por isso, o papel dos pais e responsáveis é essencial na mediação do que os filhos acessam e consomem digitalmente.”

Bettini também alerta para os impactos emocionais e sociais desses desafios. “Não é apenas sobre a curiosidade ou a brincadeira. Existe uma pressão silenciosa para se mostrar ‘valente’, ousado, engraçado. A validação por curtidas e comentários muitas vezes supera o senso de autopreservação.”

Riscos silenciosos, consequências fatais

O chroming não é novidade, mas tem ganhado força com a ampla circulação de vídeos curtos e virais em plataformas populares entre crianças e adolescentes. Seus efeitos imediatos se assemelham à intoxicação alcoólica: tontura, euforia, fala arrastada, vômitos, convulsões e dificuldade para respirar.

Os produtos inalados têm em comum a facilidade de acesso e o fato de estarem presentes em praticamente todos os lares.

O que fazer em caso de emergência?

Caso uma criança inale uma substância tóxica, a orientação médica é clara: deve ser levada imediatamente ao pronto-socorro. Pode haver necessidade de oxigenação por inalação ou intubação.

“Jamais se deve provocar o vômito ou oferecer qualquer substância, como leite ou água, sem orientação médica”, alertam especialistas.

Como prevenir?

Para Bruna Bettini, o diálogo dentro de casa é a ferramenta mais poderosa de prevenção. “Mais do que proibir, é preciso conversar com as crianças, entender o que estão assistindo, com quem estão interagindo e ensinar, com afeto e direcionamento, sobre os perigos da exposição irresponsável.”

Ela também defende a necessidade de maior responsabilidade por parte das plataformas digitais. “Estamos falando de conteúdos com potencial letal sendo acessados por crianças com poucos cliques. As empresas precisam agir com mais firmeza na moderação dessas tendências.”

Enquanto isso, famílias, escolas e sociedade civil enfrentam o desafio de proteger as infâncias em um ambiente digital onde os perigos nem sempre são visíveis.

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