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Especialistas veem mercado positivo para coworkings pós-pandemia

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Divulgação

Com a crise causada pela pandemia do novo coronavírus (Covid-19), muitas empresas migraram das salas comerciais para o home office. A mudança trouxe resultados positivos e também surpresa para os gestores. Além da economia, o trabalho feito de casa pode render tão bem quanto nos grandes escritórios empresariais. Mas como nem tudo são flores, de acordo com pesquisa realizada pelo Instituto Robert Half, 35% dos 240 profissionais entrevistados admitiram dificuldade de concentração em casa. Cerca de 20% dos consultados também disseram que a família se torna uma distração no home office.

“As empresas percebem que o home office é possível, mas com o tempo ele perde o sentido. As distrações são muito grandes e o rendimento pode cair”, completa Flávio Mikami, sócio proprietário do Espaço 365, coworking localizado no coração de Brasília.

Uma alternativa para o tradicional funcionamento das empresas e escritórios são os coworkings. Excelente opção para quem procura uma dinâmica diferente para trabalhar, esses espaços surgem como uma alternativa de trabalho remoto. O networking e conforto que proporcionam, também são alguns dos adjetivos incorporados ao local.

Especialistas do mercado empresarial e do setor econômico afirmam que o momento pós-pandemia pode ser positivo para essa área. Os espaços colaborativos também contam com a comodidade dos usuários por não precisarem se preocupar com limpeza, internet e recebimento de correspondências.

“A ideia é desfazer o clima pesado da rotina de escritórios, sem tirar o comprometimento com o trabalho. Além disso, fornecem interatividade entre os coworkers e é uma alternativa mais econômica. Uma ótima opção para quem quer cortar gastos pós-pandemia”, conclui Flávio.

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