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MPO

BRB oferece linha de crédito para cliente microempreendedor

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Crédito imobiliário BRB
Foto/Imagem: Reprodução/Google Imagens


O Banco de Brasília (BRB) está com nova linha de crédito para clientes microempreendedores: o microcrédito produtivo e orientado (MPO).

Destinado ao pequeno empreendimento informal e à microempresa, ele pode ser utilizado como capital de giro ou como investimento.

Para contratá-lo, é preciso ter o mínimo de seis meses de atividade no ramo e apresentar documentação pessoal e jurídica para agendamento de visita e análise de concessão.

Segundo o superintendente de Governo do BRB, Márcio Hipólito, o MPO faz parte do Programa Nacional de Microcrédito Produtivo e Orientado e oferece condições bem específicas.

O cliente deve ter, por exemplo, renda bruta anual de até R$ 200 mil, e o valor máximo a ser emprestado é de R$ 15 mil.

Inicialmente, o BRB vai operar com taxa a partir de 1,46% ao mês, que não poderá exceder a 4%.

Já os prazos para pagamento são de, no mínimo, 120 dias e, no máximo, de 24 meses.

A expectativa do BRB é emprestar R$ 1,5 milhão por meio dessa linha de crédito no período de um ano.

Márcio Hipólito destaca que a concessão abrange acompanhamento do negócio do cliente, antes, durante e depois da contratação, bem como orientações sobre a atividade. Assim, a operação é assistida.

O crédito está disponível em seis agências do BRB:

  • Central: SBS Quadra 1, Bloco E, Edifício Brasília, Térreo
  • Gama: SCC 1, Lotes 1/19
  • Planaltina: SHD, Bloco J/A
  • Taguatinga: C8, Lotes 13, 14, 29 e 30
  • Samambaia: QN 206, Lote 1, Conjunto A
  • Sobradinho: Setor Comercial Central, Bloco 1

Economia

GDF vai classificar dívidas ativas para tentar reduzir inadimplência

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Ao Vivo de Brasília
dívida ativa gdf
Foto/Imagem: Freepik

O Governo do Distrito Federal (GDF) tem mais de R$ 41 bilhões para receber de pessoas físicas e empresas que têm dívidas com o poder público. Desse total, cerca de 75% são débitos relacionados ao ICMS — o imposto cobrado sobre a circulação de mercadorias e serviços. Para tentar recuperar esse dinheiro e reduzir o número de devedores, que já passa de 697 mil, a Secretaria de Economia (Seec-DF) decidiu rever a forma como essas dívidas estão organizadas.

A mudança foi oficializada na última sexta-feira (11), com a publicação do decreto nº 47.090 no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). Com isso, o GDF vai revisar os processos e valores devidos para montar novas estratégias de cobrança.

Segundo o coordenador de Cobrança Tributária da Secretaria de Economia, Vinícius Sandovani, a medida faz parte da regulamentação da lei complementar nº 1.026/2023, que ajuda o governo a organizar melhor as dívidas e a planejar como vai cobrar cada uma delas.

As dívidas serão separadas em categorias, de acordo com as chances de serem pagas nos próximos cinco anos. Essa chance será calculada com a ajuda de um programa de computador que leva em conta vários fatores.

Entre esses fatores estão a idade da dívida, o valor devido, os juros, a origem do débito e o histórico do devedor. Também podem ser analisadas informações como a quantidade de dívidas da pessoa ou empresa, se ela tem patrimônio, se costuma pagar em dia e como está registrada no sistema fiscal do DF.

Se a dívida estiver relacionada a algum bem, como um imóvel ou veículo, também serão consideradas informações como o valor de mercado e o tipo de bem. No caso de empresas, os débitos poderão ser agrupados por grupo econômico.

“A partir dessa nova organização, o governo poderá adotar estratégias diferentes para cobrar cada tipo de dívida”, explica Sandovani. Segundo ele, essa nova forma de classificação também vai ajudar a entender melhor o tamanho da dívida ativa e o que realmente pode ser recuperado.

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Segunda, 14 de abril

Semana começa com 964 oportunidades de emprego no Distrito Federal

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Vagas de emprego DF
Foto/Imagem: Freepik

As agências do trabalhador do Distrito Federal oferecem, nesta segunda-feira (14), 964 vagas para quem procura um emprego. Há posições para candidatos de diferentes níveis de escolaridade, com e sem experiência. Os salários chegam a R$ 3,8 mil.

Do total de vagas, 17 são destinadas a Pessoas com Deficiência (PcDs), para os cargos de auxiliar de cozinha e de estoquista. As oportunidades estão distribuídas nas regiões da Zona Industrial Guará, Asa Norte, Vicente Pires e Águas Claras, com salário médio de R$ 1,6 mil.

Para Jovem Aprendiz são ofertadas 10 vagas no cargo de auxiliar administrativo, com um salário de R$ 800, além de benefícios. A oportunidade requer ensino médio completo, sem exigência de experiência na área.

O cargo com mais oportunidades abertas é o de servente de obras, em São Sebastião. São 121 vagas, com salário de R$ 1.518. Os candidatos precisam ter ensino fundamental completo, mas não é cobrada experiência.

Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (CTPS) ou ir a uma das 14 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das oportunidades do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram.

Empregadores e empreendedores que desejem ofertar vagas ou utilizar o espaço das Agências do Trabalhador para as entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo e-mail [email protected]. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).

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