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Banho em cachorro: saiba a frequência ideal, segundo especialista

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Foto/Imagem: Divulgação


Há quem defenda que cachorros têm que tomar a menor quantidade de banhos possíveis. Por outro lado, há quem acredite que mantê-los limpinhos é essencial para o bem-estar deles. Porém, em relação à saúde, fica a dúvida: qual a frequência ideal de banho em cachorro?

Embora muitos gostem de estabelecer regras, é importante lembrar que nenhum pet é igual ao outro. E isso é em relação tanto às suas características físicas quanto aos seus hábitos no dia a dia. “Um animal que fica mais dentro de casa, por exemplo, tende a acumular menos sujeira que um que permanece no quintal ou que passeia bastante”, explica Thiago Calixto, sócio fundador e diretor de expansão da Doggi, startup de banho e tosa para cachorros com agendamento por aplicativo.

Segundo o executivo, dadas condições normais de saúde, o fator determinante da frequência de banho está ligado ao tipo de pelagem. “Para cachorros de pelo curto, o intervalo de banhos pode ser semanal. Já para os de pelo longo, o indicado é que sejam feitos quinzenalmente, no máximo. Se o pelo do seu animal for mais oleoso, ele pode tomar banho uma vez por semana”, diz.

Porém, a dica também é se atentar aos exageros, já que muitos banhos podem trazer prejuízos. “Tem que tomar cuidado com o excesso, que pode remover a camada de gordura que protege a pele dos animais, deixando-os mais expostos a fungos e alergias. Além disso, a remoção dessa camada, por sua vez, elimina bactérias ligadas ao bom funcionamento do sistema imunológico. Sem ela, os cães ficam mais suscetíveis a doenças”, esclarece o especialista com mais de 15 anos de experiência em banho e tosa.

Contudo, as lavagens não são o único cuidado de higiene. Calixto diz que fazer escovações diárias também é essencial para remover poeira e células mortas da pelagem, o que ajuda reduzir até um possível mau cheiro. “No caso dele possuir algumas restrições ou alergias, não deixe de levá-lo ao veterinário antes de dar banhos, seja em casa ou no petshop. Dessa forma, você evita qualquer infecção”, conclui.

Sobre a Doggi

Fundada pelos empresários Rodolfo Calvo e Thiago Calixto em 2021, na cidade de Ribeirão Preto, interior do estado de São Paulo, a empresa nasce como uma startup e passa a adotar o modelo de parcerias para expansão. No app da Doggi, após breve cadastro para o agendamento de banho, tosa, vacina ou consulta veterinária, o usuário também consegue participar do Clube Doggi, mediante assinatura que oferece 10% de desconto em todos os serviços disponíveis no app.

Vida financeira

Serasa: número de pessoas endividadas no país chega a 73 milhões

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Serasa pessoas endividadas
Foto/Imagem: Freepik

Levantamento mais recente feito pelo Serasa mostra que, pelo menos, 73,10 milhões de pessoas estavam endividadas no país. Os dados são de outubro e registram a segunda maior marca do ano, atrás apenas do volume registrado em abril. Para o Serasa, esse número é um indicativo de que a inadimplência está crescendo.

De acordo com a pesquisa do Serasa, os brasileiros com idades entre 41 e 60 anos representam a maior fatia da população com nome restrito, com 35,1%. Na sequência estão as faixas etárias de 26 a 40 anos (34,0%), acima de 60 anos (19,2%) e os jovens entre 18 e 25 anos (11,8%).

De acordo com a professora de administração e finanças da FEA-USP, Liliam Carrete, será difícil começar o ano de 2025 sem dívidas, principalmente porque este é o pior momento para contrair dívidas por conta da taxa de juros chegando ao seu pico dos últimos anos.

“Então me endividar significa que eu vou ter um compromisso de pagamento de altos juros e isso vai consumir minha renda futura. O ideal é o tentar diminuir ao máximo o consumo e pagar o máximo das minhas dívidas, para entrar em 2025 com a menor endividamento possível”, explicou.

Segundo Lílian, mesmo sendo extremamente necessário diminuir o consumo, o fato é que isso é muito difícil porque há muitos estímulos de fim de ano para que as pessoas comprem, além da vontade individual em sermos recompensados pelo esforço de um ano inteiro. “Mas é melhor que a gente pense em fazer um sacrifício agora do que pagar os juros muito altos ao longo do ano de 2025”, orienta.

Renegociação

A segunda ação necessária é tentar renegociar a dívida já no começo de 2025, porque quando se chega em um valor muito alta em comparação com a renda e que comprometa mais de 30% do salário, já se acende um sinal de alerta. “Se eu chego nesse nível é bom que eu comece a negociar, começando sempre pelas mais custosas, normalmente o cartão de crédito”.

Lílian ressaltou que muitas vezes as dívidas chegam ao limite deixando a pessoa sem opção. Nesse caso, é preciso avaliar quais as dívidas mais importantes e de pagamento essencial. “Eu preciso manter a minha capacidade de alimentar minha família, preciso ter casa para morar, então eu escolho pagar o financiamento da casa, por exemplo. A partir daí se tiver um financiamento de carro é possível parar de pagar, mesmo que se perca esse bem, ou vender o carro”.

Os empréstimos podem ser uma opção, mas mesmo utilizando o consignado, que tem a menor taxa de juros do mercado, começa-se pagando 15% de juros porque essa é a taxa básica do mercado. “E o banco vai pedir mais do que isso, então o custo também vai ser muito caro. Então mesmo com o consignado vai ser muito alto. Minha sugestão é evitar o endividamento”.

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Sem cobrança extra

Bandeira tarifária de janeiro de 2025 continuará verde, diz Aneel

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Bandeira tarifária janeiro 2025
Foto/Imagem: Freepik

A melhora das condições de geração de energia, em especial devido às chuvas que melhoraram os níveis dos reservatórios das usinas hidrelétricas, garantiram a manutenção da bandeira tarifária verde para o mês de janeiro de 2025. Com isso, não será cobrado valor adicional nas contas de luz dos brasileiros, informou a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

“A bandeira tarifária permaneceu verde de abril de 2022 até julho de 2024. A boa notícia se repetiu em dezembro de 2024 e será mantida em janeiro de 2025 devido a permanência das condições favoráveis de geração de energia no país”, justificou a Aneel.

De acordo com a agência, os níveis dos reservatórios aumentaram com a chegada do período chuvoso, o que resultou em aumento da geração das usinas hidrelétricas. “Dessa forma, se aciona menos empreendimentos com energia mais cara, como é o caso das usinas termelétricas”, acrescentou em nota divulgada nesta sexta-feira (27).

Bandeiras tarifárias

Criadas em 2015 pela Aneel, as bandeiras tarifárias refletem os custos variáveis da geração de energia elétrica. Divididas em níveis, as bandeiras indicam quanto está custando para o Sistema Interligado Nacional (SIN) gerar a energia usada nas casas, em estabelecimentos comerciais e nas indústrias.

Quando a conta de luz é calculada pela bandeira verde, não há nenhum acréscimo. Quando são aplicadas as bandeiras vermelha ou amarela, a conta sofre acréscimos de R$ 1,885 (bandeira amarela), R$ 4,463 (bandeira vermelha patamar 1) e R$ 7,877 (bandeira vermelha patamar 2) a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. De setembro de 2021 a 15 de abril de 2022, vigorou uma bandeira de escassez hídrica de R$ 14,20 extras a cada 100 kWh.

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