Chegou para ficar
Coworking residencial: conheça a nova tendência do mercado imobiliário
O trabalho remoto ou de forma híbrida já são uma realidade no Brasil. Porém, muitas pessoas que trabalham nestas modalidades enfrentam um desafio: como se manterem produtivas em meio à tanta distração do dia a dia da casa? Realmente não é tarefa fácil. A solução pode estar no escritório compartilhado, popularmente conhecido como coworking, que combina o profissionalismo do trabalho com a comodidade e a qualidade de vida do trabalho remoto.
Segundo o gerente de projetos da Brasal Incorporações, Rodrigo Cataldi, a empresa foi pioneira e percebeu antes da pandemia da Covid-19 que o mercado imobiliário precisava de espaço aos profissionais autônomos que trabalham a distância. “É um diferencial aos nossos clientes conseguir trabalhar em um local confortável e ergonômico, e o melhor: sem sair do seu condomínio. Temos dois empreendimentos com essas características, o Reserva Brasília e o Reserva Mykonos”, comentou.
De acordo com o site Coworking Brasil, estima-se que atualmente o país possua mais de 1.200 espaços de trabalho compartilhados espalhados por todo Brasil. Com a pandemia de Covid-19, causada pelo novo coronavírus, o modelo de coworking tem se mostrado uma excelente opção para profissionais informais, freelancers e empresas, barateando custos e oferecendo facilidades. Assim, esses espaços podem atender a profissionais que precisam de um local físico para desenvolver seus trabalhos, enquanto quem prefere trabalhar de casa.
“Com essa tendência, os novos lançamentos da Brasal tenderão a trazer um coworking residencial como espaços democráticos em que os profissionais desenvolvam seus projetos sem o isolamento do home office ou as distrações de espaços públicos, em um local com a marca da empresa: soluções inteligentes e versáteis, agregando mais conforto, inovação tecnológica e praticidade”, disse Rodrigo.
A depender dos trabalhadores, o modelo híbrido deverá permanecer. Estudo da WeWork e da WorkPlace Intelligent, empresa de consultoria de RH, indicou que 95% desejam continuar combinando as atividades em casa e na empresa.
Por conta disso, com o avanço da vacinação e diminuição dos casos de Covid-19 no Brasil, a tendência é que esses espaços se tornem ainda mais procurados, já que eles são boas opções para empresas que desejam aderir a modelos de trabalho mais flexíveis ou para empreendedores estão buscando separar a vida pessoal e profissional.
Vantagens
Flexibilidade, conforto, economia, infraestrutura completa, possibilidade de networking com surgimento de novas parcerias e negócios, além de mais produtividade e qualidade de vida para o morador. Esses são exemplos de vantagens de um coworking residencial.
Com um espaço específico para o trabalho, o coworking nos condomínios proporciona que a pessoa, por estar praticamente em casa, faça uso de roupas mais confortáveis para trabalhar, além de almoçar em casa e ir até o espaço faltando poucos minutos para o início da sua jornada de trabalho.
Outro aspecto muito importante é a economia com combustível ou condução, para quem utiliza transporte público. Não podemos esquecer também da redução na conta de energia na unidade, tendo em vista que o trabalho será feito nesse espaço que a conta é inclusa na taxa condominial.
Muitas pessoas que atuam em regime remoto reclamam da impossibilidade de discutir opiniões, entretanto, com o coworking residencial, há a possibilidade de se relacionar com outras pessoas que podem tornar sua rotina mais eficiente, já que se trata de outros profissionais, claro, se eles também quiserem discutir ideias e compartilhar experiências.
Por fim, algo muito importante é que os usuários (empresários e empreendedores) observem as regras de funcionamento do coworking. Por isso, atente-se ao horário em que o local pode ser utilizado, se existe um dress code pré-estabelecido, além de verificar se o espaço pode ser aproveitado por mais de um morador da mesma unidade.
Atualizado em 23/09/2021 – 17:44.
Segurança Pública
Sete RAs do Distrito Federal estão há mais de um ano sem registrar homicídios
O Distrito Federal tem reduzido de forma consistente o número de homicídios. Em 2024, alcançou as menores taxas já verificadas em toda a série histórica, chegando à redução de 35% no total de homicídios registrados em outubro deste ano em comparação com o mesmo período do ano passado. Como efeito positivo da estabilidade dos dados, algumas regiões administrativas têm se destacado e estão há mais de um ano sem registros desta natureza criminal.
Em novembro, Candangolândia e Sudoeste/Octogonal completaram 12 meses sem registro de homicídios. O secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar, ressalta o esforço das forças de segurança, das demais áreas de governo e da sociedade civil na redução desses crimes: “O planejamento constante de nossas ações, tanto preventivas quanto repressivas, pautadas na integralidade, converge para promover a pacificação das regiões administrativas”.
O monitoramento dos crimes no DF, desenvolvido pela Subsecretaria de Gestão da Informação da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF), mostra, ainda, que Jardim Botânico, Cruzeiro, Riacho Fundo, Varjão e Arniqueira também integram a lista das cidades sem registro de homicídio em 12 meses.
“Trabalhamos para que todas as regiões administrativas alcancem essas taxas. Reconhecemos que ainda temos a evoluir e estamos constantemente em busca de novas soluções e parcerias com esse foco. No entanto, esses resultados precisam ser evidenciados e demonstram que o programa DF Mais Seguro – Segurança Integral está no caminho certo”, assegura Avelar.
Para a comandante da Polícia Militar do Distrito Federal, coronel Ana Paula Barros Habka, os números refletem as permanentes ações da corporação pautadas em dados e estudos analíticos deste fenômeno criminal. “O policiamento ostensivo do Distrito Federal é permanentemente orientado pelos dados e análises de manchas criminais, sendo determinante para uma maior eficiência das ações de prevenção.”
O delegado-geral da Polícia Civil, José Werick, destaca, ainda, a atuação da instituição na responsabilização dos autores de crimes de homicídio. “Nosso empenho é intenso para que nenhum caso fique sem solução no Distrito Federal. Prova disso é a recente pesquisa divulgada pelo Instituto Sou da Paz, que nos posicionou como a unidade da Federação com a maior taxa de elucidação de homicídios do país”, afirma.
Operações integradas
A Subsecretaria de Operações Integradas da SSP-DF promove sistematicamente reuniões técnicas com as forças de segurança pública e demais agências do Governo do Distrito Federal (GDF) para aprimoramento do planejamento das ações com foco na redução de homicídios. A subsecretária Cintia Queiroz enfatiza que esses encontros são fundamentais para que todos possam atuar com o mesmo foco.
“Reuniões integradas entre diferentes esferas de governo, forças de segurança e sociedade civil são fundamentais para o enfrentamento da violência. Ao promover o compartilhamento de informações, a articulação de estratégias conjuntas e a troca de experiências, essas reuniões contribuem para a aplicação de políticas públicas e planejamento operacional mais eficazes e direcionadas”
Evidências
A Subsecretaria de Gestão da Informação é o setor encarregado da análise de dados e da elaboração de estudos diagnósticos na área de segurança pública. O papel dela é crucial no planejamento tático-operacional, fornecendo informações estratégicas para a execução de ações integradas.
“É imprescindível entender a dinâmica criminal em todo o Distrito Federal, considerando as particularidades regionais e as principais causas dessas ocorrências, para orientar de maneira mais eficaz a atuação conjunta das forças de segurança. Desta forma, estamos sempre em busca de criar ferramentas e análises que possam contribuir com nossas políticas e para servir de base para atuação de nossas forças de segurança”, ressalta o subsecretário de Gestão da Informação, George Couto.
Pesquisas recentes
Segundo o levantamento do Atlas da Violência 2024, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a capital federal tem a segunda menor taxa de homicídio: 13%. A cidade só perde para Florianópolis (8,9%), capital de Santa Catarina. Os dados se referem ao ano de 2022. Salvador (BA), Macapá (AP) e Manaus (AM) figuram entre as capitais com o maior número de assassinatos.
DF Mais Seguro – Segurança Integral
O programa DF Mais Seguro tem sido fundamental para o fortalecimento das políticas de segurança pública, por meio de uma abordagem inovadora, com base na integralidade, ou seja, com a participação de órgãos governamentais e população. Lançado há um ano, o objetivo da reformulação da política era sustentar a redução histórica da criminalidade no DF. A política, que vinha sendo implementada desde o início de 2023, foi oficialmente lançada em novembro do ano passado.
Atualizado em 22/11/2024 – 06:17.
Secretaria de Justiça e Cidadania
Carreta do Na Hora estará em Samambaia nesta sexta (22) e sábado (23)
Dois dias de atendimento de serviços prestados por órgãos públicos estarão disponíveis para a comunidade na Unidade Móvel do Na Hora em Samambaia. A carreta estará nesta sexta-feira (22), das 9h às 16h, e no sábado (23), das 9h às 12h, em frente à administração regional da cidade.
A unidade móvel oferece à população serviços do BRB, Caesb, Codhab, Detran-DF, INSS, Neoenergia, Procon-DF, Receita Federal, entre outros. O Na Hora é vinculado à Secretaria de Justiça e Cidadania do DF (Sejus-DF).
“Essa é a grande oportunidade de a comunidade local resolver as suas pendências ao lado de casa. A Carreta do Na Hora concentra os serviços prestados por órgãos públicos aos cidadãos e isso desburocratiza os serviços. E a Sejus trabalha para isso: facilitar a vida da população do DF. O Na Hora traz agilidade e conforto e prioriza a cidadania”, afirma a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani.
Lançada em fevereiro de 2022, a unidade móvel do Na Hora já promoveu 34.452 atendimentos à população. Também chamada de Carreta do Na Hora ou Na Hora Móvel, a iniciativa busca facilitar o acesso do cidadão, especialmente daqueles que vivem nas regiões mais distantes e vulneráveis do Distrito Federal, aos serviços de órgãos parceiros.
Atualizado em 22/11/2024 – 06:16.
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