Programação especial
CCBB Brasília oferece oficinas gratuitas e atrações especiais em março
Em sintonia, com a exposição Luz Aeterna: Ensaio sobre o Sol, em cartaz até 05 de maio, o Programa Educativo do CCBB Brasília oferece atividades artísticas inspiradoras onde a luz é protagonista. Além de ateliês, oficinas para crianças e adultos, haverá ainda performances, sarau, aula aberta sobre a personagem machadiana Capitu e leitura dramática de roteiros de filmes da mostra Mulheres Mágicas. Todas as atividades são gratuitas, mediante retirada de ingresso no site e na bilheteria física, sujeitas à lotação, e ocorrem de terça a domingo, com maiores detalhes no site do CCBB.
Os ateliês: experiências convidativas e estimulantes
No Ateliê Bebê: Luz e Cor oferece aos bebês e suas famílias uma experiência única de manipulação, experimentação e exploração sensorial, com luz e sons da natureza. Os participantes são convidados a procurar seres encantados representados por bolas e objetos luminosos de diferentes cores. Ao final, os participantes organizam os objetos luminosos em uma caixa revelando um segredo.
No Ateliê Criação: Hora do Holograma, uma oficina onde o público que visitou a exposição vai aprender a criar imagens tridimensionais usando luz. Os participantes irão produzir um suporte de acetato que ao ser colocado sobre o celular reflete o que está na tela do aparelho. A atividade promove propõe um momento de diversão e aprendizado conjunto entre pais e filhos, enquanto estimula habilidades manuais.
No Ateliê Experimentação: Pintando com Luz, são abordados conceitos de reflexão e refração da luz, fotografia, arte luminescente e novas formas de desenho. Em uma sala escura, cada participante receberá elementos luminosos para explorar possibilidades de desenho através de movimentos. Câmeras fotográficas registrarão as composições formadas pelo percurso da luz e as fotos serão disponibilizadas, ao final.
Oficinas: experiência para todas as idades
Sucesso absoluto nas férias, e atendendo a pedidos, duas oficinas continuam na programação regular: oficina de aquarela para bebês, às quartas-feiras, e scrapbook para todas as idades, às sextas.
Na oficina para bebês Aquarela BB, a ideia é oferecer atividades para introduzir os bebês à técnica de aquarela, explorando cores, texturas e formatos por meio do uso de objetos cotidianos. Sob a orientação dos educadores, pais e pequenos formarão uma roda no jardim e receberão os kits para iniciar a atividade com corante comestível diluído em água. Utilizando seringas, esponjas e pincéis como ferramentas, os bebês terão a oportunidade de criar obras conjuntas com suas famílias, usando bastidores de bordado e tecido liso como suporte. E ao término, cada família leva consigo o tecido com a obra criada pelo bebê.
O Ateliê Memória: Scrapbook – Colagem de Lembranças é uma experiência voltada para o público +40 anos. Pensada para aqueles que testemunharam a evolução da fotografia, desde os dias do filme fotográfico com poses limitadas até a era da captura digital com cliques ilimitados. Os participantes são incentivados a trazer fotos reveladas para a atividade e terão a oportunidade de criar seu próprio scrapbook. A atividade é conduzida passo a passo, ensinando técnicas de encadernação, bordado em papel, pintura e colagem como formas de composição.
Já a oficina Arte Livre, que vai acontecer sábados e domingos, às 17h30, convida adultos a conhecerem sobre diferentes técnicas de desenho, uso de materiais artísticos e composição visual. Além de ampliar o repertório artístico dos participantes, estimula o pensamento crítico e a resolução de problemas.
A arte como espaço para o feminino
Para enfatizar a importância da expressão feminina na arte, o Programa Educativo do CCBB Brasília promoverá apresentações especiais.
Às 17h, no dia 3 de março, a artista Renata Caldas para duas performances: Meu Abismo e É Permitido Chorar. A atriz e escritora é natural de Brasília e promete encantar o público de todas as idades com sua apresentação.
Às 18h30 do dia 16 de março, Ana Laura Corrêa, doutora em Literatura pela Universidade de Brasília, ministra uma aula aberta sobre Capitu, a icônica personagem de Machado de Assis.
Às 19h do dia 23 de março, o Sarau promove uma noite dedicada à leitura dramática de trechos de roteiro de filmes da mostra Mulheres Mágicas: Reinvenções da Bruxa no Cinema, em cartaz no Centro Cultural de 26 de março a 21 de abril.
A agenda do Programa Educativo inclui ainda visitas mediadas, história contada e roda de leitura que dialogam com a exposição em cartaz. Mais informações estão disponíveis no site do CCBB.
Atualizado em 04/03/2024 – 07:17.
Entrada gratuita
Edição no Clube do Choro celebra 10 anos do Festival Divas do Samba
Jovelina, Ivone, Leci, Alcione, Beth: é inquestionável a contribuição fundamental das mulheres na construção do gênero musical que é a cara do Brasil. E o samba do DF também é comandado por mulheres, ou melhor, por divas.
Clécia Queiroz, Karynna Spinelli, Karla Sangaleti, Mirian Marques, Fernanda Jacob e Gija Barbieri são os nomes confirmados para a 4ª edição do Festival Divas do Samba, evento gratuito que celebra o protagonismo feminino no samba e dá visibilidade às mulheres que representam a força do gênero musical.
O encontro, com entrada gratuita, está marcado para os dias 6 e 7 de dezembro, no Clube do Choro de Brasília, no Eixo Monumental, e vem para comemorar o Dia Nacional do Samba, celebrado em 2 de dezembro, e os 10 anos do Divas do Samba, que teve sua primeira edição em 2014.
“O protagonismo feminino no projeto Divas do Samba reafirma a contribuição e a participação das mulheres na história do samba, que no passado cediam suas casas e terreiros e, muitas vezes, deixavam que seus maridos e companheiros assumissem o protagonismo de suas composições, simplesmente para que o samba pudesse existir e prosperar”, lembra Dhi Ribeiro, cantora que é referência do samba brasiliense, e esteve presente em todas as edições do projeto e nesta temporada assina como madrinha do Divas.
A diretora-geral do projeto, Ellen Oliveira, reforça que a missão do projeto é preservar o samba, que é patrimônio imaterial, e enaltecê-lo por meio das interpretações das mulheres que vão subir ao palco do festival.
Segundo a diretora, o objetivo também é mostrar a importância da mulher no samba, seja no palco ou nos bastidores. “A equipe é majoritariamente feminina. Nós temos mulheres na parte técnica como direção de palco, luz e roadies. O festival é idealizado, produzido e apoiado no crescimento feminino, destacando a mulher na cultura”, detalha Ellen.
Referências do samba
A curadoria para a 4ª edição faz jus à grandeza desse ritmo que é patrimônio imaterial da cultura brasileira, enaltece artistas do nosso quadradinho e traz grandes nomes do samba nacional, como a pernambucana Karynna Spinelli e a baiana Clécia Queiroz.
“Traremos para o Divas o espetáculo Cabeça Feita do meu último álbum, lançado este ano. É o terceiro de minha trajetória e traz canções autorais e arranjos feitos por meus músicos e por mim. Então, vamos levar ao palco do Divas o sotaque do samba de pernambuco”, anuncia Karynna.
Ainda segundo a cantora, 10 anos de Divas reflete uma vitória muito grande para o samba. “Eu me sinto extremamente honrada em fazer parte da história do projeto. Cantei no Divas em 2019, após uma pequena pausa no meu trabalho por questões de saúde, então esse palco foi o ninho que me trouxe de volta. É muito importante termos espaços e festivais, feitos por mulheres que movimentam a cadeia da música. O Divas traz isso”, complementa Spinelli.
Sobre o Festival
O Divas do Samba chega a sua quarta edição, sendo que a estreia do festival foi em 2 de dezembro de 2014, na Torre de TV, comemoração que também contou com o talento de Dhi Ribeiro, um dos grandes nomes do samba do DF. A segunda edição foi em 2019, com um tributo inesquecível à matriarca e rainha do samba, Ivone Lara. A última edição, já no Clube do Choro, foi em homenagem à Beth Carvalho, em 2022.
Atualizado em 20/11/2024 – 09:08.
De 21/11 a 15/12
CCBB traz a Brasília obra de Torquato Neto em peça teatral com Tuca Andrada
Neste que marca o retorno do ator ao teatro e à direção, apresenta uma leitura autoral sobre o poeta, escritor e jornalista piauiense Torquato Neto (1944-1972). Um dos mais importantes pensadores, artistas e provocadores da cultura brasileira nos anos 60/70, que se tornou conhecido em todo o país por ter sido uma das principais figuras do Tropicalismo.
Let´s Play That ou Vamos Brincar Daquilo cumpre temporada na Galeria 4 do Centro Cultural Banco do Brasil – Brasília, de 21 de novembro a 15 de dezembro. Com ingressos a R$ 15 (meia entrada), à venda a partir de 15/11, a peça será apresentada de quinta a sábado, às 19h30, e domingo, às 18h30. A classificação indicativa é não recomendada para menores de 16 anos. Mais informações no site do CCBB Brasília.
Com texto de Tuca Andrada e dirigido pelo mesmo em parceria com sua amiga de adolescência Maria Paula Costa Rêgo, fundadora com Ariano Suassuna do Grupo Grial de Dança, o projeto surgiu a partir da leitura da obra “Torquatália”, uma antologia do Torquato Neto por Paulo Roberto Pires. E se alimentou da leitura de poemas, parcerias musicais, trabalhos jornalísticos, roteiros, correspondências e de um diário escrito de dentro de um hospital psiquiátrico.
Sem quarta parede, cuja encenação se desenvolve numa arena onde o público está dentro da ação, ao longo de 80 minutos o ator costura a dramaturgia fragmentada com canções de autoria de Torquato. Responsável por composições como Louvação e Geleia Geral, com Gilberto Gil; Mamãe Coragem e Nenhuma Dor, com Caetano Veloso; Let’s Play That, com Jards Macalé, e interpretadas em cena pelo ator na companhia dos músicos Caio Cesar Sitônio, que assina a direção musical, e Pierre Leite.
Let´s Play That ou Vamos Brincar Daquilo é dividido em duas partes, mas sem intervalo. Na primeira, o ator mostra à assistência sua visão, impressões e marcas que teve ao se envolver com o poeta. Na segunda, o público é convocado a interagir, perguntando, fazendo observações, críticas e tirando dúvidas, o que torna o espetáculo renovado a cada noite.
Atualizado em 13/11/2024 – 10:25.
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