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Balanço da Segurança

DF registra menor índice de homicídios dos últimos 13 anos

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Foto/Imagem: Gabriel Jabur/Agência Brasília


Março fechou com 40 homicídios. O número é 18,4% menor do que o registrado no mesmo mês do ano passado: 49. Historicamente, o Distrito Federal não havia computado um índice tão baixo de mortes desde 2005, quando houve 31 casos. As informações foram anunciadas durante a entrevista coletiva da cúpula da Segurança Pública e de órgãos do Governo de Brasília, nesta sexta-feira (6).

Ainda no mês passado, o conjunto de crimes violentos letais intencionais – homicídios, latrocínios e lesões seguidas de morte – reduziu 13,5%, na comparação com igual mês do ano passado. O número de vítimas caiu de 52 para 45.

Também houve queda se for analisado o acumulado do trimestre. As mortes violentas diminuíram de 151 para 132, ou seja, 12,6% casos a menos. Especificamente os casos de homicídios, nesses períodos, apresentaram um decréscimo de 14,2% (141 casos para 121).

Em relação às tentativas de homicídios, houve diminuição de 14,8%. Foram 88 casos em março do ano passado e 75, este no. Nos três primeiros meses do ano, foram 219 tentativas, enquanto no acumulado de 2017 foram 251 – queda de 12,7%.

DF bate meta – Em 2015, quando foi implantado o programa Viva Brasília – Nosso Pacto pela Vida, foram estabelecidas metas de redução das mortes, para cada ano, até 2019. No ano passado, por exemplo, o objetivo dos órgãos de segurança era fechar o ano com 19,8 mortes para cada cem mil habitantes. Porém, a taxa foi menor: 16,6. Esse é quase o número que precisa ser alcançado no ano que vem.

Durante a coletiva, o secretário da Segurança Pública e da Paz Social, Cristiano Sampaio, mencionou que 555 vidas foram poupadas entre janeiro de 2015 até março de 2018. A análise foi feita da seguinte forma: se o DF tivesse mantido a incidência de mortes violentas que havia no início de 2015 até agora, mais de quinhentas pessoas teriam morrido.

“Se tivéssemos uma taxa de crescimento estável, teriam deixado de ocorrer 555 mortes. Esse é o número de pessoas que a gente pode considerar como resultado, com um saldo bastante positivo da política do Viva Brasília”, destacou o titular da SSP/DF.

A entrevista coletiva também contou com a participação dos comandantes-gerais da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros, coronéis Marcos Antônio Nunes e Luiz Cláudio Barbosa Castro, respectivamente; diretores-gerais do Departamento de Trânsito e da Polícia Civil, Silvain Fonseca e Eric Seba, na sequência.

De outros órgãos, estiveram presentes a secretária-adjunta de Política para as Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, Joana D’Arc Mello; subsecretário de Desenvolvimento Regional e Operações na Cidades, Manoel Alexandre; subsecretário de Fiscalização, Auditoria e Controle, Felipe Leonardo Martins; diretora de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde, Maria Beatriz Ruy; além do secretário-adjunto da SSP/DF, Alessandro Moretti.

Economia

GDF vai classificar dívidas ativas para tentar reduzir inadimplência

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dívida ativa gdf
Foto/Imagem: Freepik

O Governo do Distrito Federal (GDF) tem mais de R$ 41 bilhões para receber de pessoas físicas e empresas que têm dívidas com o poder público. Desse total, cerca de 75% são débitos relacionados ao ICMS — o imposto cobrado sobre a circulação de mercadorias e serviços. Para tentar recuperar esse dinheiro e reduzir o número de devedores, que já passa de 697 mil, a Secretaria de Economia (Seec-DF) decidiu rever a forma como essas dívidas estão organizadas.

A mudança foi oficializada na última sexta-feira (11), com a publicação do decreto nº 47.090 no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). Com isso, o GDF vai revisar os processos e valores devidos para montar novas estratégias de cobrança.

Segundo o coordenador de Cobrança Tributária da Secretaria de Economia, Vinícius Sandovani, a medida faz parte da regulamentação da lei complementar nº 1.026/2023, que ajuda o governo a organizar melhor as dívidas e a planejar como vai cobrar cada uma delas.

As dívidas serão separadas em categorias, de acordo com as chances de serem pagas nos próximos cinco anos. Essa chance será calculada com a ajuda de um programa de computador que leva em conta vários fatores.

Entre esses fatores estão a idade da dívida, o valor devido, os juros, a origem do débito e o histórico do devedor. Também podem ser analisadas informações como a quantidade de dívidas da pessoa ou empresa, se ela tem patrimônio, se costuma pagar em dia e como está registrada no sistema fiscal do DF.

Se a dívida estiver relacionada a algum bem, como um imóvel ou veículo, também serão consideradas informações como o valor de mercado e o tipo de bem. No caso de empresas, os débitos poderão ser agrupados por grupo econômico.

“A partir dessa nova organização, o governo poderá adotar estratégias diferentes para cobrar cada tipo de dívida”, explica Sandovani. Segundo ele, essa nova forma de classificação também vai ajudar a entender melhor o tamanho da dívida ativa e o que realmente pode ser recuperado.

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Segunda, 14 de abril

Semana começa com 964 oportunidades de emprego no Distrito Federal

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Vagas de emprego DF
Foto/Imagem: Freepik

As agências do trabalhador do Distrito Federal oferecem, nesta segunda-feira (14), 964 vagas para quem procura um emprego. Há posições para candidatos de diferentes níveis de escolaridade, com e sem experiência. Os salários chegam a R$ 3,8 mil.

Do total de vagas, 17 são destinadas a Pessoas com Deficiência (PcDs), para os cargos de auxiliar de cozinha e de estoquista. As oportunidades estão distribuídas nas regiões da Zona Industrial Guará, Asa Norte, Vicente Pires e Águas Claras, com salário médio de R$ 1,6 mil.

Para Jovem Aprendiz são ofertadas 10 vagas no cargo de auxiliar administrativo, com um salário de R$ 800, além de benefícios. A oportunidade requer ensino médio completo, sem exigência de experiência na área.

O cargo com mais oportunidades abertas é o de servente de obras, em São Sebastião. São 121 vagas, com salário de R$ 1.518. Os candidatos precisam ter ensino fundamental completo, mas não é cobrada experiência.

Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (CTPS) ou ir a uma das 14 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das oportunidades do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram.

Empregadores e empreendedores que desejem ofertar vagas ou utilizar o espaço das Agências do Trabalhador para as entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo e-mail gcv@sedet.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).

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