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Entrada franca

Brasília recebe 2ª Edição do LIFA Brasil no dia 14 de dezembro

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Foto/Imagem: Funk Como Le Gusta/Gabriel Moreira


A 2ª Edição no Brasil do Festival LIFA – Liga Internacional de Festivais e Artistas da Música aterrissa no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB Brasília) no dia 14 de dezembro (sábado) com entrada franca. A curadoria da LIFA reservou várias surpresas para 2019. “O LIFA é um festival que cria uma conexão do Brasil com diversos países da América Latina, por meio de suas produções culturais. No line up dessa edição, artistas de 7 países se apresentam, além do Brasil. A prestigiada Funk Como Le Gusta traz Jorge Cerato, trompetista cubano. A Orquesta Atípica de Lhamas, chega ao festival com músicos chilenos, colombianos, bolivianos e argentinos, o Cuatro Pesos de Propina vem representando o Uruguai e o live PA do Oscilador Bass diretamente do LIFA México. O LIFA não é um festival de música latina, mas de cultura latina.” Conta Tiago Satya, músico e embaixador da LIFA no Brasil.

O LIFA Brasil traz shows de Cuatro Pesos de Propina, BRAZA, Funk Como Le Gusta, Muntchako, Moara, Maria Sabina & a Pêia, O Tarot, Orquesta Atípica de Lhamas, DJ Barata e o DJ Mexicano Oscilador Bass. A maratona de apresentações tem início às 14 horas e carimba o passaporte para uma viagem pelos sons da América Latina. Passa pelo Uruguai com a Banda Cuatro Pesos de Propina, pela plural Orquesta Atípica de Lhamas, com integrantes de diversos países que criam novas fronteiras geográficas para aguçar nossos ouvidos. Já a Banda BRAZA faz o resgate de raízes e valoriza a cultura brasileira.

De Brasília um time de talentos se reveza no palco do LIFA Brasil: Muntchako, Moara, Maria Sabina & a Pêia, O Tarot e o DJ Barata. O que os une? A gênese diversa de cidade, formada por brasileiros dos quatro cantos do País, o que reforça a criatividade dos músicos locais em um caleidoscópio de influências que ganha o palco deste Festival repleto de cores e temperos sonoros.

A multiplicidade de ritmos do Funk Como Le Gusta. A big band paulistana funde Black Music com Música Latina, Samba Rock e toques eletrônicos com maestria. Um presente para encerrar o Festival em grande estilo.

Única na América Latina, a Liga Internacional de Festivais e Artistas da Música, festival de música independente advindo do México, foca no mercado da Música. A LIFA valoriza a Música nacional independente e cria um circuito que promove o diálogo entre artistas e profissionais dos circuitos local, nacional e internacional na América Latina.

Sobre a LIFA

O Festival LIFA foi criado em 2018 em uma parceria entre produtores mexicanos e brasileiros. Desde sua primeira edição, o festival tem como objetivo reforçar Brasília como um ponto forte para a arte na América Latina, colocando-a dentro de um circuito permanente e anual de festivais, gerando oportunidades consistentes para os artistas e fomentadores brasileiros, além de fortalecer a comunicação entre mercados latino-americanos, a primeira edição do LIFA BRASIL inovou ao oferecer dois dias de festival, com um dia inteiro voltado a profissionais do mercado musical e um segundo focado em entretenimento com shows e apresentações.

Realizado nos dias 2 e 3 de novembro, no Toinha Brasil Show, um galpão com capacidade para 2 mil pessoas no SOF SUL, o evento reuniu diversas propostas que incluíram desde palestras e workshops até um concurso de bandas que presenteou a vencedora com uma passagem para tocar no LIFA México.

Em sua primeira edição, o LIFA provocou os músicos e profissionais de Brasília a comparecerem a uma rodada de palestras com nomes de peso do mercado. Foram temas como sonorização, produção, iluminação e outros assuntos, encabeçados por quem entende do assunto.

Um deles foi Décio Zitto, conhecido no ramo como MacGyver. O produtor que tem em seu currículo grandes turnês como Madonna e Michael Jackson apresentou seu trabalho e conversou com os participantes sobre o mercado musical no Brasil e fora dele.

Tobé Lombello e Filipe Bizorro, a frente da Freakhouse, uma das maiores produtoras e eventos como o Rock in Rio foram outros que compareceram para falar sobre direção artística e musical, dentre outros aspectos do segmento.

Danniel Augusto, o Bisteka, encerrou o ciclo de palestras falando sobre sua atuação empresarial com grupos fora de outro circuito musical como os rappers do Damassaclan, grupo atualmente conhecido como o Dream Team do rap nacional.

Durante o primeiro mês de divulgação do Festival mais de 60 bandas ou músicos com projetos autorais se inscreveram no concurso El Camino de Lifa.

Todos foram avaliados pela produção do festival que selecionou seis bandas que se apresentaram ao vivo nos palcos do festival.

Uma votação aberta entre as seis finalistas elegeu uma banda preferida do público, a Jambalaia, que arrumou as malas para se apresentar no LIFA México 2019 com todas as despesas pagas.

Prata da casa, a banda Scalene foi a principal atração do evento que teve também como objetivo a valorização de artistas locais.

Ao lado deles e com bagagem recheada de turnês, a banda Alarmes também se apresentou no palco principal.

O evento aconteceu em dois palcos: Enquanto no palco EL CAMINO, as bandas autorais selecionadas para o concurso disputavam a votação do público em tempo real, no palco LIFA, o principal, as bandas de grandes nomes no cenário nacional performavam.

O festival ainda contou em seu line up com o repertório de pop e rock e voz marcante da banda Adriah, com as melodias da divertida Funqquestra que lançou duas novas composições durante o evento, Capivara Brass Band e Consuelo.

Line up

  • 14h – DJ Barata
  • 15h – Maria Sabina & a Pêia
  • 16h – Moara
  • 17h – O Tarot
  • 18h – Orquesta Atípica de Lhamas
  • 19h15 – Muntchako
  • 20h15 – Cuatro Pesos de Propina
  • 21h45 – Braza
  • 23h15 – Funk Como Le Gusta

Atualizado em 09/12/2019 – 08:00.

Entrada gratuita

Edição no Clube do Choro celebra 10 anos do Festival Divas do Samba

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Ao Vivo de Brasília
Divas do Samba

Jovelina, Ivone, Leci, Alcione, Beth: é inquestionável a contribuição fundamental das mulheres na construção do gênero musical que é a cara do Brasil. E o samba do DF também é comandado por mulheres, ou melhor, por divas.

Clécia Queiroz, Karynna Spinelli, Karla Sangaleti, Mirian Marques, Fernanda Jacob e Gija Barbieri são os nomes confirmados para a 4ª edição do Festival Divas do Samba, evento gratuito que celebra o protagonismo feminino no samba e dá visibilidade às mulheres que representam a força do gênero musical.

O encontro, com entrada gratuita, está marcado para os dias 6 e 7 de dezembro, no Clube do Choro de Brasília, no Eixo Monumental, e vem para comemorar o Dia Nacional do Samba, celebrado em 2 de dezembro, e os 10 anos do Divas do Samba, que teve sua primeira edição em 2014.

“O protagonismo feminino no projeto Divas do Samba reafirma a contribuição e a participação das mulheres na história do samba, que no passado cediam suas casas e terreiros e, muitas vezes, deixavam que seus maridos e companheiros assumissem o protagonismo de suas composições, simplesmente para que o samba pudesse existir e prosperar”, lembra Dhi Ribeiro, cantora que é referência do samba brasiliense, e esteve presente em todas as edições do projeto e nesta temporada assina como madrinha do Divas.

A diretora-geral do projeto, Ellen Oliveira, reforça que a missão do projeto é preservar o samba, que é patrimônio imaterial, e enaltecê-lo por meio das interpretações das mulheres que vão subir ao palco do festival.

Segundo a diretora, o objetivo também é mostrar a importância da mulher no samba, seja no palco ou nos bastidores. “A equipe é majoritariamente feminina. Nós temos mulheres na parte técnica como direção de palco, luz e roadies. O festival é idealizado, produzido e apoiado no crescimento feminino, destacando a mulher na cultura”, detalha Ellen.

Referências do samba

A curadoria para a 4ª edição faz jus à grandeza desse ritmo que é patrimônio imaterial da cultura brasileira, enaltece artistas do nosso quadradinho e traz grandes nomes do samba nacional, como a pernambucana Karynna Spinelli e a baiana Clécia Queiroz.

“Traremos para o Divas o espetáculo Cabeça Feita do meu último álbum, lançado este ano. É o terceiro de minha trajetória e traz canções autorais e arranjos feitos por meus músicos e por mim. Então, vamos levar ao palco do Divas o sotaque do samba de pernambuco”, anuncia Karynna.

Ainda segundo a cantora, 10 anos de Divas reflete uma vitória muito grande para o samba. “Eu me sinto extremamente honrada em fazer parte da história do projeto. Cantei no Divas em 2019, após uma pequena pausa no meu trabalho por questões de saúde, então esse palco foi o ninho que me trouxe de volta. É muito importante termos espaços e festivais, feitos por mulheres que movimentam a cadeia da música. O Divas traz isso”, complementa Spinelli.

Sobre o Festival

O Divas do Samba chega a sua quarta edição, sendo que a estreia do festival foi em 2 de dezembro de 2014, na Torre de TV, comemoração que também contou com o talento de Dhi Ribeiro, um dos grandes nomes do samba do DF. A segunda edição foi em 2019, com um tributo inesquecível à matriarca e rainha do samba, Ivone Lara. A última edição, já no Clube do Choro, foi em homenagem à Beth Carvalho, em 2022.

Atualizado em 20/11/2024 – 09:08.

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De 21/11 a 15/12

CCBB traz a Brasília obra de Torquato Neto em peça teatral com Tuca Andrada

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Ao Vivo de Brasília
Let's Play That
Foto/Imagem: Ashlley Melo

Neste que marca o retorno do ator ao teatro e à direção, apresenta uma leitura autoral sobre o poeta, escritor e jornalista piauiense Torquato Neto (1944-1972). Um dos mais importantes pensadores, artistas e provocadores da cultura brasileira nos anos 60/70, que se tornou conhecido em todo o país por ter sido uma das principais figuras do Tropicalismo.

Let´s Play That ou Vamos Brincar Daquilo cumpre temporada na Galeria 4 do Centro Cultural Banco do Brasil – Brasília, de 21 de novembro a 15 de dezembro. Com ingressos a R$ 15 (meia entrada), à venda a partir de 15/11, a peça será apresentada de quinta a sábado, às 19h30, e domingo, às 18h30. A classificação indicativa é não recomendada para menores de 16 anos. Mais informações no site do CCBB Brasília.

Com texto de Tuca Andrada e dirigido pelo mesmo em parceria com sua amiga de adolescência Maria Paula Costa Rêgo, fundadora com Ariano Suassuna do Grupo Grial de Dança, o projeto surgiu a partir da leitura da obra “Torquatália”, uma antologia do Torquato Neto por Paulo Roberto Pires. E se alimentou da leitura de poemas, parcerias musicais, trabalhos jornalísticos, roteiros, correspondências e de um diário escrito de dentro de um hospital psiquiátrico.

Sem quarta parede, cuja encenação se desenvolve numa arena onde o público está dentro da ação, ao longo de 80 minutos o ator costura a dramaturgia fragmentada com canções de autoria de Torquato. Responsável por composições como Louvação e Geleia Geral, com Gilberto Gil; Mamãe Coragem e Nenhuma Dor, com Caetano Veloso; Let’s Play That, com Jards Macalé, e interpretadas em cena pelo ator na companhia dos músicos Caio Cesar Sitônio, que assina a direção musical, e Pierre Leite.

Let´s Play That ou Vamos Brincar Daquilo é dividido em duas partes, mas sem intervalo. Na primeira, o ator mostra à assistência sua visão, impressões e marcas que teve ao se envolver com o poeta. Na segunda, o público é convocado a interagir, perguntando, fazendo observações, críticas e tirando dúvidas, o que torna o espetáculo renovado a cada noite.

Atualizado em 13/11/2024 – 10:25.

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