Artes cênicas em miniatura
CCBB Brasília recebe Encontro de Teatro Lambe-Lambe
Pela primeira vez, o Centro Cultural Banco do Brasil de Brasília e a capital federal sediam um evento de artes cênicas em miniatura. Trata-se do Encontro de Teatro Lambe-Lambe, que ocupará o Centro Cultural em abril.
A evolução da fotografia e da máquina fotográfica fez desaparecer das ruas e praças a figura do profissional ambulante com sua caixa de fazer retratos, o popular lambe-lambe. Mas, o equipamento por ele utilizado tornou-se uma moderna ferramenta no teatro de animação contemporâneo. Para trocar experiências com a caixa que passou a abrigar o ‘menor teatro do mundo’.
Nos dias 28 a 29 de abril de 2018, sábado e domingo, o hall da galeria 03 do CCBB será ocupado por vinte e dois espetáculos de miniatura, sendo dezoito nacionais e quatro internacionais, quatro shows de pequeno porte, quatro intervenções artísticas e uma exposição de retratos de Lambe-Lambe, além da realização de oficinas com intuito de formar novos caixeiros.
O festival contará com a presença de Denise dos Santos, considerada uma das criadoras desta Linguagem Teatral no Brasil. Também chamado de teatro de caixa, miniteatro e caixa mágica, entre outros nomes- surgiu no Brasil, em 1989, e se espalhou por países como México, Argentina, Chile e França. As máquinas fotográficas antigas serviram de inspiração para que ela e Ismine Lima, tivessem a ideia de colocar um pequeno espetáculo dentro de uma caixa, que seria assistido por uma única pessoa de cada vez. Assim surgiu o primeiro espetáculo de Teatro Lambe-Lambe, A DANÇA DO PARTO (estará presente na programação do Encontro em Brasília).
A programação também prevê a realização de oficina de teatro Lambe-Lambe, uma exposição e uma palestra sobre a fotografia Lambe-Lambe.
Com fomento do Fundo de Apoio à Cultura/FAC da Secretaria de Cultura do Distrito Federal e apoio do Centro Cultural Banco do Brasil, As Caixeiras Cia. de Bonecas, primeiro grupo brasiliense dessa linguagem, e a produtora Bloco B, vão celebrar o teatro de formas animadas, em especifico o Teatro Lambe-Lambe juntamente com artistas de diferentes regiões brasileiras (RS, SC, BA, GO, PA, SP, BH) e ainda com bonequeiros da Argentina e do Chile.
Sobre o Teatro Lambe-Lambe – O Teatro Lambe-Lambe também conhecido como o menor teatro do mundo possui este nome, pois sua forma de apresentação se assemelha aos antigos fotógrafos lambe lambes que ocupavam as praças brasileiras nas décadas de 40, 50 e 60. Porém, já escassos nos dias atuais.
Essa linguagem de teatro de bonecos, consiste em peças de curta duração apresentadas dentro de uma pequena caixa cênica. Dentro destas caixas são encenadas pequenas histórias com a presença de pequenos bonecos e/ou objetos animados. Em sua maioria, os espetáculos podem ser vistos por um espectador por vez, porém tal formato pode variar de acordo com a proposta de cada grupo ou bonequeiro.
O Teatro Lambe-Lambe é altamente artesanal, produzindo em seus praticantes e fruidores uma sensação de retorno ao passado, ao encontro de dois, em uma atitude poética que intervém no cotidiano urbano de forma curiosa e ágil. Com seus espetáculos de curta duração e destinados em sua maioria a uma pessoa por vez o Teatro Lambe-Lambe promove a cidadania de indivíduos de todas as classes, por seu poder de estar em todos os lugares públicos, de atiçar a curiosidade, fazendo um convite ao voo poético no universo cênico por alguns minutos.
PROGRAMAÇÃO
ESPÍRITU SUBMARINO – Escuela Teatro de Muñecos de Santiago (Chile)
O fundo do mar é um lugar cheio de vida e mistérios que impulsiona os humanos a mergulhar em suas águas escuras sem saber quais perigos se escondem ali. Um convite para todos mergulharem na aventura do teatro de miniaturas.
Criação e manipulação: Tania Corvalán
POR UN PUÑADO DE TUERCAS – Teatro Corre Que Te Pillo –(Chile)
Um mundo mágico de objetos e ferramentas, ganha vida em duelo com estilo de faroeste. A tensão e o magnetismo dos dois lados cm um herói e um vilão. “Por um punhado de porcas e parafusos” é uma homenagem ao oeste Italiano, aos filmes também conhecidos como spaghetti western.
Criação e manipulação: Cristián Palacios
MILONGAS – El Alma En Un Hilo (Argentina)
No pátio, uma tarde igual a tantas outras. Os pássaros, os vizinhos, o mate e a Arte. Ao som de uma milonga vem a vida, as pessoas, as memórias, o amor e o presente … sempre o presente.
Criação e manipulação: Rosana Lopez (Roxí)
CIRCO EM MINIATURA, EL CIRCO MÁS PEQUEÑO DEL MUNDO – Umami Teatro (Argentina)
Parem e vejam o menor circo do mundo! Apresentamos o número do intrépido Khalim Al Fatah, o encantador de serpentes e uma serpente com um exótico gosto musical.
Criação e manipulação: Leonardo Javier Olivieri
LEMBRANÇAS – Cia. Cênica Espiral (SC)
É uma das quatro caixas que compõem o projeto “Patativa do Lambe-lambe: um breve passeio por um longo passado”. Inspirada na obra do artista Patativa do Assaré esta caixa apresenta ao espectador pequenos recortes sobre a imensidão que é a vida no sertão.
Criação, manipulação e cenografia: Juliano Valffí
O ENCONTRO – Cia Teatral Fantoccini (SP)
Um mundo em miniatura que se agiganta diante dos olhos do público, que levará as lembranças de um inesperado encontro, emocionante e inesquecível.
Ator manipulador: Renan Eichel
A DANÇA DO PARTO – Teatro Lambe-Lambe da Bahia (BA)
Primeira criação dentro da Caixa do Lambe-Lambe desde 1989, um jogo cênico entre atriz animadora, boneco e público. É um ato poético onde o silêncio revela a emoção da vida.
Manipuladora: Denise dos Santos
UNIVERSO SEMENTE – Cia. Yohanna Marie (BA)
Um pequeno rolo de linha é descoberto por mãos ansiosas, e a partir dele um mundo de seres fantásticos é criado. Universo-semente, se apropria da ideia de que “das coisas nascem coisas”, para falar sobre imaginação, cuidado e harmonização entre os elementos que compõem o universo.
Concepção, montagem e manipulação: Yohanna Marie
O FAQUIR – Pequeninus Grupo de Arte (SC)
Com estética da performance e intervenção de rua, surge um vendedor ambulante que oferece ao público diversos produtos mirabolantes, cada produto com benefícios fantásticos. Entre esses produtos o vendedor oferece uma história, um pequeno conto vindo direto do oriente, um conto indiano que é tão raro, mas tão secreto, que só pode ser assistido, por uma pessoa de cada vez.
Manipulação: Alex Nascimento
FESTA NO MAR – Cia. Gente Falante (RS)
Inspirado na tradicional Festa de Yemanjá, no mês de fevereiro, o povo que descende daqueles que participavam do antigo culto à senhora do mar, os que ficaram sabendo da lenda do aprisionamento da Sereia e até os que não sabiam muito bem do fato, lançam ao mar presentes para Yemanjá.
Ator manipulador: Eduardo Custódio
VOLTE! – Cia. Gente Falante (RS)
Uma volta ao passado, à nossa infância e os prazeres da brincadeira que talvez tenhamos deixado para trás revelados por um brinquedo esquecido. É uma pequena poesia visual para relembrar que apesar das responsabilidades, da rapidez e objetividade do mundo cotidiano, temos que manter o lúdico permeando nossos afazeres para resgatarmos sempre novas cores e delicadeza.
Manipulação e Bonecos: Paulo Martins Fontes
SONHO DE LEITURA – Cia Hermes Perdigão (MG)
À noite antes de dormir, Victor está em sua cama lendo um livro de estórias. Seu quarto então recebe visitas inesperadas, seria um sonho?
Criação e manipulação: Hermes Perdigão
ISTO NÃO É UMA CAIXA – Grupo Girino (MG)
O espetáculo apresenta o universo poético e conceitual do pintor belga René Magritte. Na narrativa, um homem terá que resolver enigmas e descobrir o conteúdo de estranhas caixas mágicas. Trata-se de uma viagem pelas imagens metafóricas do realismo fantástico do artista onde figuras simbólicas adquirem uma atmosfera mágica e misteriosa.
Criação, dramaturgia, direção de arte: Tiago Almeida
PASTRANA – Cia. de Teatro Nu Escuro (GO)
Entre as pequenas quatro paredes desta pequena caixa apresentamos a personagem Julia Pastrana, uma artista mexicana do século XIX que é conhecida por sua história fantástica e cruel.
Atriz manipuladora: Izabela Nascente
SOPRO – Coletivo de Animadores de Caixas (PA)
Uma história que veio de algum lugar, recolhida das andanças do João do Papel, personagem simpático e gentil, inspirado nas falas do Bispo do Rosário, Profeta Gentileza e Poeta Juraci Siqueira.
Concepção, Atuação e Manipulação: Anibal Pacha
NA VOZ DE JOSEFINA – Cia. Mamacadela (DF)
Josefina é filha da caixa com seu construtor e brincante, durante sua gestação lá em Taguatinga, sofreu varias mutações e modificações, pois a moldagem não era brincadeira, um corte aqui outro lá. Ela foi surgindo ao som de um canto muito doce e romântico, que deu a ela através do tempo essa identidade peculiar, ao se transformar na Dama de Vermelho.
Criação e Manipulação: Geraldo Toledo
ENSAIO GERAL – Excêntrica Família Firulas/Firulas Mínimas (DF)
Às vésperas da estreia um maestro e duas intérpretes ensaiam sua mais nova ópera. Entre ritmos e opiniões pessoais eles vão descobrir que nem tudo é o que parece.
Manipulação e dramaturgia: Kika de Moraes
UM PRESENTE PRA TODO DIA – Sissy Favery (DF)
“O rosto é o espelho da alma”
Idealização e manipulação: Sissy Favery
GÁRGULA E A LIBÉLULA – Seres Mínimos (DF)
Em um ambiente reconstruindo um castelo, um lago e um gárgula guarda um castelo encantado, nele tudo é frio e escuro, certo dia no lago do castelo uma cintilante libélula vem passear. O gárgula é despertado de seu sonho de dor e conhece o encantamento do amor no primeiro momento que vê tão cintilante, leve e amorosa criatura a voar.
Encenação e manipulação: Débora Aquino
A MENSAGEM- As Caixeiras Cia. de Bonecas (DF)
Inspirada em um conto de Eduardo Galeano, a Mensagem é uma caixa interativa onde o espectador é convidado a participar da encenação após receber um convite da cigana.
Idealização e manipulação: Mariana Baeta
ATAQUE DE NERVOS – As Caixeiras Cia. de Bonecas (DF)
Uma mulher irrita-se com as coisas mais simples da vida, saindo de si, afastando-se de seu interior, tendo um verdadeiro ataque de nervos! Por meio da delicadeza e da simplicidade ela encontra a alegria de viver.
Criação e manipulação: Jirlene Pascoal
PRISCILA, A PERERECA – As Caixeiras Cia. de Bonecas (DF)
Priscila, a perereca, conta a história de uma perereca que encontra um belo desconhecido que lhe pede para transforma-se em uma princesa. Nesse encontro Priscila mostra ao desconhecido que os contos de princesas e sapos nem sempre tem um final feliz.
Idealização e manipulação: Amara Hurtado
EXPOSIÇÃO DE RETRATOS LAMBE-LAMBE – dias 28 e 29/04 (sábado e domingo), das 15 às 20h
Exposição de retratos feitos em câmeras de lambe-lambe vindos da pesquisa da fotógrafa paulistana Cassia Xavier. Serão expostas 10 ampliações de retratos feitos com a câmera e 10 retratos originais de época.
INTERVENÇÕES ARTÍSTICAS – dias 28 e 29/04 (sábado e domingo), das 15 às 20h
Pipocando Poesia – Intervenção poética que troca saquinhos de pipoca por versos e poemas, Marionetes Gui com o marionetista Guilherme Álvares, Mimicando na Praça com Abder Paz e performances com Maria e Mandioca Frita.
SHOWS
- 28/04 (sábado)
17h – Chico de Assis e João Santana
19h – Dona Gracinha da Sanfona - 29/04 (domingo)
17h – Mambembrincantes
19h – Ventoinha de Canudo
Atualizado em 16/04/2018 – 10:45.
Entrada gratuita
Edição no Clube do Choro celebra 10 anos do Festival Divas do Samba
Jovelina, Ivone, Leci, Alcione, Beth: é inquestionável a contribuição fundamental das mulheres na construção do gênero musical que é a cara do Brasil. E o samba do DF também é comandado por mulheres, ou melhor, por divas.
Clécia Queiroz, Karynna Spinelli, Karla Sangaleti, Mirian Marques, Fernanda Jacob e Gija Barbieri são os nomes confirmados para a 4ª edição do Festival Divas do Samba, evento gratuito que celebra o protagonismo feminino no samba e dá visibilidade às mulheres que representam a força do gênero musical.
O encontro, com entrada gratuita, está marcado para os dias 6 e 7 de dezembro, no Clube do Choro de Brasília, no Eixo Monumental, e vem para comemorar o Dia Nacional do Samba, celebrado em 2 de dezembro, e os 10 anos do Divas do Samba, que teve sua primeira edição em 2014.
“O protagonismo feminino no projeto Divas do Samba reafirma a contribuição e a participação das mulheres na história do samba, que no passado cediam suas casas e terreiros e, muitas vezes, deixavam que seus maridos e companheiros assumissem o protagonismo de suas composições, simplesmente para que o samba pudesse existir e prosperar”, lembra Dhi Ribeiro, cantora que é referência do samba brasiliense, e esteve presente em todas as edições do projeto e nesta temporada assina como madrinha do Divas.
A diretora-geral do projeto, Ellen Oliveira, reforça que a missão do projeto é preservar o samba, que é patrimônio imaterial, e enaltecê-lo por meio das interpretações das mulheres que vão subir ao palco do festival.
Segundo a diretora, o objetivo também é mostrar a importância da mulher no samba, seja no palco ou nos bastidores. “A equipe é majoritariamente feminina. Nós temos mulheres na parte técnica como direção de palco, luz e roadies. O festival é idealizado, produzido e apoiado no crescimento feminino, destacando a mulher na cultura”, detalha Ellen.
Referências do samba
A curadoria para a 4ª edição faz jus à grandeza desse ritmo que é patrimônio imaterial da cultura brasileira, enaltece artistas do nosso quadradinho e traz grandes nomes do samba nacional, como a pernambucana Karynna Spinelli e a baiana Clécia Queiroz.
“Traremos para o Divas o espetáculo Cabeça Feita do meu último álbum, lançado este ano. É o terceiro de minha trajetória e traz canções autorais e arranjos feitos por meus músicos e por mim. Então, vamos levar ao palco do Divas o sotaque do samba de pernambuco”, anuncia Karynna.
Ainda segundo a cantora, 10 anos de Divas reflete uma vitória muito grande para o samba. “Eu me sinto extremamente honrada em fazer parte da história do projeto. Cantei no Divas em 2019, após uma pequena pausa no meu trabalho por questões de saúde, então esse palco foi o ninho que me trouxe de volta. É muito importante termos espaços e festivais, feitos por mulheres que movimentam a cadeia da música. O Divas traz isso”, complementa Spinelli.
Sobre o Festival
O Divas do Samba chega a sua quarta edição, sendo que a estreia do festival foi em 2 de dezembro de 2014, na Torre de TV, comemoração que também contou com o talento de Dhi Ribeiro, um dos grandes nomes do samba do DF. A segunda edição foi em 2019, com um tributo inesquecível à matriarca e rainha do samba, Ivone Lara. A última edição, já no Clube do Choro, foi em homenagem à Beth Carvalho, em 2022.
Atualizado em 20/11/2024 – 09:08.
De 21/11 a 15/12
CCBB traz a Brasília obra de Torquato Neto em peça teatral com Tuca Andrada
Neste que marca o retorno do ator ao teatro e à direção, apresenta uma leitura autoral sobre o poeta, escritor e jornalista piauiense Torquato Neto (1944-1972). Um dos mais importantes pensadores, artistas e provocadores da cultura brasileira nos anos 60/70, que se tornou conhecido em todo o país por ter sido uma das principais figuras do Tropicalismo.
Let´s Play That ou Vamos Brincar Daquilo cumpre temporada na Galeria 4 do Centro Cultural Banco do Brasil – Brasília, de 21 de novembro a 15 de dezembro. Com ingressos a R$ 15 (meia entrada), à venda a partir de 15/11, a peça será apresentada de quinta a sábado, às 19h30, e domingo, às 18h30. A classificação indicativa é não recomendada para menores de 16 anos. Mais informações no site do CCBB Brasília.
Com texto de Tuca Andrada e dirigido pelo mesmo em parceria com sua amiga de adolescência Maria Paula Costa Rêgo, fundadora com Ariano Suassuna do Grupo Grial de Dança, o projeto surgiu a partir da leitura da obra “Torquatália”, uma antologia do Torquato Neto por Paulo Roberto Pires. E se alimentou da leitura de poemas, parcerias musicais, trabalhos jornalísticos, roteiros, correspondências e de um diário escrito de dentro de um hospital psiquiátrico.
Sem quarta parede, cuja encenação se desenvolve numa arena onde o público está dentro da ação, ao longo de 80 minutos o ator costura a dramaturgia fragmentada com canções de autoria de Torquato. Responsável por composições como Louvação e Geleia Geral, com Gilberto Gil; Mamãe Coragem e Nenhuma Dor, com Caetano Veloso; Let’s Play That, com Jards Macalé, e interpretadas em cena pelo ator na companhia dos músicos Caio Cesar Sitônio, que assina a direção musical, e Pierre Leite.
Let´s Play That ou Vamos Brincar Daquilo é dividido em duas partes, mas sem intervalo. Na primeira, o ator mostra à assistência sua visão, impressões e marcas que teve ao se envolver com o poeta. Na segunda, o público é convocado a interagir, perguntando, fazendo observações, críticas e tirando dúvidas, o que torna o espetáculo renovado a cada noite.
Atualizado em 13/11/2024 – 10:25.
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