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25 de outubro

Dia do Dentista e da Saúde Bucal alerta para higiene da boca como um todo

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Dia do Dentista e da Saúde Bucal
Foto/Imagem: Freepik


Muito se engana quem acredita que a saúde bucal está unicamente atrelada à saúde dos dentes. Manter em dia o cuidado com a boca pode auxiliar no processo de funcionalidade da mastigação e consequentemente ao aparelho digestivo, devido a melhor absorção dos nutrientes.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), compreende como saúde bucal um estado em que a pessoa está livre de dores, desconfortos e alterações na boca e na face, abrangendo as condições de câncer oral ou na garganta, infecções e ulcerações bucais, doenças e quaisquer distúrbios que possam afetar a qualidade de vida, impedindo que a pessoa coma, sorria, fale ou se sinta socialmente confortável.

Desta forma, os cuidados odontológicos são essenciais para que todo esse sistema que está relacionado à boca possa estar em pleno e regular funcionamento.

No dia 25 de outubro, é celebrado o Dia do Dentista e da Saúde Bucal, e o coordenador do curso de Odontologia do Centro Universitário Estácio de Brasília, Dr. Rafael José Santos Rodrigues, aproveita a data para fazer uma conscientização: “Mesmo que o paciente tenha bons hábitos de higienização, a visita periódica ao dentista é essencial para o diagnóstico precoce das doenças que acometem a cavidade oral, explica o dentista.

Além disso, o Coordenador do curso de Odontologia da Estácio, disponibiliza serviços de odontologia totalmente gratuitos, abrangendo diversas especialidades. Esses serviços são realizados com a participação de professores experientes e alunos em formação, proporcionando uma experiência prática valiosa para os futuros dentistas, oferecendo serviços de excelência à população.

Para agendar atendimento, basta comparecer presencialmente na clínica da Estácio Brasília, na CSG 09, lotes 11,13, 15 e 16, Taguatinga Sul.

Atualizado em 23/10/2024 – 21:10.

Outubro Rosa

Entenda a importância do diagnóstico precoce do câncer de mama em mulheres jovens

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Ao Vivo de Brasília
câncer de mama jovens
Foto/Imagem: Freepik

Embora o câncer de mama seja mais comum em mulheres acima dos 50 anos, ele também pode afetar mulheres mais jovens. Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), cerca de 4% dos casos de câncer de mama ocorrem em mulheres com menos de 40 anos. Mostrando que, apesar de ser mais raro, o câncer de mama em jovens é uma realidade e deve ser tratado com atenção, especialmente devido às particularidades no diagnóstico e tratamento para esse grupo etário.

O câncer de mama em mulheres mais novas tende a ser mais agressivo e, muitas vezes, é diagnosticado em estágios mais avançados. Isso ocorre porque, na maioria das vezes, as jovens não realizam mamografias regulares, devido à baixa incidência da doença nessa faixa etária. Além disso, as mamas mais densas dificultam a detecção precoce por meio de exames de imagem. Esses fatores podem contribuir para um diagnóstico tardio, quando o tumor já está em estágio avançado, tornando-o mais difícil de tratar.

Outro desafio é que mulheres jovens frequentemente não associam os sintomas do câncer de mama à possibilidade de estarem doentes. Sinais como nódulos ou alterações na forma da mama podem ser ignorados ou confundidos com outras condições, como cistos benignos. A falta de informação e conscientização sobre os perigos do câncer de mama entre jovens dificulta a busca precoce por orientação médica. “É importante que a mulher conheça e observe mudanças visuais, como inchaços, vermelhidão, alterações no formato das mamas e secreções anormais nos mamilos. Caso algum sinal fora do comum seja notado, é essencial buscar um médico imediatamente”, destaca Paula Mota, coordenadora do curso de fisioterapia do Centro Universitário Newton Paiva.

Fatores de risco, como histórico familiar de câncer de mama, mutações genéticas, exposição a radiações e o uso de hormônios, podem aumentar a probabilidade de uma mulher jovem desenvolver a doença. Por isso, para aquelas que possuem esses fatores, é recomendado realizar exames preventivos desde cedo e adotar um estilo de vida saudável, o que pode ajudar a reduzir os riscos.

O impacto do câncer de mama não se restringe apenas à saúde física, mas afeta também, de maneira significativa, o emocional. Mulheres diagnosticadas podem enfrentar questões relacionadas à fertilidade, já que o tratamento pode comprometer a capacidade de ter filhos. Além disso, o impacto sobre a autoimagem e a vida sexual pode ser intenso, uma vez que a cirurgia e outros tratamentos podem alterar o corpo de forma permanente.

O tratamento em mulheres mais novas tende a ser mais agressivo devido à natureza mais ativa do tumor nessa faixa etária. Isso significa que muitas dessas mulheres passam por tratamentos combinados, como quimioterapia, radioterapia e, em alguns casos, mastectomia. “Como em todas as doenças, os sintomas surgem quando o problema já está mais avançado, e isso dificulta a cura, que é o que realmente queremos para todos”, afirma a especialista.

Campanhas para enfatizar a importância do autoexame e da atenção aos sinais do corpo, são essenciais para um diagnóstico precoce. Quanto mais cedo o câncer é detectado, maiores são as chances de um tratamento bem-sucedido e menos invasivo. Consultas regulares, especialmente para aquelas com histórico familiar, e a adoção de hábitos saudáveis são fundamentais na prevenção e no diagnóstico precoce do câncer de mama.

“O Outubro Rosa é uma data que deve ser sempre lembrada, com o objetivo de levar informação para que as mulheres se atentem cada vez mais aos sinais do seu corpo, não só em relação ao câncer de mama, e como procurar ajuda cedo melhora a perspectiva de vida”, finaliza Paula.

Atualizado em 23/10/2024 – 20:45.

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Todo cuidado é pouco

Chuvas aumentam o risco de picadas de escorpião, alerta Saúde

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Ao Vivo de Brasília
Acidente com escorpião
Foto/Imagem: Toninho Tavares/Agência Brasília

Com a chegada do período chuvoso no Distrito Federal, a Secretaria de Saúde alerta para o aumento no número de acidentes envolvendo animais peçonhentos. Em 2023, foram registrados 2.771 casos, e em 2024, até setembro, já são 2.552. Escorpiões, são responsáveis por mais de 85% dessas ocorrências. Isso se deve ao fato de que, com o aumento de água em bueiros, caixas de energia e esgotos, esses aracnídeos são forçados a buscar novos refúgios, frequentemente invadindo residências.

A picada do escorpião-amarelo, a espécie mais comum e perigosa no Brasil, pode causar reações graves e até fatais. De janeiro a setembro de 2024, o DF registrou 2,1 mil notificações de acidentes com escorpiões, contra 2,2 mil no mesmo período de 2023.

As unidades de saúde referência para tratamento de picadas de escorpião no DF incluem o Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib) e dez hospitais regionais: Guará, Brazlândia, Paranoá, Ceilândia, Gama, Santa Maria, Planaltina, Sobradinho, Taguatinga e Asa Norte.

O Centro de Informação e Assistência Toxicológica (CIATox-DF), em operação desde 2004, desempenha papel crucial na prevenção e no tratamento de emergências toxicológicas e acidentes com animais peçonhentos. Em 2024 foram realizados 484 atendimentos, 91 deles com escorpiões.

O que fazer em caso de picada?

Em caso de picada de escorpião, é essencial procurar atendimento médico imediatamente. A médica Andrea Amora, do CIATox-DF, alerta: “Não é necessário capturar o escorpião, mas é importante informar ao profissional de saúde o máximo de características possíveis, como cor e tamanho do animal. Lave o local da picada com água e sabão e, em hipótese alguma, aplique no local substâncias como pó de café ou álcool”.

A especialista também ressalta que nem todos os casos de picada exigem o uso de soro antiescorpiônico. “Mas, se a picada ocorrer em uma criança, é fundamental levá-la imediatamente ao hospital mais próximo”. Em casos graves, o paciente poderá receber soro antiveneno e medicação sintomática nas unidades de saúde para evitar a piora do quadro clínico. O tratamento com soro é mais eficaz se administrado nas primeiras 48 a 72 horas após a picada.

Além de escorpiões, as chuvas também podem favorecer o aparecimento de lacraias e lagartas peçonhentas, como as de borboletas e mariposas, que estão em fase jovem durante essa estação.

Prevenção

Manter jardins, quintais e outros espaços abertos limpos e organizados é essencial para evitar o aparecimento de animais peçonhentos. A Secretaria de Saúde recomenda o uso de luvas de couro e botas ao lidar com entulhos. Os escorpiões costumam se esconder em ambientes úmidos e escuros, podendo entrar nas casas por tomadas, ralos e redes elétricas.

A presença de baratas pode atrair escorpiões e aranhas, enquanto ratos podem atrair cobras. Por isso, é importante inspecionar sapatos, roupas e roupas de cama antes de usá-los.

Atualizado em 21/10/2024 – 19:10.

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