Tô na Vida
Ana Cañas faz shows na Caixa Cultural dias 6, 7 e 8 de março
A CAIXA Cultural Brasília apresenta nos dias 6, 7 e 8 de março, a cantora e compositora paulistana Ana Cañas, no encerramento da turnê “Tô na Vida”. A artista fará três apresentações com um repertório que destaca o melhor de suas composições, além de várias músicas inéditas. Os ingressos começam a ser vendidos a partir de sábado (03/03), por R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia-entrada).
Com o lançamento de um novo disco previsto para o segundo semestre de 2018, a cantora escolheu encerrar a bem-sucedida turnê, que percorreu diversas capitais brasileiras, com uma série de shows que trazem repertório exclusivo e inédito na voz da cantora (retirar). Entre as novidades, da série de shows que passarão pela CAIXA Cultural (retirar tudo) estão versões para “Tigresa” (música que Ana cantou uma única vez, a convite do Prêmio Multishow em 2015, e considerado o ponto alto da noite), “Eu Amo Você” (clássico de Tim Maia) e “Velha Roupa Colorida”, de Belchior. Ana também apresenta uma música inédita e que integrará o repertório do disco novo.
Compõem finalmente o repertório do show, canções conhecidas e queridas do grande público, como o single “Respeita” (música que ganhou clipe com a participação de 86 mulheres que estão à frente da resistência feminista, como Elza Soares e Maria da Penha), “Esconderijo”, Urubu Rei”, “Será Que Você Me Ama? ” e “Pra Você Guardei O Amor”.
As cidades que receberão os espetáculos (03 noites em cada local) e show especial, são: Curitiba, Fortaleza e Brasília (a cantora promete uma homenagem especial às mulheres na apresentação do dia 08/03 na capital do país).
Ana Cañas possui 04 discos lançados (“Amor e Caos”, “Hein?”, “Volta” e “Tô na Vida”) e um DVD (“Coração Inevitável” – registro do show dirigido por Ney Matogrosso). Considerada uma das cantoras mais interessantes da atualidade, Ana possui uma voz potente e afinada e é conhecida por suas interpretações viscerais, carregadas de emoção.
Em dez anos de carreira, Ana Cañas possui parcerias de êxito com Arnaldo Antunes, Dadi Carvalho e Nando Reis, entre outros.
Seu último trabalho, “Tô na Vida”, foi considerado pela crítica especializada o melhor disco da sua carreira e concorreu ao prêmio da APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) no ano de seu lançamento (2015), apresentando uma verve mais rockeira da cantora.
Ana Cañas “Tô na Vida”
- Local: Teatro da CAIXA Cultural Brasília (SBS Quadra 4 Lotes 3/4)
- Dias: 06, 07 e 08 de março de 2018
- Horários: às 20h
- Classificação indicativa: livre para todos os públicos
- Ingressos: à venda a partir de 03 de março | R$ 20 e R$ 10 (meia) | meia-entrada: estudantes, professores, funcionários e clientes CAIXA, pessoas acima de 60 anos e doadores de 1 kg de alimento não perecível.
- Capacidade: 406 lugares (8 para cadeirantes) | Acesso para pessoas com deficiência e assentos especiais
- Bilheteria: de terça a sexta e domingo, das 13h às 21h, e sábado, das 9h às 21h.
- Contato: (61) 3206-6456
Atualizado em 23/02/2018 – 09:29.
Entrada gratuita
Edição no Clube do Choro celebra 10 anos do Festival Divas do Samba
Jovelina, Ivone, Leci, Alcione, Beth: é inquestionável a contribuição fundamental das mulheres na construção do gênero musical que é a cara do Brasil. E o samba do DF também é comandado por mulheres, ou melhor, por divas.
Clécia Queiroz, Karynna Spinelli, Karla Sangaleti, Mirian Marques, Fernanda Jacob e Gija Barbieri são os nomes confirmados para a 4ª edição do Festival Divas do Samba, evento gratuito que celebra o protagonismo feminino no samba e dá visibilidade às mulheres que representam a força do gênero musical.
O encontro, com entrada gratuita, está marcado para os dias 6 e 7 de dezembro, no Clube do Choro de Brasília, no Eixo Monumental, e vem para comemorar o Dia Nacional do Samba, celebrado em 2 de dezembro, e os 10 anos do Divas do Samba, que teve sua primeira edição em 2014.
“O protagonismo feminino no projeto Divas do Samba reafirma a contribuição e a participação das mulheres na história do samba, que no passado cediam suas casas e terreiros e, muitas vezes, deixavam que seus maridos e companheiros assumissem o protagonismo de suas composições, simplesmente para que o samba pudesse existir e prosperar”, lembra Dhi Ribeiro, cantora que é referência do samba brasiliense, e esteve presente em todas as edições do projeto e nesta temporada assina como madrinha do Divas.
A diretora-geral do projeto, Ellen Oliveira, reforça que a missão do projeto é preservar o samba, que é patrimônio imaterial, e enaltecê-lo por meio das interpretações das mulheres que vão subir ao palco do festival.
Segundo a diretora, o objetivo também é mostrar a importância da mulher no samba, seja no palco ou nos bastidores. “A equipe é majoritariamente feminina. Nós temos mulheres na parte técnica como direção de palco, luz e roadies. O festival é idealizado, produzido e apoiado no crescimento feminino, destacando a mulher na cultura”, detalha Ellen.
Referências do samba
A curadoria para a 4ª edição faz jus à grandeza desse ritmo que é patrimônio imaterial da cultura brasileira, enaltece artistas do nosso quadradinho e traz grandes nomes do samba nacional, como a pernambucana Karynna Spinelli e a baiana Clécia Queiroz.
“Traremos para o Divas o espetáculo Cabeça Feita do meu último álbum, lançado este ano. É o terceiro de minha trajetória e traz canções autorais e arranjos feitos por meus músicos e por mim. Então, vamos levar ao palco do Divas o sotaque do samba de pernambuco”, anuncia Karynna.
Ainda segundo a cantora, 10 anos de Divas reflete uma vitória muito grande para o samba. “Eu me sinto extremamente honrada em fazer parte da história do projeto. Cantei no Divas em 2019, após uma pequena pausa no meu trabalho por questões de saúde, então esse palco foi o ninho que me trouxe de volta. É muito importante termos espaços e festivais, feitos por mulheres que movimentam a cadeia da música. O Divas traz isso”, complementa Spinelli.
Sobre o Festival
O Divas do Samba chega a sua quarta edição, sendo que a estreia do festival foi em 2 de dezembro de 2014, na Torre de TV, comemoração que também contou com o talento de Dhi Ribeiro, um dos grandes nomes do samba do DF. A segunda edição foi em 2019, com um tributo inesquecível à matriarca e rainha do samba, Ivone Lara. A última edição, já no Clube do Choro, foi em homenagem à Beth Carvalho, em 2022.
Atualizado em 20/11/2024 – 09:08.
De 21/11 a 15/12
CCBB traz a Brasília obra de Torquato Neto em peça teatral com Tuca Andrada
Neste que marca o retorno do ator ao teatro e à direção, apresenta uma leitura autoral sobre o poeta, escritor e jornalista piauiense Torquato Neto (1944-1972). Um dos mais importantes pensadores, artistas e provocadores da cultura brasileira nos anos 60/70, que se tornou conhecido em todo o país por ter sido uma das principais figuras do Tropicalismo.
Let´s Play That ou Vamos Brincar Daquilo cumpre temporada na Galeria 4 do Centro Cultural Banco do Brasil – Brasília, de 21 de novembro a 15 de dezembro. Com ingressos a R$ 15 (meia entrada), à venda a partir de 15/11, a peça será apresentada de quinta a sábado, às 19h30, e domingo, às 18h30. A classificação indicativa é não recomendada para menores de 16 anos. Mais informações no site do CCBB Brasília.
Com texto de Tuca Andrada e dirigido pelo mesmo em parceria com sua amiga de adolescência Maria Paula Costa Rêgo, fundadora com Ariano Suassuna do Grupo Grial de Dança, o projeto surgiu a partir da leitura da obra “Torquatália”, uma antologia do Torquato Neto por Paulo Roberto Pires. E se alimentou da leitura de poemas, parcerias musicais, trabalhos jornalísticos, roteiros, correspondências e de um diário escrito de dentro de um hospital psiquiátrico.
Sem quarta parede, cuja encenação se desenvolve numa arena onde o público está dentro da ação, ao longo de 80 minutos o ator costura a dramaturgia fragmentada com canções de autoria de Torquato. Responsável por composições como Louvação e Geleia Geral, com Gilberto Gil; Mamãe Coragem e Nenhuma Dor, com Caetano Veloso; Let’s Play That, com Jards Macalé, e interpretadas em cena pelo ator na companhia dos músicos Caio Cesar Sitônio, que assina a direção musical, e Pierre Leite.
Let´s Play That ou Vamos Brincar Daquilo é dividido em duas partes, mas sem intervalo. Na primeira, o ator mostra à assistência sua visão, impressões e marcas que teve ao se envolver com o poeta. Na segunda, o público é convocado a interagir, perguntando, fazendo observações, críticas e tirando dúvidas, o que torna o espetáculo renovado a cada noite.
Atualizado em 13/11/2024 – 10:25.
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