Religião
Arautos do Evangelho promovem obras sociais em todo o Brasil

O Fundo de Ajuda Misericórdia dos Arautos do Evangelho tem como objetivo auxiliar a resolver graves e urgentes problemas sociais que ofendem a dignidade humana, oferecendo esforço para a formação de um mundo mais acolhedor e caritativo, onde reinem a justiça e a paz, através da desejada civilização do amor Cristão.
Como atividades concretas, o Fundo de Ajuda Misericórdia desenvolve a arrecadação de recursos financeiros, destinados às entidades de Interesse Social sem finalidades econômicas e Instituições Religiosas em geral.
O Fundo de Ajuda Misericórdia é inspirado na seguinte passagem do Evangelho: “Tive fome e me destes de comer. Tive sede e me destes de beber. Era peregrino e me acolhestes. Estive nu e me vestistes, enfermo e me visitastes, preso e vieste ver-me. Em verdade vos digo: cada vez que o fizestes a um desses meus irmãos mais pequeninos, foi a mim que o fizestes”. (Mt 25, 35-40).
Misericórdia é um fundo de doações onde a caridade voluntária e desinteressada de pessoas consagradas a Deus levam aquela ajuda concreta que você queria fazer chegar aos necessitados… Misericórdia representa um conceito de ajuda concreta e material onde o saciar a fome, o confortar os enfermos, o defender os perseguidos, são feitos com Fé, com simplicidade, carinho e na Paz. É uma obra de católicos brasileiros a serviço da nação. Ela sustenta iniciativas de caridade de Bispos, párocos, leigos, das comunidades mais carentes, que se dirigem a ela com projetos de ajuda fundados no amor ao próximo.
Foi a Mim que o fizestes…
Ver Jesus no irmão enfermo é o que nos anima a ajudar o próximo Misericórdia nasceu do desejo de ajudar crianças necessitadas. A reintegração dos presos à sociedade é uma das prioridades. As crianças são as que mais sofrem com a pobreza e por isso é urgente ajudá-las. Misericórdia é orientada pela seguinte passagem do Evangelho: “Quando o Filho do Homem vier em sua glória, e todos os anjos com ele, então se assentará no trono da sua glória e dirá aos que estiverem à sua direita: “Vinde, benditos do meu Pai, recebei por herança o Reino preparado para vós desde a fundação do mundo. Pois tive fome e me destes de comer. Tive sede e me destes de beber. Era peregrino e me acolhestes. Estive nu e me vestistes, enfermo e me visitastes, preso e viestes ver-me.” “Em verdade vos digo: cada vez que o fizestes a um desses meus irmãos mais pequeninos, foi a mim que o fizestes.” (Mt 25, 31-40).
Desde o início de 2005, mais de 630 instituições foram beneficiadas pelo Fundo de Ajuda Misericórdia.
Generosos doadores
Nos quinze anos transcorridos desde o início do Fundo de Ajuda Misericórdia, os pedidos de doações têm sido os mais variados. E alguns deles, surpreendentes. Dignas de nota também são as manifestações de generosidade de inúmeros benfeitores. O dono de uma loja de instrumentos musicais na cidade de Presidente Prudente (SP) doou os instrumentos solicitados para a catequese no Amazonas. E uma senhora da capital paulista ofereceu espontaneamente sua valiosa colaboração: “Tomei conhecimento do trabalho feito pelos Arautos do Evangelho, Fundo de Ajuda Misericórdia, através do boletim que vocês publicam. Vi o trabalho que é feito com as crianças. Eu confecciono roupa infantil de crochê e gostaria de colaborar com o projeto, doando roupas para as crianças carentes”. Muitas outras repercussões como essas atestam a disposição dos autênticos brasileiros para cooperar com as boas obras.
Um pedido simbólico
Na aldeia indígena do Bugigão, dos índios Pataxós, no Monte Pascoal – BA, a Ir. Tarcísia, missionária da Associação das Filhas de Nossa Senhora do Monte Calvário, enviou uma carta solicitando “auxílio para a construção de uma capela”. Aquela comunidade indígena desejava construir uma capela dedicada à Padroeira do Brasil. O pedido vinha referendado por Dom José Edson Santana Oliveira, Bispo de Eunápolis (BA) e Presidente da Pastoral dos Nômades do Brasil. Nada mais louvável, portanto. No dia da entrega da ajuda na aldeia do Bugigão, a Ir. Tarcísia reuniu os indígenas numa tenda onde um sacerdote arauto celebrou a Santa Missa e distribuiu postais de Nossa Senhora, terços e medalhas para todos os membros da comunidade. No final, implantou um Oratório do Imaculado Coração de Maria para percorrer mensalmente os lares da aldeia. Deixou também um míni oratório para circular entre as crianças. A pedido das irmãs, os arautos aproveitaram a viagem de volta para visitar as aldeias Mãe de Barra Velha, Pará e Boca da Mata.
Mais de trezentas obras beneficiadas
Um caso especialmente tocante é o de uma mãe residente em São Roque (SP). Vendo seu filho entrar no caminho da dependência química, empenhou-se ela em adaptar uma chácara para tratar de pessoas nessa situação. E conseguiu recuperar o filho. Nesse contexto, ela procurou os Arautos do Evangelho, solicitando ajuda para construir um alojamento destinado a acolher dependentes químicos.
No dia da entrega da doação à Comunidade Terapêutica Maanaim de São Roque, um deles relatou depois que recebeu mensagens de congratulações de pessoas de diversas partes do Brasil, as quais viram na TV Arautos a entrevista com os dependentes. Um empresário de Santo André (SP) declarou: “Sou doador dos Arautos. Fico contente de ver que eles ajudam obras como essa. Parabenizo o senhor por essa iniciativa tão útil para a sociedade de hoje”.
Porque o símbolo do pelicano?
Como símbolo da nova iniciativa, não havia melhor do que o pelicano. Segundo uma multissecular tradição, essa ave é uma boa figura de Jesus, porque quando seus filhotes ficam sem alimento, ela lhes dá de comer da própria carne.
Una-se a esta obra social!
Unindo-se ao Fundo de Ajuda Misericórdia você estará ajudando a alimentar os pobres, a lhes dar uma nova perspectiva de vida e uma condição humana mais digna. Você ajudará a educar e a cuidar de órfãos e crianças carentes de recursos materiais, que vivem em situação de risco, ameaçadas pela violência, pela droga e pela fome. Você estará participando do esforço de tantas instituições religiosas que se dedicam à educação de jovens e crianças e que formam o caráter das futuras gerações. Unindo-se a nós você estará tratando dos enfermos, dando a eles o remédio, os cuidados e também uma palavra de esperança e de conforto. Você auxiliará na recuperação dos encarcerados, sustentando a evangelização das prisões e dando uma nova esperança de vida aos presidiários. O que nos pede Jesus para entrarmos no Reino dos Céus? Não nos exige Ele grandes obras humanas ou materiais, nem cultura ou grandes estudos; nem que acumulemos riquezas ou muitas propriedades. Que nos pede Ele? Obras de misericórdia: ter compaixão de nossos irmãos, dos mais necessitados, dos pequeninos. Dando de comer a quem tem fome, de beber a quem tem sede; de vestir a quem estava nu, visitando os doentes e os presos; e dando abrigo aos peregrinos. Pois estes são verdadeiramente os irmãos de Cristo Jesus: “Sempre que fizestes isto a um destes Meus irmãos mais pequeninos, a Mim mesmo o fizestes” (Mt 25, 40).
O Papa Francisco comumente em suas homilias alerta a humanidade a auxiliar os mais necessitados, como em sua bela exortação aos participantes do Capítulo Geral da Ordem Hospitaleira de São João de Deus: “Jesus quer que toquemos a miséria humana, que toquemos a sua carne na carne daqueles que sofrem no corpo e no espírito”.
Quem são os Arautos?
Arautos do Evangelho é uma Associação Internacional de Direito Pontifício da Igreja Católica, fundada pelo Monsenhor João Scognamiglio Clá Dias. Formada em sua grande maioria por jovens, são eles “o braço do Papa”, segundo a expressão do Cardeal Jorge Maria Mejía. Atuantes em 73 países das três Américas, Europa, Ásia e África, dedicam-se à Nova Evangelização no mundo moderno.
Maiores informações
- Escritório do Fundo de Ajuda Misericórida
Rua Damiana da Cunha, 363
CEP 02450-010 – São Paulo – SP
Telefone: (11) 3554-7226 - Arautos do Evangelho em Brasília
SHIS – QI 25, Conjunto 10, Casa, 21 – Lago Sul
CEP 71660-300 – Brasília – DF
Telefone: (61) 3366-5434

#VacinaBrasil
Especialista reforça importância da imunização contra o sarampo

Após o Brasil recuperar, em novembro de 2024, o status de “país livre do sarampo” pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), a confirmação de quatro casos da doença no primeiro trimestre de 2025 reacende a preocupação e reforça a importância da vacinação e de medidas preventivas. Três casos foram registrados em municípios do Rio de Janeiro e um caso foi importado no Distrito Federal, envolvendo uma mulher de 35 anos que viajou por diversos países.
A docente Profª Janize Silva Maia, da Escola da Saúde do Centro Universitário Facens, esclarece que é natural a preocupação sobre o assunto. “Embora considerados casos isolados, o Ministério da Saúde está adotando medidas para afastar a possibilidade de novos surtos. Isso porque, a infecção compromete o sistema imunológico e pode levar a complicações graves, especialmente em crianças menores de cinco anos, gestantes e pessoas com imunidade debilitada. Dentre as complicações mais severas estão pneumonia, encefalite e a panencefalite esclerosante subaguda, em casos raros”.
O sarampo é uma doença viral altamente contagiosa que se caracteriza inicialmente por febre alta (acima de 38,5 °C), tosse seca, coriza e conjuntivite, sintomas que podem ser confundidos com um quadro gripal ou alérgico. “Dias depois, surgem erupções vermelhas não pruriginosas, principalmente no rosto e atrás das orelhas, que se espalham para o restante do corpo. Outras manifestações podem incluir dor de garganta, manchas brancas na cavidade bucal, dores musculares, fadiga e irritação nos olhos”, explica.
Para a profissional, dentre as medidas para manter o Brasil livre do sarampo, a fundamental é a vacinação. “A imunização em massa não só reduz a disseminação do vírus, mas também promove proteção às populações vulneráveis, evitando surtos da doença. Campanhas têm sido reforçadas em diversas regiões do país para garantir altas taxas de cobertura vacinal e impedir a reintrodução do vírus”, comenta.
Quem pode se vacinar?
O imunizante que previne o sarampo é a vacina tríplice viral, responsável também pela prevenção da caxumba e rubéola. Devem buscar uma unidade de saúde:
Qualquer pessoa entre 1 e 29 anos deve receber duas doses, sendo a primeira com a tríplice viral aos 12 meses e a segunda aos 15 meses com a tetraviral ou tríplice viral + varicela.
Pessoas entre 30 e 59 anos devem receber uma dose da tríplice viral, se não imunizadas anteriormente, e trabalhadores da saúde devem receber duas doses, independentemente da idade, com intervalo de 30 dias entre as doses.
É importante ressaltar que essa vacina é contraindicada para gestantes, que deverão tomá-la somente após o nascimento do seu bebê.
“Pessoas que não sabem se foram imunizadas ou com quaisquer dúvidas devem procurar as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) para receberem informações sobre a sua situação e, eventualmente, tomarem a vacina. Manter a vacinação em dia é essencial para prevenir o sarampo e proteger a nossa saúde e a da nossa coletividade”, reforça a especialista.
Além disso, o trabalho de uma vigilância epidemiológica ativa, onde as equipes de saúde promovem o monitoramento dos casos suspeitos para a realização de bloqueios vacinais imediatos é essencial, assim como o controle sanitário em aeroportos e fronteiras, onde os viajantes precisam apresentar o comprovante de vacinação para entrada no país, além de receberem orientações caso apresentem sintomas da doença. “Ainda, é fundamental a relação de cooperação do Ministério da Saúde com os parceiros internacionais, como a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e a Organização Mundial da Saúde (OMS), monitorando a evolução da doença globalmente, para adaptação das estratégias brasileiras, conforme a necessidade”, conclui Janize.
Painel de Monitoramento das Arboviroses
Brasil ultrapassa 1 milhão de casos prováveis de dengue em 2025

O Brasil registrou, desde 1º de janeiro de 2025, 1.010.833 casos prováveis de dengue. De acordo com o Painel de Monitoramento das Arboviroses do Ministério da Saúde, o país contabiliza ainda 668 mortes confirmadas pela doença e 724 em investigação. O coeficiente de incidência, neste momento, é de 475,5 casos para cada 100 mil pessoas.
A título de comparação, no mesmo período do ano passado, quando foi registrada a pior epidemia de dengue no Brasil, haviam sido contabilizados 4.013.746 casos prováveis e 3.809 mortes pela doença, além de 232 óbitos em investigação. O coeficiente de incidência, à época, era de 1.881 casos para cada 100 mil pessoas.
Em 2025, a maior parte dos casos prováveis se concentra na faixa etária de 20 a 29 anos, seguida pelos grupos de 30 a 39 anos, de 40 a 49 anos e de 50 a 59 anos. As mulheres concentram 55% dos casos e os homens, 45%. Brancos, pardos e pretos respondem pela maioria dos casos (50,4%, 31,1% e 4,8%, respectivamente).
São Paulo lidera o ranking de estados em número absoluto, com 585.902 casos. Em seguida estão Minas Gerais (109.685 casos), Paraná (80.285) e Goiás (46.98 casos). São Paulo mantém ainda o maior coeficiente de incidência (1.274 casos para cada 100 mil pessoas). Em seguida aparecem Acre (888), Paraná (679) e Goiás (639).
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