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Amor de Luxo

Brinquedos eróticos e os benefícios para relação e saúde sexual do casal

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brinquedos eróticos
Foto/Imagem: Divulgação/Amor de Luxo


Apesar de ainda parecer um assunto tabu para muitos, você sabia que a busca por produtos eróticos disparou desde o início do isolamento social? De acordo com o levantamento realizado pela plataforma Zoom & Buscapé, a procura pela maioria dos itens desse setor teve aumento de no mínimo 30%, com destaque para os jogos e comestíveis eróticos.

Engana-se quem acredita que os sexy toys são apenas para os solteiros ou para uso naquele momento de prazer individual. Incluir esses brinquedinhos na rotina do casal também pode ser incrível e traz diversos benefícios. Conheça quatro dos muitos motivos para você deixar o preconceito de lado e apostar agora mesmo na qualidade dos momentos a dois!

1. Melhora a relação dentro e fora da cama

O uso de produtos eróticos deve ser sempre conversado com antecedência pelo casal para garantir que os dois estão abertos para aproveitar a novidade. Esse tipo de conversa traz aproximação, companheirismo e cumplicidade para o relacionamento em geral. Já na cama, o momento de experimentar o sex toy e explorar novas experiências aumenta a intimidade e o desejo, possibilitando uma maior liberdade entre os parceiros.

2. Fuja da rotina

Principalmente em relações mais longas, é comum que exista uma fórmula pronta para seguir na cama. Isso pode ser ótimo, já que é um sinal de que o casal se conhece e sabe como agradar um ao outro, porém, uma hora isso perde a graça e entra no automático, diminuindo também o tesão.

Introduzir o uso de brinquedos eróticos é uma ótima forma de sair da rotina, apimentar os momentos a dois e trazer de volta aquele fogo do início do namoro!

3. Receita para um orgasmo daqueles

A Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) revelou em uma pesquisa que metade das brasileiras não tem orgasmo nas relações sexuais. Os motivos são diversos, mas a falta de conhecimento sobre a anatomia do corpo feminino é um dos campeões.

A maioria das mulheres só atinge o orgasmo com estímulo do clitóris: órgão sexual feminino com mais de oito mil terminações nervosas, o dobro do número presente no pênis. Por isso, é muito importante ir além da penetração e dar toda atenção que esse botãozinho mágico merece. Vibradores, lubrificantes e estimuladores clitorianos potencializam a intensidade do orgasmo e ainda ajudam a mulher a chegar lá mais rápido.

4. Benefícios à saúde

Diversos brinquedos eróticos ajudam a fortalecer os músculos e o assoalho pélvico, aumentam a libido e proporcionam orgasmos mais intensos e com maior frequência. Esses benefícios já são de extrema importância, mas ter uma boa vida sexual também proporciona uma melhor qualidade da saúde mental. Isso acontece porque o sexo provoca a liberação de hormônios do prazer e bem estar, podendo combater o estresse e o mau humor e ainda dar aquele up na autoestima.

Mercado em ascensão

O número de adeptos aos sex shops vem crescendo em todo o Brasil. Não é à toa que o mercado de produtos eróticos fechou o ano de 2019 com a marca de R$ 1,7 bilhões em receitas, segundo a Associação Brasileira de Empresas do Mercado Erótico e Sensual (Abeme).

Inclusive, Brasília conta com um dos sex shops mais conhecidos do país, o Amor de Luxo, que possui duas lojas na cidade, além de um e-commerce repleto de brinquedos eróticos que prometem dar aquela mãozinha na saúde sexual do casal.

Atualizado em 14/01/2022 – 17:30.

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Sudeste lidera o ranking

Brasil contabiliza 1.578 casos de mpox (varíola dos macacos) em 2024

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mpox
Foto/Imagem: Freepik

O Brasil registrou, ao longo de 2024, 1.578 casos confirmados de mpox. O painel de monitoramento do Ministério da Saúde contabiliza ainda 60 casos prováveis e 434 casos suspeitos da doença no país.

A maioria das infecções se concentra na faixa etária dos 30 aos 39 anos (751 casos), seguida pelos grupos de 18 a 29 anos (496 casos) e de 40 a 49 anos (275 casos). Os homens respondem por 81% dos casos confirmados, sendo que 70% declararam ter relações sexuais com homens.

Outro recorte divulgado pelo painel de monitoramento do ministério é o de raça e cor. Os dados mostram que 46% dos casos de mpox no Brasil se concentram entre brancos; 29%, entre pardos; e 11%, entre pretos.

O Sudeste lidera o ranking de regiões com mais infecções, com 1.269 casos. Em seguida estão Nordeste (137), Centro-Oeste (97), Norte (712) e Sul (61). Entre os estados, São Paulo e Rio de Janeiro aparecem na frente, com 866 e 320 casos, respectivamente.

Emergência global

A Organização Mundial da Saúde (OMS) convocou para a próxima sexta-feira (22) uma reunião do comitê de emergência para reavaliar o cenário de mpox no mundo. Em agosto, o mesmo comitê declarou a doença como emergência em saúde pública de importância internacional.

Dados da entidade revelam que, de 1º de janeiro de 2022 a 30 de setembro deste ano, 109.699 casos de mpox foram confirmados em todo o mundo, além de 236 mortes. Pelo menos 123 países reportaram casos da doença.

O continente africano responde pela maior parte das infecções – 11.148 casos confirmados entre 1º de janeiro a 3 de novembro de 2024, além de 46.794 casos suspeitos. A África contabiliza também 53 mortes confirmadas por mpox e 1.081 óbitos suspeitos.

A República Democrática do Congo segue liderando o ranking, com 8.662 casos confirmados, 39.501 casos suspeitos, 43 mortes confirmadas e 1.073 óbitos suspeitos pela doença. Em seguida aparecem Burundi, com 1.726 casos confirmados, e Uganda, com 359 casos confirmados.

Nova variante

Segundo a OMS, três novos países confirmaram casos importados da variante 1b: Reino Unido, Zâmbia e Zimbábue. Além disso, pela primeira vez, a transmissão local da nova variante foi detectada fora da África – no Reino Unido, três pessoas foram infectadas por um viajante.

Atualizado em 16/11/2024 – 13:27.

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Medicina

Residência médica pode ser a melhor escolha para recém-formados

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Residência médica
Foto/Imagem: Freepik

A residência médica é uma etapa fundamental para quem deseja se especializar em áreas específicas da medicina. Esse programa, oferecido em instituições de saúde credenciadas pelo Ministério da Educação (MEC) e pelo Ministério da Saúde, busca fornecer aprendizado teórico e prático em ambientes hospitalares, para que os médicos residentes adquiram competências, e aprimorem sua capacidade de atendimento e diagnóstico.

O que o estudante pode escolher?

Quando os candidatos optam pela residência médica, eles podem escolher entre várias especialidades como clínica médica, pediatria, ginecologia e obstetrícia, cirurgia geral, anestesiologia, entre outras.

Essas especialidades servem como base para subespecializações, como cardiologia, neurologia e medicina intensiva, permitindo que o médico recém-formado aprofunde seus conhecimentos em áreas específicas após a formação inicial.

Quanto tempo dura?

Geralmente, o período de duração da residência pode variar entre dois e seis anos, dependendo da especialidade escolhida. Os programas seguem uma rotina intensa, com jornadas de trabalho que podem ultrapassar 60 horas semanais.

Durante a formação, o residente passa por rodízios em diferentes setores do hospital, para aprimorar suas habilidades em diagnóstico, tratamento e tomada de decisões rápidas, especialmente em áreas de alta complexidade. Além disso, o programa oferece uma bolsa-auxílio aos residentes, financiada pelo governo ou pela própria instituição de saúde, garantindo suporte financeiro durante a especialização.

Como se consegue uma residência?

O processo seletivo para uma residência médica é altamente concorrido, com exames rigorosos que avaliam os conhecimentos teóricos dos candidatos. Entre os exames de acesso, o edital Enare é um dos mais importantes e abrangentes do Brasil.

Isso porque ele organiza o processo seletivo para diversos programas de residência, sendo reconhecido por facilitar o acesso dos candidatos a programas de qualidade em instituições renomadas. Além disso, o edital oferece uma plataforma centralizada para inscrições e resultados, tornando todo o processo mais acessível e organizado.

A inclusão do Enare contribui para a democratização do acesso às vagas de residência médica e amplia as oportunidades para médicos recém-formados em todo o território nacional.

Residência ou especialização: o que escolher?

A residência médica e a especialização são ambas modalidades de pós-graduação, mas diferem em carga horária e formato. A residência é mais intensiva, concede título e bolsa-auxílio, enquanto a especialização, com menor carga horária e autofinanciada, permite que o profissional se qualifique rapidamente.

Para escolher a modalidade certa, é preciso ter claramente os objetivos de carreira, como obter um título ou desenvolver conhecimentos técnicos. Ambas são reconhecidas pelo MEC, e o profissional pode combinar os cursos para aprimorar ainda mais a sua formação.

Portanto, a escolha pela residência médica oferece inúmeros benefícios, que incluem a valorização no mercado de trabalho e a possibilidade de atender em áreas específicas com maior qualificação e conhecimento técnico. Dessa forma, o médico residente se torna um profissional capacitado para lidar com casos complexos e promove uma assistência de qualidade à população.

Atualizado em 16/11/2024 – 09:47.

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