Curta nossa página

Banco completo

BRB tem lucro líquido de R$ 76,4 milhões no 3º trimestre

Publicado

Paulo-Henrique-Costa-Presidente-BRB
Foto/Imagem: Divulgação/BRB


O Banco BRB encerrou o terceiro trimestre de 2023 com lucro líquido de R$ 76,4 milhões. O resultado é 34,9% maior do que o registrado no mesmo período do ano anterior.

O desempenho no trimestre reflete a atuação do BRB como banco completo, o aumento do relacionamento com os clientes e a melhoria dos produtos e serviços.

O crescimento do resultado na comparação com o mesmo período do ano anterior é fruto do aumento das receitas de crédito e tesouraria, redução do custo de captação e controle de despesas administrativas.

O BRB alcançou R$ 48,4 bilhões em ativos totais, aumento de 20,5% em, 12 meses, com destaque para a carteira de crédito, que chegou a R$ 34,6 bilhões, ampliação de 19,4%, evolução em todos os segmentos e na diversificação do portfólio. A inadimplência encerrou o mês de setembro em 2,01%, significativamente abaixo da média de mercado, de 3,6%.

As captações fecharam o trimestre em R$ 41,9 bilhões, com crescimento de 23,3%, representando uma base crescente, estável e diversificada de negócios.

O resultado operacional do 3T23 foi de R$ 89 milhões, aumento de 40,8% na comparação com o 3T22, que registou R$ 63 milhões.

O BRB fechou setembro com 7,3 milhões de clientes, sendo que 3,5 milhões são do Nação BRB FLA, plataforma digital lançada em parceria negocial e estratégica com o Clube de Regatas Flamengo. Seja de forma física ou digital, o BRB está presente em 93% de todo o território nacional.

Fruto de movimento iniciado em 2019, com foco na expansão do Banco, diversificação de produtos e serviços, o BRB seguiu registrando crescimento variado da carteira de crédito em vários segmentos. Entre os destaques observados, está o financiamento imobiliário. Líder de mercado no DF desde 2021 e 6º lugar no ranking nacional, o saldo registrado no 3T23 foi de R$ 8,5 bilhões, crescimento de 39% nos últimos 12 meses.

O crédito às pessoas físicas, principal segmento da carteira, atingiu saldo de R$ 18,5 bilhões, crescimento de 7% em 12 meses. No crédito rural, a carteira cresceu 36,1%, também no último ano, chegando ao total de R$ 1 bilhão. A carteira de crédito a empresas, por sua vez, atingiu crescimento de 37,2% na comparação do 3T23 com o 3T22, alcançando R$ 4,5 bilhões.

Em captações, destaque para os depósitos a prazo, que totalizaram R$ 27 bilhões, evolução de 28,6%. Os depósitos judiciais representam um saldo de R$ 13,2 bilhões e cresceram 46% no período. O BRB apresenta uma base de captações estável, diversificada e com custo decrescente.

O crescimento estruturado da carteira de crédito, com recomposição constante das taxas de juros, a redução dos custos de captação, além da estratégia de reciclagem de ativos por meio da venda de carteiras de crédito, ampliaram a margem financeira em 29% na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior.

Social

Como banco público, e com foco no desenvolvimento econômico, social e humano do Distrito Federal, o Banco seguiu com sua agenda de principal agente de fomento do DF. Além de operacionalizar os programas sociais do Governo do Distrito Federal, uma série de ações têm sido implementadas desde 2019 de modo a fazer a diferença no dia a dia da sociedade.

Em benefícios sociais, o BRB operacionaliza 14 programas do GDF. E já alcançou cerca de 400 mil famílias, sendo pagos R$ 1,5 bilhão em benefícios.

Como parceiro estratégico na execução de políticas públicas do Distrito Federal, o BRB entregou no último trimestre um dos principais cartões postais da capital do País, o Jardim Burle Marx, incluído no complexo da Torre de TV de Brasília, também gerida pelo Banco BRB. A obra era aguardada pela população há 48 anos.

O Banco segue, ainda, atuando como o maior apoiador do esporte, lazer e cultura do Distrito Federal, colaborando com a transformação da sociedade e impulsionando a geração de emprego e renda em diferentes cadeias produtivas da capital do País.

Digital

O 3T23 também foi marcado pelo aumento das operações nos canais digitais do Banco, que hoje representam 94,9% das transações totais.

Em 2023, o BRB segue investindo em tecnologia e lançou a primeira versão de seu super app. Desenvolvido a partir do escritório de inovação do BRB no Vale do Silício, nos Estados Unidos, o super app é mais rápido, completo e moderno e traz uma proposta de navegação simples e intuitiva.

No 3T, o Banco seguiu focado na expansão phygital com segurança digital, com destaque para o _Change Data Capture (CDC) para análise de risco, crédito, compliance e clientes.

Meios de pagamento

Com portfólio completo de cartões e com o melhor cartão do mercado no segmento ultra premium, o BRB DUX foi eleito desde o seu lançamento e por 3 anos consecutivos o melhor do País, a base de cartões atingiu 1,4 milhão de cartões ativos, o que significa crescimento de 18% em 12 meses, ou seja, em relação ao 3T22.

O faturamento de cartões chegou a R$ 2,2 bilhões, aumento de 41% também na comparação com o mesmo período do ano anterior. No 3T23, o BRB avançou ainda na geração de receitas de cartões em 38%, também na comparação de 12 meses. O saldo das operações com cartão de crédito atingiu R$ 2 bilhões, crescimento de 34,4%.

Outra novidade em meios de pagamento foi a decisão do BRB em se tornar o primeiro banco brasileiro a substituir o material de todo o seu portfólio de cartões de plástico por PVC 100% reutilizado, o que reforça o compromisso da instituição com as melhores práticas em ESG.

Seguridade

Em seguros, o BRB alcançou mais recordes. Em comissão de seguros, foram R$ 62,9 milhões, aumento de 90,9% na comparação do 3T23 com o 3T22.

O resultado é fruto de uma série de iniciativas na área, o lançamento de 11 novos produtos de seguridade e parcerias estratégicas com seguradoras como a Cardif e a Mapfre, além da ampliação da plataforma Digital Bancassurance (DBS).

Os novos produtos trouxeram diversos benefícios aos clientes e uma jornada totalmente digital com a possibilidade de escolha de cobertura que melhor se adequa à necessidade de cada um e cada uma.

Inadimplência

O BRB fechou o 3T23 com inadimplência de 2,01%. A qualidade da carteira de crédito também cresceu, na comparação anual, com os ratings de menor risco, que vão de A a C, tendo chegado a 96,5% de participação na carteira, crescimento de 0,3 p.p.

Basileia

O BRB encerrou o 3T23 com índice de Basileia de 14,53% e 0,18 p.p em relação a setembro de 2022 e acima do marco regulatório de 10,5%. Desse total. O capital nível I do Banco representa 9,18% e o nível II 5,35%.

Rede de atendimento

O BRB encerrou o 3T23 com 1.089 pontos de atendimento, distribuídos por 12 unidades federativas, entre 189 agências e 900 correspondentes. Essa estrutura compõe a presença física do Banco em todo o Distrito Federal, além dos estados de Alagoas, Rio Grande do Norte, Bahia, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e João Pessoa.

Atualizado em 09/11/2023 – 20:30.

Mudança de vida

Ex-moradores de rua do DF ganham oportunidades de emprego na Sejus

Publicado

Por

Ao Vivo de Brasília
Pedreiro Francisco Tavares - Emprego Sejus-DF
Foto/Imagem: Divulgação/Sejus-DF

O pedreiro Francisco Tavares, 40 anos, pai de três filhos, viveu quase três anos nas ruas, desde que perdeu o seu último emprego. No entanto, há três meses sua vida se transformou. Ele recebeu a abordagem do governo e dias depois foi nomeado para uma oportunidade de trabalho na Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF). “Já tinha perdido as esperanças e, de repente, as portas do mercado de trabalho voltaram a se abrir para mim. Estou trabalhando com pintura, reforma, o que eu já sei fazer, mas me aprimorando. Essa oportunidade me trouxe condições de sustentar minha família e de sonhar com um futuro melhor”, celebrou.

Francisco é mais um dos beneficiados pelas políticas públicas do Governo do Distrito Federal (GDF) voltadas para à inclusão social de pessoas em situação de rua. Por meio do Decreto 46.250/2024, o Executivo oficializou a criação de 15 cargos dentro da estrutura do GDF destinados exclusivamente para atendimento deste público. A medida estabelece que os postos de trabalho sejam oferecidos nas estruturas administrativas da Sejus e das outras pastas que trabalham com temas relacionados a direitos humanos, qualificação profissional e assistência social.

A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, define a iniciativa como uma política de inclusão social inovadora. “A contratação de pessoas que já estiveram em situação de rua é uma forma de dignidade, ao oferecer trabalho e possibilidades reais de reintegração à sociedade. Este projeto piloto quebra barreiras e cria pontes para quem mais precisa, pois pessoas em situação de vulnerabilidade terão a chance de recomeçar e contribuir ativamente para o desenvolvimento do Distrito Federal”, afirma.

Mudança de vida

Gilvandro Soares, de 55 anos, foi mais um dos selecionados para fazer parte dessa iniciativa na Sejus. Ele relatou as dificuldades que passou neste período em que viveu nas ruas e como esta oportunidade deve mudar sua vida. “Foi um período difícil e sem privacidade. Esse emprego tem um impacto muito grande na minha vida. Agora tenho renda para adquirir o que eu quero e, mais importante, tenho muitos planos. A gente sonha quando não pode, tendo um salário fixo é outra coisa”.

Os selecionados para trabalhar na Sejus estão lotados no departamento de manutenção e participam das obras de revitalização de equipamentos públicos entregues pela pasta. Tanto Francisco quanto Gilvandro participaram da recente revitalização da sede da Associação Nova Cidadania, uma entidade sem fins lucrativos, que oferece atividades culturais e desportivas para pessoas idosas de Santa Maria.

A reserva de vagas de emprego para pessoas em situação de rua se soma às demais propostas do governo previstas no Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. Criado em 25 de maio, o documento está dividido em sete eixos, entre os quais está o Eixo de Trabalho e Renda. Nele, o GDF reconhece a importância do trabalho e da geração de renda como meio de inclusão social e dignidade, e oferece estratégias para a consolidação desse objetivo.

Gilvandro Soares - Emprego Sejus-DF

Gilvandro Soares/Divulgação/Sejus-DF

Atualizado em 22/11/2024 – 19:05.

CONTINUAR LENDO

Segurança Pública

Sete RAs do Distrito Federal estão há mais de um ano sem registrar homicídios

Publicado

Por

Ao Vivo de Brasília
PCDF
Foto/Imagem: Divulgação/Sinpol-DF

O Distrito Federal tem reduzido de forma consistente o número de homicídios. Em 2024, alcançou as menores taxas já verificadas em toda a série histórica, chegando à redução de 35% no total de homicídios registrados em outubro deste ano em comparação com o mesmo período do ano passado. Como efeito positivo da estabilidade dos dados, algumas regiões administrativas têm se destacado e estão há mais de um ano sem registros desta natureza criminal.

Em novembro, Candangolândia e Sudoeste/Octogonal completaram 12 meses sem registro de homicídios. O secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar, ressalta o esforço das forças de segurança, das demais áreas de governo e da sociedade civil na redução desses crimes: “O planejamento constante de nossas ações, tanto preventivas quanto repressivas, pautadas na integralidade, converge para promover a pacificação das regiões administrativas”.

O monitoramento dos crimes no DF, desenvolvido pela Subsecretaria de Gestão da Informação da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF), mostra, ainda, que Jardim Botânico, Cruzeiro, Riacho Fundo, Varjão e Arniqueira também integram a lista das cidades sem registro de homicídio em 12 meses.

“Trabalhamos para que todas as regiões administrativas alcancem essas taxas. Reconhecemos que ainda temos a evoluir e estamos constantemente em busca de novas soluções e parcerias com esse foco. No entanto, esses resultados precisam ser evidenciados e demonstram que o programa DF Mais Seguro – Segurança Integral está no caminho certo”, assegura Avelar.

Para a comandante da Polícia Militar do Distrito Federal, coronel Ana Paula Barros Habka, os números refletem as permanentes ações da corporação pautadas em dados e estudos analíticos deste fenômeno criminal. “O policiamento ostensivo do Distrito Federal é permanentemente orientado pelos dados e análises de manchas criminais, sendo determinante para uma maior eficiência das ações de prevenção.”

O delegado-geral da Polícia Civil, José Werick, destaca, ainda, a atuação da instituição na responsabilização dos autores de crimes de homicídio. “Nosso empenho é intenso para que nenhum caso fique sem solução no Distrito Federal. Prova disso é a recente pesquisa divulgada pelo Instituto Sou da Paz, que nos posicionou como a unidade da Federação com a maior taxa de elucidação de homicídios do país”, afirma.

Operações integradas

A Subsecretaria de Operações Integradas da SSP-DF promove sistematicamente reuniões técnicas com as forças de segurança pública e demais agências do Governo do Distrito Federal (GDF) para aprimoramento do planejamento das ações com foco na redução de homicídios. A subsecretária Cintia Queiroz enfatiza que esses encontros são fundamentais para que todos possam atuar com o mesmo foco.

“Reuniões integradas entre diferentes esferas de governo, forças de segurança e sociedade civil são fundamentais para o enfrentamento da violência. Ao promover o compartilhamento de informações, a articulação de estratégias conjuntas e a troca de experiências, essas reuniões contribuem para a aplicação de políticas públicas e planejamento operacional mais eficazes e direcionadas”

Evidências

A Subsecretaria de Gestão da Informação é o setor encarregado da análise de dados e da elaboração de estudos diagnósticos na área de segurança pública. O papel dela é crucial no planejamento tático-operacional, fornecendo informações estratégicas para a execução de ações integradas.

“É imprescindível entender a dinâmica criminal em todo o Distrito Federal, considerando as particularidades regionais e as principais causas dessas ocorrências, para orientar de maneira mais eficaz a atuação conjunta das forças de segurança. Desta forma, estamos sempre em busca de criar ferramentas e análises que possam contribuir com nossas políticas e para servir de base para atuação de nossas forças de segurança”, ressalta o subsecretário de Gestão da Informação, George Couto.

Pesquisas recentes

Segundo o levantamento do Atlas da Violência 2024, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a capital federal tem a segunda menor taxa de homicídio: 13%. A cidade só perde para Florianópolis (8,9%), capital de Santa Catarina. Os dados se referem ao ano de 2022. Salvador (BA), Macapá (AP) e Manaus (AM) figuram entre as capitais com o maior número de assassinatos.

DF Mais Seguro – Segurança Integral

O programa DF Mais Seguro tem sido fundamental para o fortalecimento das políticas de segurança pública, por meio de uma abordagem inovadora, com base na integralidade, ou seja, com a participação de órgãos governamentais e população. Lançado há um ano, o objetivo da reformulação da política era sustentar a redução histórica da criminalidade no DF. A política, que vinha sendo implementada desde o início de 2023, foi oficialmente lançada em novembro do ano passado.

Atualizado em 22/11/2024 – 06:17.

CONTINUAR LENDO
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Mais Lidas da Semana

© 2015-2024 AVB - AO VIVO DE BRASÍLIA - SIA Trecho 5, Ed. Via Import Center, Sala 425, Brasília - DF. Todos os Direitos Reservados. CNPJ 28.568.221/0001-80 - Nosso conteúdo jornalístico é complementado pelos serviços de notícias de agências nacionais e internacionais, assessorias de imprensa e colaboradores independentes. #GenuinamenteBrasiliense