Entrada gratuita
CCBB apresenta a exposição “Horizontes da Arte na América Latina e Caribe”

A exposição “Horizontes da Arte na América Latina e Caribe” foi concebida com o intuito de apresentar ao público brasileiro um recorte da poética dos países da região, que ocupa de 17 de agosto a 24 de outubro a Galeria 03 do Centro Cultural Banco do Brasil de Brasília.
Trata-se de um panorama parcial, a partir dos acervos de representações diplomáticas situadas em Brasília e de obras disponibilizadas pelos Governos de cada país participante.
Composta por mais de 60 obras de 19 países, entre pinturas, gravuras e desenhos, a mostra está dividida em três eixos: Das coisas: inventários do mundo; Do horizonte: as paisagens; Dos retratos: os rostos, os corpos e suas marcas.
As obras de artistas significativos de cada país estarão presentes na exposição, como: Alfredo Valenzuela Llanos – Chile, Letícia Banegas – Honduras, Antonio Bandeira – Brasil, Bernard Sejourne – Haiti, Camilo Mori – Chile, Carlos Eduardo Monsalve Mejía – Equador, Carlos Maria Herrera – Uruguai, Cicero Dias – Brasil, Costigliolo – Uruguai, Denis Nunez – Nicarágua, Di Cavalcante – Brasil, Diego Rivera – México, Elmar Rosas – Guatemala, Frank Etienne – Haiti, Frantz Zepherin – Haiti, Gaston Ugalde Castro – Bolivia, Gerardo Murillo (Dr. Atl) – México, Gonzalo Ariza – Colombia, Gonzalo Cienfuegos – Chile, Gregório Choque Laura – Bolivia, José Clemente Orozco – México, Juan Antonio Roda – Colombia, Julio Visquerra – Honduras, Laura Baez – Nicarágua, Lionel Laurenceau – Haiti, Luis Seonae – Argentina, M. de Vita – Uruguai, Maria Leontina – Brasil, Nemésio Antúnez – Chile, Oswaldo Guayasamín Calero – Equador, Pailos – Uruguai, Pedro Caballero – Peru, Rafael Castelon – Nicarágua, Rafael Damiani – Uruguai, Roberto Aizemberg – Argentina, Sérgio Montecino – Chile, Tomie Ohtake – Brasil, Torrallardona – Argentina e Vicente Martin – Uruguai estarão na exposição.
O objetivo é quebrar o paradigma do extremo desconhecimento mútuo. Conhecer os vizinhos é um problema que se mantém muito tanto tempo. Por séculos, na verdade, pois durante a colonização espanhola e portuguesa só era possível ter notícia do “vizinho” – da Nova Espanha (México) à Nova Granada (Colômbia, Panamá, Venezuela e Equador), por exemplo – a partir de Madri ou de Lisboa, os “centros”. Por décadas, pois durante as ditaduras todos os esforços de uma escrita Histórica e de uma arte conjunta foram vedados. O desconhecimento mútuo não é gratuito, os diferentes regimes encarregaram-se de cortar sistematicamente os vínculos.
A arte latino-americana e caribenha participa de uma cultura a ser descoberta, conquistada.
Ao visitante deixamos a tarefa de criar seu próprio percurso, suas indagações e estender os limites desse regionalismo. Envolver-se com essa pluralidade de culturas e aproximar-se da identidade de cada país.
Não se trata de um estudo aprofundado da produção artística da América Latina. A ideia foi criar uma visão parcial a partir dos os acervos das representações diplomáticas situadas em Brasília e de obras disponibilizadas pelos Governos de cada país participante.
Exposição “Horizontes da Arte na América Latina e Caribe”
Composta por mais de 60 obras de 19 países
Data: 17 de agosto a 24 de outubro de 2016
Local: Centro Cultural Banco do Brasil Brasília, SCES, Trecho 02, lote 22, Galeria 3
Telefone: (61) 3108-7600
Funcionamento: de quarta a segunda, das 9h às 21h
Entrada gratuita
Classificação indicativa: livre
Abertura para o público: 17 de agosto (quarta-feira) às 9h

Terça-feira, 22 de abril
Semana pós-feriado começa com 1.169 vagas de emprego no Distrito Federal

As agências do trabalhador do Distrito Federal oferecem, nesta terça-feira (22), 1.169 vagas para quem procura um emprego. Há posições para candidatos de diferentes níveis de escolaridade, com e sem experiência.
A vaga com o maior salário do dia, R$ 4mil + benefícios, é para Técnico em Segurança do Trabalho, para trabalhar no Zona Industrial do Guará. Os candidatos precisam ter ensino médio completo e experiência comprovada.
O cargo com mais oportunidades abertas é o de servente de obras, em São Sebastião. São 121 vagas, com salário de R$ 1.518. Os candidatos precisam ter ensino fundamental completo, mas não é cobrada experiência.
Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (CTPS) ou ir a uma das 14 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das oportunidades do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram.
Empregadores e empreendedores que desejem ofertar vagas ou utilizar o espaço das Agências do Trabalhador para as entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo e-mail gcv@sedet.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).
Serasa Consumidor
Educação financeira: DF é a segunda Unidade Federativa mais inadimplente do Brasil

Mais da metade da população adulta do Distrito Federal está inadimplente. De acordo com levantamento do Serasa Consumidor, 58,38% dos adultos no DF, o equivalente a 1.335.919 pessoas, possuem alguma dívida em atraso, o que coloca a Unidade Federativa (UF) atrás apenas do Amapá em proporção de inadimplência. A maior parte das dívidas está concentrada em bancos e cartões de crédito, e a faixa etária mais afetada vai dos 41 aos 60 anos.
Para o educador financeiro Eustaquelino Casseb, idealizador do curso Finanças Além do Plano, os dados acendem um alerta importante: “O que vemos no DF é o reflexo de uma ausência histórica de educação financeira prática. Não basta saber quanto se ganha e quanto se gasta, é preciso entender como fazer escolhas conscientes e sustentar hábitos saudáveis ao longo do tempo”.
Segundo ele, a inadimplência nessa faixa etária mais avançada é ainda mais preocupante. “Pessoas entre 41 e 60 anos estão no auge da vida produtiva e, muitas vezes, sustentando famílias ou se preparando para a aposentadoria. Quando essa base está endividada, o impacto é em toda a estrutura familiar e social”, afirma.
Casseb conta que já viveu na pele o descontrole financeiro. Mesmo com aumentos salariais ao longo da carreira, sua vida financeira seguia estagnada. Ele percebeu que, ao elevar os gastos na mesma proporção da renda, acabava reforçando um ciclo de instabilidade. A virada aconteceu quando entendeu que precisava mudar sua mentalidade e se organizar para não gastar tudo o que recebia.
“Nem todo mundo tem margem de sobra no orçamento, eu sei. Mas é essencial tentar não gastar tudo o que se ganha. Guardar um pouco, mesmo que seja pouco, já é um passo importante. O controle financeiro começa com pequenas decisões e com a consciência de que cada escolha conta para o futuro”, destaca o especialista.
Ele ainda reforça que a solução passa por ações de médio e longo prazo. “Educação financeira não é milagre, mas é um passo decisivo para sair do ciclo da dívida. Ensinar desde cedo sobre planejamento, crédito consciente e reserva de emergência é o que muda o jogo, e nunca é tarde para começar”, conclui.
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