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Recorde

BRB supera R$ 1 bilhão em financiamento à produção imobiliária

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BRB - nova sede Banco de Brasília
Foto/Imagem: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília


O Banco de Brasília (BRB) superou a marca de R$ 1 bilhão na concessão de plano empresário, crédito destinado ao financiamento à produção imobiliária. O montante é recorde e representa um crescimento de 92,8% na comparação com o ano passado.

Para o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, o resultado é fruto de uma série de ações que têm sido executadas pelo Banco desde 2019, como revisão de processos e desburocratização. “O BRB tem atuado em prol do desenvolvimento econômico desde 2019 e em parceria com o setor da construção civil, importante cadeia de geração de emprego e renda. Batemos recordes no Distrito Federal e estamos avançando por outros Estados do País concedendo crédito com agilidade e fazendo a diferença no setor”, afirma.

A revisão do processo de análise de crédito, a expansão da base de clientes e a especialização da equipe contribuíram para os resultados recentes. Soma-se a estes fatores a consolidação da presença nacional da marca do Banco no segmento. O BRB ampliou e fortaleceu sua atuação no estado de Goiás, por meio de parceria recente com a Ademi-GO, e em João Pessoa, onde o Banco também já viabiliza operações de financiamento à produção.

A modalidade de crédito Plano Empresário financia a produção de empreendimentos imobiliários urbanos, residenciais ou comerciais, enquadrados dentro ou fora do Sistema Financeiro da Habitação – SFH. O crédito para o segmento da construção civil permite financiamento de até 80% do custo da obra, com taxas competitivas e diferenciadas. Por meio do site do banco, é possível realizar simulação de valores.

Na concessão de crédito imobiliário, o BRB ocupa a liderança com 44% de market share. No Brasil, ocupa a sexta posição no ranking de concessão de financiamento imobiliário.

Economia

GDF vai classificar dívidas ativas para tentar reduzir inadimplência

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Ao Vivo de Brasília
dívida ativa gdf
Foto/Imagem: Freepik

O Governo do Distrito Federal (GDF) tem mais de R$ 41 bilhões para receber de pessoas físicas e empresas que têm dívidas com o poder público. Desse total, cerca de 75% são débitos relacionados ao ICMS — o imposto cobrado sobre a circulação de mercadorias e serviços. Para tentar recuperar esse dinheiro e reduzir o número de devedores, que já passa de 697 mil, a Secretaria de Economia (Seec-DF) decidiu rever a forma como essas dívidas estão organizadas.

A mudança foi oficializada na última sexta-feira (11), com a publicação do decreto nº 47.090 no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). Com isso, o GDF vai revisar os processos e valores devidos para montar novas estratégias de cobrança.

Segundo o coordenador de Cobrança Tributária da Secretaria de Economia, Vinícius Sandovani, a medida faz parte da regulamentação da lei complementar nº 1.026/2023, que ajuda o governo a organizar melhor as dívidas e a planejar como vai cobrar cada uma delas.

As dívidas serão separadas em categorias, de acordo com as chances de serem pagas nos próximos cinco anos. Essa chance será calculada com a ajuda de um programa de computador que leva em conta vários fatores.

Entre esses fatores estão a idade da dívida, o valor devido, os juros, a origem do débito e o histórico do devedor. Também podem ser analisadas informações como a quantidade de dívidas da pessoa ou empresa, se ela tem patrimônio, se costuma pagar em dia e como está registrada no sistema fiscal do DF.

Se a dívida estiver relacionada a algum bem, como um imóvel ou veículo, também serão consideradas informações como o valor de mercado e o tipo de bem. No caso de empresas, os débitos poderão ser agrupados por grupo econômico.

“A partir dessa nova organização, o governo poderá adotar estratégias diferentes para cobrar cada tipo de dívida”, explica Sandovani. Segundo ele, essa nova forma de classificação também vai ajudar a entender melhor o tamanho da dívida ativa e o que realmente pode ser recuperado.

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Segunda, 14 de abril

Semana começa com 964 oportunidades de emprego no Distrito Federal

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Ao Vivo de Brasília
Vagas de emprego DF
Foto/Imagem: Freepik

As agências do trabalhador do Distrito Federal oferecem, nesta segunda-feira (14), 964 vagas para quem procura um emprego. Há posições para candidatos de diferentes níveis de escolaridade, com e sem experiência. Os salários chegam a R$ 3,8 mil.

Do total de vagas, 17 são destinadas a Pessoas com Deficiência (PcDs), para os cargos de auxiliar de cozinha e de estoquista. As oportunidades estão distribuídas nas regiões da Zona Industrial Guará, Asa Norte, Vicente Pires e Águas Claras, com salário médio de R$ 1,6 mil.

Para Jovem Aprendiz são ofertadas 10 vagas no cargo de auxiliar administrativo, com um salário de R$ 800, além de benefícios. A oportunidade requer ensino médio completo, sem exigência de experiência na área.

O cargo com mais oportunidades abertas é o de servente de obras, em São Sebastião. São 121 vagas, com salário de R$ 1.518. Os candidatos precisam ter ensino fundamental completo, mas não é cobrada experiência.

Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (CTPS) ou ir a uma das 14 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das oportunidades do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram.

Empregadores e empreendedores que desejem ofertar vagas ou utilizar o espaço das Agências do Trabalhador para as entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo e-mail gcv@sedet.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).

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