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Estacionamento da Uniplan

Arraiá de Águas Claras acontece nos dias 8, 9 e 10 de junho

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Foto/Imagem: Zé Felipe e Miguel/Jéssica Suellen


A época de comidas típicas e roupas caipiras chegou e com ela a terceira edição do Arraiá de Águas Claras. O festejo acontece no estacionamento do Centro Universitário Uniplan, nos dias 8, 9 e 10 de junho, sempre a partir das 18h. Para entrar, basta levar 1kg de alimento não perecível, que será doado às instituições de caridade. Esta é a terceira edição do evento que ano passado recebeu 18 mil pessoas e este ano deve chegar a 35 mil pessoas nos três dias de folia.

E festa junina que se preze, precisa fazer bonito no quesito “comilança”. O Arraiá traz as tradicionais barraquinhas de comida típica com milho, canjica, pastel, maçã do amor, espetinho, pipoca, além dos food trucks como Olivae, Geleia Burguer, Hamburgueria do Cheff, Camarão Truck, Crepe Voyage, Churros do Tio e Angus Truck. Já para os cervejeiros de plantão, a pedida é o festival de chopes artesanais.

A animação fica por conta dos shows de forró e sertanejo do Trio Balançado (sexta-feira – 8/6), da dupla Zé Felipe & Miguel (sábado – 9/6) e de Sérgio Moraes (domingo – 10/6). Para quem gosta de quadrilha, o premiado grupo brasiliense Si Bobiá a Gente Pimba, que encanta pelas coreografias caprichadas e figurinos encantadores, integra a programação do Arraiá em todos os dias de festa. Para criançada, foi reservado um espaço com várias brincadeiras típicas da época como: pau de sebo, pescaria, correio elegante e até mesmo uma quadrilha voltada para os pequenos.

O evento surgiu com o propósito de aproximar a vizinhança de Águas Claras e região, em uma ação de acolhimento dos moradores. “O objetivo do evento é promover o maior Arraiá da cidade voltado para toda família. É cultura popular brasileira para unir pessoas de todas as idades, fortalecendo os laços entre os moradores e frequentadores de Águas Claras”, afirma Ana Paula Leite, idealizadora do Grupo Mães Amigas de Águas Claras e do Arraiá de Águas Claras.

Os artistas

Trio Balançado – Com a clássica formação do forró nordestino zabumba, sanfona e triângulo, levam a essência do autêntico forró, tendo como influência grandes nomes como Luiz Gonzaga (Rei do Baião), Jackson do Pandeiro, Flávio José, Dominguinhos, Trio Nordestino. É alegria certa por onde passa.

Zé Felipe & Miguel – A dupla brasiliense conquistou o público com álbum lançado pela Sony Music. O som sertanejo mais moderno, com uma leitura jovem, coloca todo mundo para dançar. O hit “Faz de conta” em homenagem ao casal mais famoso do momento, Neymar e Bruna Marquezine, ganhou o país.

Sérgio Moraes – O piauiense decidiu seguir seu sonho de carreira solo e lançou duas músicas, a autoral “Tá Difícil Demais” e “Eu tô Solteiro” que teve a participação do cantor Rainner da banda Só pra xamegar. Já gravou com cantores e bandas do cenário nacional como João neto e Frederico, João mineiro e marciano, Gean e Geovane, Calcinha Preta e Calypso.

Si Bobiá a Gente Pimpa – Criado em Samambaia, o grupo tem 25 anos de estrada, sempre valorizando uma arte genuinamente brasileira. Para eles, São João dura o ano inteiro, sempre ensaiando, pesquisando novas coreografias e passos. Já se apresentou em vários estados como Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Tocantins, Sergipe, Ceará e Rio de Janeiro.

Atualizado em 05/06/2018 – 15:29.

Entrada gratuita

Edição no Clube do Choro celebra 10 anos do Festival Divas do Samba

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Ao Vivo de Brasília
Divas do Samba

Jovelina, Ivone, Leci, Alcione, Beth: é inquestionável a contribuição fundamental das mulheres na construção do gênero musical que é a cara do Brasil. E o samba do DF também é comandado por mulheres, ou melhor, por divas.

Clécia Queiroz, Karynna Spinelli, Karla Sangaleti, Mirian Marques, Fernanda Jacob e Gija Barbieri são os nomes confirmados para a 4ª edição do Festival Divas do Samba, evento gratuito que celebra o protagonismo feminino no samba e dá visibilidade às mulheres que representam a força do gênero musical.

O encontro, com entrada gratuita, está marcado para os dias 6 e 7 de dezembro, no Clube do Choro de Brasília, no Eixo Monumental, e vem para comemorar o Dia Nacional do Samba, celebrado em 2 de dezembro, e os 10 anos do Divas do Samba, que teve sua primeira edição em 2014.

“O protagonismo feminino no projeto Divas do Samba reafirma a contribuição e a participação das mulheres na história do samba, que no passado cediam suas casas e terreiros e, muitas vezes, deixavam que seus maridos e companheiros assumissem o protagonismo de suas composições, simplesmente para que o samba pudesse existir e prosperar”, lembra Dhi Ribeiro, cantora que é referência do samba brasiliense, e esteve presente em todas as edições do projeto e nesta temporada assina como madrinha do Divas.

A diretora-geral do projeto, Ellen Oliveira, reforça que a missão do projeto é preservar o samba, que é patrimônio imaterial, e enaltecê-lo por meio das interpretações das mulheres que vão subir ao palco do festival.

Segundo a diretora, o objetivo também é mostrar a importância da mulher no samba, seja no palco ou nos bastidores. “A equipe é majoritariamente feminina. Nós temos mulheres na parte técnica como direção de palco, luz e roadies. O festival é idealizado, produzido e apoiado no crescimento feminino, destacando a mulher na cultura”, detalha Ellen.

Referências do samba

A curadoria para a 4ª edição faz jus à grandeza desse ritmo que é patrimônio imaterial da cultura brasileira, enaltece artistas do nosso quadradinho e traz grandes nomes do samba nacional, como a pernambucana Karynna Spinelli e a baiana Clécia Queiroz.

“Traremos para o Divas o espetáculo Cabeça Feita do meu último álbum, lançado este ano. É o terceiro de minha trajetória e traz canções autorais e arranjos feitos por meus músicos e por mim. Então, vamos levar ao palco do Divas o sotaque do samba de pernambuco”, anuncia Karynna.

Ainda segundo a cantora, 10 anos de Divas reflete uma vitória muito grande para o samba. “Eu me sinto extremamente honrada em fazer parte da história do projeto. Cantei no Divas em 2019, após uma pequena pausa no meu trabalho por questões de saúde, então esse palco foi o ninho que me trouxe de volta. É muito importante termos espaços e festivais, feitos por mulheres que movimentam a cadeia da música. O Divas traz isso”, complementa Spinelli.

Sobre o Festival

O Divas do Samba chega a sua quarta edição, sendo que a estreia do festival foi em 2 de dezembro de 2014, na Torre de TV, comemoração que também contou com o talento de Dhi Ribeiro, um dos grandes nomes do samba do DF. A segunda edição foi em 2019, com um tributo inesquecível à matriarca e rainha do samba, Ivone Lara. A última edição, já no Clube do Choro, foi em homenagem à Beth Carvalho, em 2022.

Atualizado em 20/11/2024 – 09:08.

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De 21/11 a 15/12

CCBB traz a Brasília obra de Torquato Neto em peça teatral com Tuca Andrada

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Ao Vivo de Brasília
Let's Play That
Foto/Imagem: Ashlley Melo

Neste que marca o retorno do ator ao teatro e à direção, apresenta uma leitura autoral sobre o poeta, escritor e jornalista piauiense Torquato Neto (1944-1972). Um dos mais importantes pensadores, artistas e provocadores da cultura brasileira nos anos 60/70, que se tornou conhecido em todo o país por ter sido uma das principais figuras do Tropicalismo.

Let´s Play That ou Vamos Brincar Daquilo cumpre temporada na Galeria 4 do Centro Cultural Banco do Brasil – Brasília, de 21 de novembro a 15 de dezembro. Com ingressos a R$ 15 (meia entrada), à venda a partir de 15/11, a peça será apresentada de quinta a sábado, às 19h30, e domingo, às 18h30. A classificação indicativa é não recomendada para menores de 16 anos. Mais informações no site do CCBB Brasília.

Com texto de Tuca Andrada e dirigido pelo mesmo em parceria com sua amiga de adolescência Maria Paula Costa Rêgo, fundadora com Ariano Suassuna do Grupo Grial de Dança, o projeto surgiu a partir da leitura da obra “Torquatália”, uma antologia do Torquato Neto por Paulo Roberto Pires. E se alimentou da leitura de poemas, parcerias musicais, trabalhos jornalísticos, roteiros, correspondências e de um diário escrito de dentro de um hospital psiquiátrico.

Sem quarta parede, cuja encenação se desenvolve numa arena onde o público está dentro da ação, ao longo de 80 minutos o ator costura a dramaturgia fragmentada com canções de autoria de Torquato. Responsável por composições como Louvação e Geleia Geral, com Gilberto Gil; Mamãe Coragem e Nenhuma Dor, com Caetano Veloso; Let’s Play That, com Jards Macalé, e interpretadas em cena pelo ator na companhia dos músicos Caio Cesar Sitônio, que assina a direção musical, e Pierre Leite.

Let´s Play That ou Vamos Brincar Daquilo é dividido em duas partes, mas sem intervalo. Na primeira, o ator mostra à assistência sua visão, impressões e marcas que teve ao se envolver com o poeta. Na segunda, o público é convocado a interagir, perguntando, fazendo observações, críticas e tirando dúvidas, o que torna o espetáculo renovado a cada noite.

Atualizado em 13/11/2024 – 10:25.

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